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Comissão de Ética Pública confirma conhecimento de off-shores de Guedes

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Por Lucas Neiva   Congresso em Foco Comissão indicou que Guedes não alterasse o patrimônio da empresa Edu Andrade/ME Acusada pelos veículos de comunicação responsáveis pelo vazamento dos Pandora Papers de ter sido leniente quanto à manutenção das empresas off-shore que pertencem ao ministro da economia Paulo Guedes nas Ilhas Virgens Britânicas, bem como as de propriedade do presidente do Banco Central Roberto Campos Neto no Panamá, a Comissão de Ética Pública (CEP) da Presidência da República confirmou ter conhecimento de tais empresas. Em nota, a comissão afirma ter recebido a Declaração Confidencial de Informações de Paulo Guedes em maio de 2019, e feito a análise ainda no prazo determinado em lei. Em agosto, foi recebida a declaração de Roberto Campos Neto, também analisada no mesmo mês. A comissão afirmou também ter feito recomendações para Paulo Guedes para evitar conflitos de interesses com a União, e que no caso de Roberto Campos, as medidas foram anunciadas por iniciativa

Quem são os brasileiros com offshores reveladas pelos Pandora Papers

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Além do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente do Banco Central, aparecem no vazamento empresários no alvo da CPI da Pandemia, como Luciano Hang, Otávio Fakhoury e donos da Prevent Senior Investigação jornalística identificou 1.897 brasileiros nos Pandora Papers Cerca de 2 mil brasileiros foram identificados como sócios de empresas abertas em paraísos fiscais, conhecidas como offshores, que tiveram documentos vazados para o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês) e analisados em parceria com veículos de comunicação, nos  Pandora Papers . Entre esses nomes, estão figuras relevantes da gestão da economia brasileira, como o ministro da Fazenda, Paulo Guedes, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e empresários bolsonaristas sob investigação da CPI da Pandemia e do Supremo Tribunal Federal sobre o financiamento de redes de disseminação de notícias falsas, como Luciano Hang e Otávio Fakhoury. Também aparecem na lista os

Brasil repatria US$ 1,6 mi de “laranja” de doleiro da Lava Jato

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O dinheiro estava em empresas offshore da Suíça, em nome do empresário João Procópio Junqueira de Almeida Prado, suposto "laranja" de Alberto Youssef Por Estadão Conteúdo Youssef: o suposto "laranja" do doleiro firmou acordo de colaboração premiada, em maio de 2015, com o Ministério Público Federal  (Rodolfo Buhrer/Reuters) São Paulo – Com apoio do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), braço da Secretaria Nacional de Justiça e Cidadania do Ministério da Justiça e Cidadania as autoridades brasileiras repatriaram cerca de US$ 1,6 milhão que estavam em contas de empresas offshore da Suíça, em nome do empresário João Procópio Junqueira de Almeida Prado. Alvo da Operação Lava Jato por supostamente atuar como “laranja” do doleiro Alberto Youssef para lavagem de dinheiro, Procópio firmou acordo de colaboração premiada, em maio de 2015, com o Ministério Público Federal. “Graças à cooperação jurídica i

LISTÃO DO PANAMÁ TRAZ BARÕES DA MÍDIA NACIONAL

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247 – Um levantamento do jornalista Fernando Rodrigues (leia aqui ) aponta que pelo menos 14 nomes ligados à direção de grandes grupos de mídia brasileiros aparecem nos Panamá Papers, o dossiê sobre contas mantidas em paraísos fiscais por meio de empresas offshore. Na lista, aparecem Paula Marinho, neta de Roberto Marinho, Carlos Schroeder, diretor da Globo, José Roberto Guzzo, colunista de Veja e membro do conselho editorial da Abril, e Ruy Mesquita Filho, do Estado de S. Paulo, além do apresentador Carlos Massa, o Ratinho. Aparecem também a dona da TV Verdes Mares, Yolanda Vidal Queiroz, um sócio do grupo Bloch, antigo dono da TV Manchete, Pedro Jack Kapeller, o ex-senador João Tenório, dono da TV Pajuçara, em Alagoas, e o sócio das TVs Studio Vale do Paraíba e Jaú, Antonio Droguetti Neto. "A lei brasileira permite a qualquer cidadão ter uma empresa num paraíso fiscal. É necessário, entretanto, que a operação esteja registrada no Imposto de Renda do proprietário.