Postagens

Mostrando postagens com o rótulo partidos políticos

"Essa movimentação fortalece o partido e fortalece Pernambuco", destaca ministro André de Paula sobre aproximação entre Raquel Lyra e o PSD

Imagem
Durante cobertura do 6º Congresso da AMUPE, realizada pelo Blog do Alberes Xavier e a Rede Pernambuco de Rádios, o ministro da Pesca, André de Paula (PSD) concedeu entrevista exclusiva ao Blog comentando sobre a aproximação de seu partido com a Governadora Raquel Lyra (PSDB). Perguntado sobre sua aproximação com Raquel, André disse que "essa movimentação fortalece o partido e fortalece Pernambuco (...) a Governadora Raquel Lyra foi nos procurar, obviamente, porque gostaria de contar com o nosso apoio, o apoio do partido." Em relação ao alinhamento dessa aproximação, o ministro ressaltou: "sentei ao lado dela, e ela estava manifestando as suas preocupações com a Reforma Tributária, e a Reforma Tributária, agora, tem um lugar onde será discutida: o senado. E uma das maiores bancadas do Senado Federal é a do PSD, com 16 senadores, inclusive, o Presidente do Congresso Nacional." E cravou: "então, esse apoio à governadora e à Pernambuco não é um apoio apenas do PSD

Republicanos e PT vão governar o maior número de brasileiros

Imagem
Partido de Marcos Pereira cuidará de dois estados; petistas comandarão quatro Por iG Último Segundo Reprodução/TV Globo Em coletiva, Tarcísio de Freitas defendeu um alinhamento com o governo federal, mas ressaltou que manterá economia liberal no estado O Republicanos e o PT vão ser os dois partidos que governarão o maior número de pessoas a partir do ano que vem. A sigla comandada por Marcos Pereira administrará os estados de São Paulo e Tocantins. Já o Partido dos Trabalhadores terá governadores na Bahia, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. O Republicanos venceu em São Paulo com Tarcísio de Freitas nas eleições 2022, que derrotou o ex-ministro da Educação Fernando Haddad. O estado paulista, que é o maior do Brasil, possui mais de 45 milhões de habitantes. No Tocantins, que tem mais de 1,5 milhão de pessoas, reelegeu o governador Wanderlei Barbosa. Na soma, a legenda comandará cerca de 46,5 milhões de cidadãos. O Partido dos Trabalhadores conquistou quatro estados, todos no Nordeste.

Brasil, 200 anos de Casa Grande

Imagem
Sérgio Abranches criou formulações de ciência política que explicaram o presidencialismo de coalizão e a chegada de homens como Bolsonaro ao poder. Agora, ele está interessado em compreender como a mentalidade patriarcal e escravista da casa grande nos define Por Flávia Tavares Canal Meio “Como você quer ser apresentado? Com quais credenciais?”, o  Meio  perguntou a  Sérgio Abranches  ao final da entrevista. Absolutamente coerente com a tese que está desenvolvendo para seu novo livro, ele respondeu: “Não gosto de credencial, a sociedade da credencial nos atrapalha”. Abranches, a contragosto, se define. “Sou escritor.” É uma descrição modesta. O sociólogo Sérgio Abranches tem algumas das formulações mais ricas da ciência política brasileira contemporânea. A começar pelo  presidencialismo de coalizão , que ele revisita nesta conversa. Há dois anos, diante do assombro do mundo perante Donald Trump e Jair Bolsonaro, ele lançou o livro  O Tempo dos Governantes Incidentais . Ali, extraía alg

Inacreditável! Mas é o Brasil!

Imagem
Por José Renato Nalini* Estadão José Renato Nalini. FOTO: WERTHER SANTANA/ESTADÃO Não estivéssemos no Brasil, este laboratório antropológico onde convivem as realidades mais antípodas, muitas delas surreais, e não se acreditaria que o orçamento viesse a contemplar com tamanha generosidade o famigerado Fundo Eleitoral. Numa Pátria em que seus filhos passam fome, atacam os caminhões de ossos, reviram lixões, suportam filas de pronto atendimento pela condição famélica, esta República cega e surda reserva quase seis bilhões de reais para sustentar partidos políticos. Uma instituição superada. Troca-se de partido como se troca de camisa, após o suor deste verão escaldante. Cada vez mais quente, em virtude do desmatamento e da emissão acelerada de gases venenosos, causadores do efeito estufa. A falência da Democracia Representativa é uma constatação que até criança consegue detectar. Quem se considera representado no Parlamento e no Executivo? Quem se identifica com o político profissional,

Bolsonaro sanciona anistia a partidos – medida que ele disse que vetaria

Imagem
No sábado, presidente chamou notícia sobre perdão de cerca de R$ 70 milhões de 'mentira' Por Redação VEJA O presidente Jair Bolsonaro (Adriano Machado/Reuters) O Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 20, traz publicada a Lei 13.831, de 17 de maio de 2019, que, entre outros pontos, anistia multas aplicadas a partidos que não aplicaram o mínimo legal em projetos que incentivam a participação de mulheres na política. A estimativa é que esse perdão possa chegar a 70 milhões de reais. O texto foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro com um veto. No sábado, o presidente disse que não daria aval à anistia. A Lei dos Partidos Políticos, de 1995, prevê que as legendas devem investir pelo menos 5% de recursos do Fundo Partidário na promoção da participação feminina na política, que incluem gastos com eventos e propagandas que estimulem e igualdade de gênero na política. O partido que não cumprir a regra está sujeito a multa. Com a lei sancionada p

