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Governo Raquel Lyra reverte déficit e fecha 2023 com superávit de R$ 1,0 bilhão em meio a recorde de despesas com educação

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Mesmo com aumento de gastos com pessoal de R$ 1,05 bilhão e despesa acima do piso constitucional na Educação (26%), Pernambuco fechou contas de 2023 com condições de reconquistar selo Capag para obtenção de crédito com aval da União O Estado de Pernambuco fechou 2023 com superávit orçamentário de R$ 1,02 bilhão e superávit primário de R$ 1,2 bilhão, revertendo o quadro de déficits orçamentário e primário registrados no fechamento do ano anterior (2022). As informações constam dos relatórios fiscais relativos ao exercício do ano passado (de janeiro a dezembro), publicados no Diário Oficial do Estado deste sábado (27). Os resultados ocorreram em meio a um cenário fiscal que somou aumento de gastos com pessoal (que alcançou 44,56% da Receita Corrente Líquida), investimentos recordes com educação (26,08%) e dificuldades de arrecadação com ICMS e FPE e apontam para o sucesso do Plano de Qualidade dos Gastos, um dos primeiros atos da governadora Raquel Lyra, em janeiro do ano passado. Com os

Haddad quer trabalhar com Tebet em revisão de gastos atrelada à nova regra fiscal

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Futuro ministro da Fazenda já defendeu que novo regime fiscal contemple uma regra efetiva de controle de despesas, e não fique focada apenas na volta dos superávits primários Por Adriana Fernandes ESTADÃO / ECONOMIA BRASÍLIA - O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad , e sua equipe vão apresentar um novo arcabouço fiscal em dobradinha com um programa de avaliação e revisão de políticas públicas, entre elas renúncias, subsídios e incentivos fiscais. Haddad defende que o novo regime fiscal tenha uma regra efetiva de controle de gastos. E não se concentre exclusivamente no controle do resultado primário para a volta de superávits nas contas públicas. O resultado primário é decorrente da diferença entre receitas e despesas do governo, sem contar os gastos com o pagamento dos juros da dívida pública. O Estadão apurou que a proposta é trabalhar em conjunto com Simone Tebet , futura ministra do Planejamento, no programa de revisão de gastos, chamado pelos economistas pela sigla em ingl

Armando: Brasil vai gerar superávit comercial expressivo em 2015

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O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, afirmou nesta terça-feira, durante a abertura do 48º Congresso e Exposição Internacional de Celulose e Papel, em São Paulo, que o Brasil vai gerar superávit comercial expressivo em 2015. “O Brasil vai gerar um superávit comercial expressivo esse ano. Saímos de um déficit de US$ 4 bilhões no ano passado e vamos sim alcançar um superávit em torno de US$ 15 bilhões em 2015. Até o momento já temos um superávit de US$ 10,5 bilhões”, afirmou. Monteiro elogiou a contribuição do setor de papel e celulose para a economia. “Olhando a balança do setor constatamos que só esse segmento está dando uma contribuição que (...) se aproxima de US$ 5 bilhões, é a contribuição líquida do setor para o resultado da balança comercial brasileira”, disse. Crédito da foto: MDIC/Divulgação

Maio começa com superávit de US$ 976 milhões

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Brasília - O saldo da balança comercial da primeira semana de maio de 2015, com cinco dias úteis, registrou superávit de US$ 976 milhões. O resultado, que é o melhor do ano, é reflexo de exportações de US$ 4,408 bilhões e de importações de US$ 3,432 bilhões. Os dados foram divulgados hoje pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). No período, as exportações apresentaram média diária de US$ 881,6 milhões, um crescimento de 16,3% no comparativo com a média diária de abril deste ano (US$ 757,8 milhões). Nessa comparação, observou-se aumento das vendas de semimanufaturados (23,3%), básicos (23,2%) e manufaturados (8,4%). Já na comparação com maio de 2014, quando a média diária das exportações foi de US$ 988,2 milhões, houve queda de 10,8%, resultante da retração das vendas de básicos (-14,2%) - em especial farelo de soja, minério de ferro, café em grão, carne bovina e de frango e soja em grão -, e manufaturados