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Teto nos Juros do Rotativo do Cartão de Crédito Entra em Vigor: Entenda as Novas Regras

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  JAIRO GOMES A partir desta quarta-feira (03), uma nova era se inicia no cenário dos cartões de crédito no Brasil, conforme anúncio feito pelo Ministério da Fazenda. O tão esperado limite para os juros no crédito rotativo do cartão começa a valer, trazendo um importante alívio para os consumidores. O objetivo primordial dessa medida é claro: estabelecer um limite para a cobrança de juros no cartão de crédito rotativo, evitando que o valor total dos juros e encargos financeiros ultrapasse o montante original da dívida. Essa regulamentação se aplica especificamente a dívidas contraídas a partir desta data, garantindo uma proteção financeira significativa para os consumidores. Em suma, se um indivíduo contrai uma dívida de R$ 1.000, a legislação estabelece que o montante total, somando os juros, não poderá exceder R$ 2.000. Essa medida visa conter a prática prejudicial que por anos tem sobrecarregado os consumidores, levando-os a um ciclo interminável de endividamento devido às altas tax

Banco Central reduz juros em meio ponto, para 12,75%, e indica cortes na mesma intensidade nas próximas reuniões

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Taxa Selic cai ao menor patamar desde maio de 2022 Por Renan Monteiro O GLOBO Sede do Banco Central do Brasil em Brasília. Presidente da instituição já acredita na queda da Selic no futuro  Foto: Getty Images O Banco Central do Brasil cortou, em decisão unânime, a taxa básica de juros (Selic) em meio ponto percentual , conforme esperado, na noite desta quarta-feira. Com isso, a Selic caiu de 13,25% para 12,75%, na segunda queda consecutiva dos juros. Agora, a Selic está em seu menor patamar desde maio de 2022. Para as próximas reuniões, o BC indicou em seu comunicado que deve manter o mesmo ritmo de cortes. Enquanto isso nos EUA. .. Fed mantém juros dos Estados Unidos entre 5,25% e 5,5% em setembro O GLOBO no seu celular : Clique aqui para seguir o novo canal Economia e Negócios no WhatsApp "Em se confirmando o cenário esperado, os membros do Comitê, unanimemente, anteveem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões e avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a polít

Juros do rotativo do cartão de crédito ficam em 437% ao ano; governo busca medidas para reduzir a taxa

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Modalidade é oferecida ao consumidor quando não há o pagamento total da fatura do cartão até o vencimento Por Renan Monteiro — Brasília O Globo Juros do cartão de crédito rotativo  Marcello Casal Jr/Agência Brasil Dados do Banco Central divulgados nesta quinta-feira mostram que a taxa média de juros no cartão de crédito rotativo atingiu o patamar de 437,25% em junho, queda em relação ao mês anterior, que estava na casa de 453% ao ano. Apesar da redução, o número continua extremamente alto, e o governo busca medidas para tentar reduzir o custo dessa linha. As negociações com os bancos, no entanto, ainda não avançaram . Essa modalidade é oferecida ao consumidor quando não há o pagamento total da fatura do cartão até o vencimento. Essa é a linha de crédito mais cara do mercado e a liberação é automática. Em abril, o ministro da Fazenda, Haddad, teve uma das principais reuniões no ano com representantes dos bancos e entidades do setor financeiro tratar da taxa de juros cobrada nas operaçõe

PT e Câmara fecham PEC com só um ano de waiver – e o Ibovespa sobe 2,03%

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Com juros futuros em queda e Bolsa Família fora do teto, a exaltação dos varejistas humilhados continua pelo segundo pregão seguido: VIIA3, AMER3 e MGLU3 emendam altas generosas. Por Bruno Vaiano VC S/A As varejistas estão em clima de Júlio Verne desde meados do ano passado: viajando ao centro da Terra. Vide o caso da Magalu. Seus papéis caíram 90% entre julho de 2021 (quando ocorreu o último pico relevante no gráfico antes do desabamento) e o pregão da sexta passada. Por sua vez, as ações das Americanas – que em agosto de 2020 atingiram a alta histórica de R$ 121,00 –, perderam 92,7% de lá para cá. Após tamanha liquidação, essa papelada está saindo a preço de banana, e se tornou alvo de investidores que foram às compras de Natal, de olho nas boas vibrações que chegam de Brasília. Hoje, MGLU3 subiu 8,05%, e AMER3, 5,79%. A Via (VIIA3) ganhou 10,81%, ainda surfando na notícia de que o neto de Samuel Klein não vai mais presidir seu conselho, o que afasta o drama familiar da administração

