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PSOL quer CPI para apurar rachadinhas da família Bolsonaro

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Lúcia Valentim Rodrigues, do UOL A bancada do PSOL na Câmara dos Deputados vai apresentar um pedido de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar possíveis ações de corrupção praticadas pela família do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O UOL publicou hoje reportagens que mostram que a quebra de sigilos bancário e fiscal de pessoas e empresas ligadas ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) revela indícios de que o esquema da rachadinha também ocorria nos gabinetes do pai, o presidente Jair Bolsonaro, quando este era deputado federal, e do irmão, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). O material exclusivo do UOL reverberou e foi um dos assuntos mais comentados no Twitter . O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello afirmou que era "tudo lamentável , para dizer o mínimo". E defendeu que "prevaleça a verdade" e não a "política pela política". "O homem público está sempre na vitrine e o estilingue

Família de brasileiros é presa por comandar 'império' de bordéis, prostituição e drogas em Londres

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Ricardo Senra - @ricksenra Da  BBC Brasil em Londres Em redes sociais, uma família de três brasileiros colecionava elogios de parentes e amigos em fotos e vídeos a bordo de jetskis, um Rolls Royce, uma Ferrari e uma Lamborghini. No Facebook, a família ostentava uma vida de luxos em Londres, uma das capitais mais caras do mundo, e criticava duramente a corrupção no Brasil, compartilhando textos e imagens em defesa de operações da Polícia Federal e do Exército em Brasilia e no Rio de Janeiro. "Os corruptos piram", diziam. Há duas semanas, o jogo se inverteu e o casal de paulistas Flavia Xavier-Sacchi (23) e Renato Dimitrov Sacchi (43), e o irmão dele, Raul Sacchi (49), foram condenados e presos em Londres por comandarem um megaesquema de prostituição, escravidão moderna, bordéis clandestinos, segurança ilegal e venda de drogas na capital inglesa. Três brasileiros - Flavia, Renato e Raul Sacchi - eram os cabeças de uma quadrilha  que explorava mulhere

Polícia de PE quer entender ligações perigosas de grupo morto na Paraíba

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Por:   Diogo Cavalcante Diario de Pernambuco Participaram da coletiva o delegado José Rivelino, da Diresp Interior, o tenente-coronel Luiz Brito, porta-voz da PMPE, e o coronel da PM Alexandre Menezes - Bruna Costa/Esp. DP O embate entre forças policiais de Pernambuco e Paraíba que resultou na morte de oito suspeitos na madrugada dessa terça-feira (2) continua com pontos a esclarecer. A Polícia Civil pernambucana investiga se o vereador Andson Berigue de Lima, o Nanaca (PP), em Betânia, PE, tinha de fato ligação com o bando; apura quem teria disparado a espingarda de repetição contra uma viatura, em Santa Cruz do Capibaribe, Agreste do estado; e averigua se o caso tem ligação com o Novo Cangaço, modalidade criminosa que consiste em assaltar bancos pelo interior nordestino.  A ação integrada foi detalhada em coletiva realizada na manhã desta quarta (3), no Quartel do Derby. Segundo o porta voz da Polícia Militar de Pernambuco, tenente-coronel Luiz Brito, o emprego de

CASO RBS É UM DOS MAIS GRAVES DA OPERAÇÃO ZELOTES

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Segundo o Ministério Público, rede de comunicação presidida por Eduardo Sirotsky está, ao lado do grupo Gerdau, entre os casos que há indícios mais fortes de eventuais irregularidades na Receita Federal; os 74 processos abertos na operação Zelotes somam R$ 19 bilhões; segundo a PF, "já foram, efetivamente, identificados prejuízos de quase R$ 6 bilhões"; RBS teria pago R$ 15 milhões para eliminar dívida de R$ 150 milhões 247 – O grupo RBS, presidido por Eduardo Sirotsky está, ao lado do grupo Gerdau, entre os casos que há indícios mais fortes de eventuais irregularidades na Receita Federal. É o que aponta o Ministério Público no âmbito da operação Zelotes, segundo reportagem de Natuza Nery. Até agora, a Polícia Federal acredita que ao menos 12 empresas negociaram ou pagaram propina para reduzir débitos com a Receita. Os 74 processos abertos na operação somam R$ 19 bilhões. Segundo a PF, "já foram, efetivamente, identificados prejuízos de quase R$ 6 bilhões&quo