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Deputados e senadores ignoram eleitor e mantêm privilégios e mordomias

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Com o poder dos parlamentares quase imperial, Legislativo mantém mordomias sem comparação com países desenvolvidos e democráticos LC Leo Cavalcanti RS Renato Souza Correio Braziliense Se na campanha eleitoral a moralização dos atos parlamentares estava na pauta de 10 entre 10 candidatos, o primeiro mês de mandato dos novos deputados e senadores mostrou que o discurso está distante das promessas. As primeiras movimentações explicitaram pouca ou nenhuma iniciativa para acabar com as mordomias no Congresso — e não são poucas, principalmente comparadas aos direitos dos trabalhadores brasileiros. O Correio listou prerrogativas de parlamentares que não fazem qualquer sentido para o cidadão comum — e que não têm paralelo com países desenvolvidos e com democracia consolidada. Entre as mordomias, está a ajuda de custo para mudanças, o que representa, sem qualquer sentido, dois salários a mais no início e no fim do mandato. Outro ponto é o uso indiscriminado de carros oficiai

Vantagens demais

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Editorial da Folha de São Paulo desta terça-feira trata da fome voraz dos parlamentares, desta feita do Senado, quando se trata de consumir recursos públicos. É uma verdadeira safadeza e tapas nas caras dos contribuintes. Em tempos de bonança, provavelmente passaria despercebido um aumento de R$ 2,4 milhões nas despesas dos gabinetes do Senado. O montante tende a desaparecer diante do orçamento dessa Casa, em torno de R$ 4 bilhões ao ano. Mesmo num período de grave crise a cifra empalidece quando se considera o tamanho do deficit público federal. Num país que em 2016 aceitou um rombo de quase R$ 170 bilhões, a rubrica do Senado conhecida como "outros gastos" não constitui fonte do problema –e muito menos solução. O momento, porém, é apropriado para debater esse tipo de desembolso. Afinal, como os parlamentares pretendem justificar suas vantagens quando a maioria dos brasileiros sofre com a recessão? É infelizmente comum que, em meio a uma crise econômica