Copom eleva juros básicos da economia para 13,25% ao ano

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AFP Agência Brasil Em meio aos impactos da guerra na Ucrânia sobre a economia global, o Banco Central (BC) continuou a apertar os cintos na política monetária. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic, juros básicos da economia, de 12,75% para 13,25% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando estava em 13,75% ao ano. Esse foi o 11ª reajuste consecutivo na taxa Selic. Apesar da alta, o BC reduziu o ritmo do aperto monetário. Depois de dois aumentos seguidos de 1 ponto percentual, a taxa foi elevada em 0,5 ponto. De março a junho do ano passado, o Copom tinha elevado a taxa em 0,75 ponto percentual em cada encontro. No início de agosto, o BC passou a aumentar a Selic em 1 ponto a cada reunião. Com a alta da inflação e o agravamento das tensões no mercado financeiro, a Selic foi elevada em 1,5 ponto de dezembro do ano passado até maio deste ano. Com a decisão de hoje (16), a Selic

Proposta de Eduardo da Fonte para reduzir juros para o setor produtivo pode ajudar na manutenção de empregos

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O deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) solicitou à Presidência da República a redução da taxa de juros dos financiamentos dos Fundos Constitucionais (Ofício 287/21) e protocolou um projeto de lei sobre o tema (PL 3960/21). A medida beneficia micro, pequenas e médias empresas, que são as maiores responsáveis por gerar empregos no Brasil. A solicitação também foi enviada ao Ministério da Economia (Ofício 288/21) e ao Banco Central (Ofício 289/21). “Esta medida é um alívio fundamental para micro e pequenos empresários, que são importantes geradores de empregos no país. Segundo o IBGE, 70% das vagas de trabalho geradas no primeiro trimestre deste ano vieram deste setor. A redução da taxa de juros dos Fundos Constitucionais é uma forma de ajudar na manutenção da renda e geração de empregos para a população”, explicou Eduardo da Fonte. O parlamentar ainda destaca que a medida é uma demanda do setor que foi duramente atingido pelos efeitos da crise econômica causada pela pandemia de cov

Com juros altos e renda corroída, cartão de crédito é vilão ou aliado?

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Compra parcelada tem sido a aposta de muitos consumidores. Combinação explosiva, porém, pode resultar em mais inadimplência IM   Israel Medeiros,  GC   Gabriela Chabalgoity*,  BL   Bernardo Lima* Correio Braziliense (crédito: Marcello Casal Jr/Agência Brasil) Com inflação crescente , alta na taxa básica de juros e dólar acima de R$ 5, a pressão no bolso do trabalhador está cada vez maior. Em julho deste ano, o número de brasileiros inadimplentes era de 62,2 milhões, com uma média de R$ 3,9 mil em dívidas por pessoa. A média de cada dívida é de R$ 1,1 mil. Forçada a rever seus hábitos de consumo, para evitar ficar inadimplente, a população se entrega ao cartão de crédito. Apesar de permitir o parcelamento de compras, o que possibilita compras grandes e pagamentos fora do planejamento, como quando ocorre um imprevisto, por exemplo, o meio de compra é um dos principais vilões quando o assunto é planejamento financeiro. À época do estudo Mapa da Inadimplência, produzido pelo Serasa, contu

Caixa vai abrir capital de subsidiárias para pagar dívida de R$ 40 bi ao governo, diz Guimarães

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Novo presidente da instituição tomou posse nesta segunda-feira (7). Ele disse que quer abrir capital das subsidiárias de cartões, seguros, asset management e loterias ainda neste ano. Por Alexandro Martello, G1 — Brasília O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães,  durante entrevista após a cerimônia de posse no Palácio do Planalto  Foto: Clauber Cleber Caetano/Presidência da República O novo presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães , afirmou nesta segunda-feira (7), após cerimônia de posse no Palácio do Planalto, que pretende abrir o capital de subsidiárias do banco público para pagar uma dívida de R$ 40 bilhões que a instituição financeira possui com o Tesouro Nacional . De acordo com Guimarães, uma forma de fazer esse pagamento ao Tesouro é por meio da abertura de capital (venda de ações) de empresas subsidiárias – controladas pela Caixa Econômica Federal – como as empresas de cartões, seguros, asset management (administração de r