PRB vai mudar de nome e virar 'Republicanos'

Imagem
Por:   AE Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Criado em 2005, quando abrigou José Alencar, então vice-presidente de Luiz Inácio Lula da Silva, ainda no início da era PT, o PRB quer deixar para trás a aliança com a esquerda e se posicionar como opção para o eleitorado conservador. A legenda, que construiu nos últimos anos uma das maiores bancadas no Congresso, passará a se chamar somente “Republicanos” e se denominará, daqui para a frente, um partido de centro-direita. A classificação é calculada. O partido quer criar um movimento independente do bolsonarismo, que é descrito como um exemplo de uma direita “radical”. As linhas de trabalho, porém, serão as mesmas de Jair Bolsonaro na campanha vencedora do ano passado: os Republicanos serão conservadores nos costumes e liberais na economia. A diferença, dizem, é que o discurso será menos extremado e haverá mais convicção no liberalismo. Diferenciar-se de outras siglas que militam no campo conservador especial

Um dia a coisa explode, por Carlos Chagas

Imagem
CARLOS CHAGAS Proibição das coligações partidárias nas eleições para a Câmara dos Deputados, cláusula de barreira para reduzir o número de partidos políticos, teto para gastos nas campanhas eleitorais e voto em listas partidárias em vez de candidatos a deputado federal. Some-se a reforma da Previdência Social e se terá a pauta das reforma políticas até o final do ano. Desse sucinto elenco apenas um contraria a natureza das coisas: a obrigação do eleitor votar apenas na sigla do partido de sua preferência, sem fulanizar o voto. Desde o Império que a gente escolhe em quem votará. Tanto faz se João, Benedito ou Antônio, mas tem sido assim há séculos. Agora, querem mudar o objetivo do voto para deputado. Cada um que escolha o seu partido, cabendo aos dirigentes de cada um preparar as listas dos que serão votados. Claro que se colocarão nos primeiros lugares, nem precisando fazer campanha ou gastar dinheiro. Será um retrocesso. Deixar de optar por quem pretendemos represent

Surge na Câmara projeto de ‘Fundo de Financiamento da Democracia’: R$ 3 bi

Imagem
Por Josias de Souza Será instalada nesta terça-feira a comissão da Câmara sobre a reforma política. Na véspera, foi protocolada a primeira proposta a ser debatida. Prevê a criação de uma novidade chamada “Fundo de Financiamento da Democracia” (FFD). Destina 2% da arrecadação líquida do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) aos partidos políticos. Isso equivale a cerca de R$ 3 bilhões anuais. A cifra supera em mais de quatro vezes o atual Fundo Partidário, que custará R$ 724 milhões ao Tesouro Nacional em 2016. A verba bancaria o funcionamento das legendas e a participação de cada uma delas nas campanhas eleitorais —de vereador a presidente. O autor do projeto é o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG). Ele entregou cópias ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e ao colega Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), que presidirá a comissão. A íntegra pode ser lida aqui . Pestana levantou a contabilidade oficial das eleições municipais de 2012 (R$ 5,2 bilhões) e do pleito geral de 2014 (R$

Sobre chapa, chapinha e chapão. Um abacaxi para Edson Vieira descascar.

Imagem
EDSON VIEIRA Estamos assistindo uma grande movimentação do presidente do PHS (Partido Humanista da Solidariedade) de Santa Cruz do Capibaribe no sentido de filiar nomes de peso para a disputa do ano que vem. A todo momento Elves Ferreira faz questão de postar em redes sociais as novas aquisições anunciando as pré candidaturas para vereador. Tudo isso com a promessa de ser formada uma chapinha e com isso as chances de eleição para vereador serem maiores. Só que isso tudo vai ser passado pelo crivo do prefeito Edson Vieira que, segundo já foi ventilado, não vai deixar que partidos pequenos assim procedam. Deverá ser formada um chapa com os partidos maiores e outra com os partidos menores. Um abacaxi que terá que ser descascado. 

COMEÇA PRESTAÇÃO DE CONTAS À JUSTIÇA ELEITORAL

Imagem
A partir desta segunda-feira (28), os partidos políticos e candidatos às eleições de outubro devem apresentar à Justiça Eleitoral a primeira prestação de contas de campanha. O prazo termina no dia 2 de agosto. De acordo com a Lei Eleitoral, os candidatos que tiverem as contas consideradas irregulares podem ser cassados, mesmo após tomarem posse. Da Agência Brasil Os partidos políticos e candidatos às eleições de outubro devem apresentar, a partir de hoje (28), à Justiça Eleitoral a primeira prestação de contas de campanha. O prazo termina no dia 2 de agosto. A entrega das informações é obrigatória. De acordo com a Lei Eleitoral, os candidatos que tiverem as contas consideradas irregulares podem ser cassados, mesmo após tomarem posse. Nos documentos que deverão ser entregues, os comitês financeiros de campanha terão de discriminar os recursos recebidos em dinheiro para financiar os candidatos e os gastos que foram feitos, além dos doadores. Cabe ao Tribunal Superio