Governo limita uso do rotativo do cartão a 30 dias para tentar baixar juros

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Do UOL, em São Paulo Thinkstock O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu um limite de 30 dias para o uso do rotativo do cartão de crédito, numa tentativa de baixar os juros cobrados nessa modalidade de crédito --uma das mais caras atualmente. O objetivo, segundo o órgão, é "tornar o uso do cartão de crédito mais eficiente e barato para o usuário" e "ajudar instituições financeiras a aprimorar gerenciamento de risco de crédito".  A decisão foi divulgada na noite desta quinta-feira (26). Os bancos e instituições financeiras têm até 3 de abril para se adequar às mudanças. Contra o efeito 'bola de neve' Com as novas regras, se o consumidor não pagar o valor total da fatura do cartão em determinado mês, os juros do rotativo só poderão ser cobrados até o vencimento da fatura seguinte --ou seja, por até 30 dias. Após esse prazo, o banco terá que apresentar ao cliente uma proposta mais vantajosa para pagar o valor devido, em parcelas. H

Juro do cartão atinge 463% ao ano em setembro, o maior desde 95, diz Anefac

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Do UOL, em São Paulo Renato Stockler/Folhapress Os juros médios do cartão de crédito alcançaram 463,03% ao ano em setembro, segundo pesquisa da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) divulgada nesta terça-feira (11). É a maior taxa desde dezembro de 1995 (478,43%). Se for considerada a taxa mensal, os juros do rotativo do cartão subiram de 15,29% em agosto para 15,49% setembro. Os juros do cheque especial subiram para 309,24% ao ano em setembro. A taxa média de juros para pessoa física subiu para 158,61% ao ano em setembro. As seis modalidades de crédito pesquisadas tiveram alta. Veja como ficaram as taxas, segundo a Anefac: rotativo do cartão de crédito: 463,03% ao ano (15,49% ao mês); cheque especial: 309,24% ao ano (12,46% ao mês); comércio: 98,95% ao ano (5,9% ao mês); empréstimo pessoal nos bancos: 73,52% ao ano (4,7% ao mês); empréstimo pessoal em financeiras: 166,17% ao ano (8,5% ao mês). Os números são v

Juro do cheque especial sobe a 321,1%, e rotativo do cartão chega a 475,2%

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Do UOL, em São Paulo    (Foto: Itaci Batista/AE) A taxa de juros do cheque especial subiu em agosto e atingiu 321,1% ao ano, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Banco Central.  É a taxa mais alta desde julho de 1994, quando a pesquisa começou a ser feita.  O resultado do cheque especial mostra uma alta de 2,7 pontos percentuais em relação a julho e um salto de 67,9 pontos na comparação com agosto de 2015.   Os juros do rotativo do cartão de crédito também tiveram alta e ficaram em 475,2% ao ano. Houve aumento de 3,5 pontos na comparação com julho, e um salto de 71,7 pontos em relação a agosto do ano passado. Também é a maior taxa registrada desde 2011, início da série histórica.    Os dados são referentes apenas aos juros cobrados das famílias. Esses são números médios e podem variar para cada situação específica, porque os bancos oferecem taxas diferentes de acordo com o plano contratado pelo cliente e a relação entre eles (quem tem mais din

Copom eleva juros básicos da economia para 12,75% ao ano

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Danilo Macedo  Repórter da Agência Brasil  Edição: Aécio Amado O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu hoje (4) elevar a taxa básica de juros (Selic) da economia brasileira, que passou de 12,25% para 12,75% ao ano. Com o aumento de 0,5 ponto percentual, a taxa retorna ao patamar de janeiro de 2009. Em comunicado, o Copom reconheceu que decidiu intensificar o ajuste monetário para conter a inflação. “Avaliando o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic em 0,50 ponto percentual para 12,75% ao ano, sem viés”. A Selic serve de referência para as demais taxas de juros, e, no início da semana, a expectativa de analistas e investidores do mercado financeiro já era a de elevação d o índice para 12,75% ao ano. A expectativa do mercado foi divulgada pelo Banco Central segunda-feira (2), no boletim Focus.  O Banco Central tem na Selic um dos instrumentos para manter a infl