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AÉCIO NEVES (PSDB) USOU JATINHOS OFICIAIS EM 124 IDAS AO RIO

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Levantamento foi feito pelo governo de Minas Gerais, que não encontrou justificativas para as viagens de Aécio entre 2003 e 2010, período em que foi governador; durante esse período, embora governasse Minas, Aécio tinha fama de baladeiro e de passar quase todos os fins de semana no Rio; levantamento também registrou seis viagens de Aécio para Florianópolis, onde ele conheceu sua atual esposa, Letícia Weber; há ainda deslocamentos para balneários fluminenses, como Búzios e Angra dos Reis; até outubro, a gestão de Fernando Pimentel informará à Assembleia Legislativa de Minas Gerais o gasto total de Aécio com aeronaves usadas para fins particulares, o que, em tese, constitui improbidade administrativa Minas 247 – Um levantamento feito pelo governo de Minas Gerais não encontrou justificativas para as viagens do ex-governador e hoje senador Aécio Neves (PSDB-MG), em jatos oficiais, entre 2003 e 2010, período em que governou o estado. Durante esse período, embora governasse M

Assessor detido com R$ 102 mil e 16 cheques em branco de Bruno Covas

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  Página de Mario Welber no Facebook faz campanha pelo candidato a deputado federal Bruno Covas        Geraldo Alckmin, Bruno Covas e Mario Welber: relação de mão dupla com os tucanos de alta plumagem    por Conceição Lemes    No sábado passado 27, por volta das 15h, o jornalista e suplente de vereador de São José do Rio Preto, Mario Welber, foi detido pela Polícia Federal no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, quando embarcava para a sua cidade, no interior paulista.    O sistema de raios-X de Congonhas descobriu que Welber carregava R$ 102 mil em dinheiro vivo, além de dezesseis cheques assinados em branco. Ele não conseguiu explicar aos policiais a origem do dinheiro.    Detalhe 1: Welber é do PSDB de Rio Preto e os cheques são do deputado estadual Bruno Covas (PSDB-SP), ex-secretário do Meio Ambiente do governo Geraldo Alckmin.    Detalhe 2: Quase cinco dias após o flagrante, a PF não vazou o caso, ao contrário do que fez imediatamente em casos semelh

Não houve empréstimo de avião. Estadão confirma: Eduardo Campos participou da compra

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Do Tijolaço Fernando Brito Novamente, o Estadão confirma , com bom trabalho de seus repórteres, as informações que este blog tinha conseguido reunir e publicar, com os poucos meios de que dispõe. No final da noite de ontem, Ricardo Brant e Andreza Matais publicam que o ex-governador Eduardo Campos aprovou, pessoalmente, a aquisição do Cessna do grupo AF Andrade, como já tinha ficado claro por uma publicação da Folha , no dia seguinte ao acidente, quando ainda não havia elementos para que a reportagem pudesse ver o quanto obscuro era o negócio. Portanto, não houve empréstimo de avião dos empresários a Eduardo Campos: o ex-governador participou diretamente da compra do aparelho, dando a palavra final para sua aquisição, segundo os próprios empresários que estariam vendendo o aparelho. João Carlos Lyra Pessoa de Mello, da JCL Factoring, marcou com os donos da AF Andrade o dia 8 de maio. Diz o jornal que “de Congonhas, o jato partiu com o ex-governador para Uberaba (MG), c

Golpe no Congresso engorda as indenizações: Deputados dão golpe com férias de servidores e geram prejuízo de R$1 milhão

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Primeiro, a promoção, com reajustes de até 1.300% no salário. Pouco tempo depois, a surpresa: o servidor é demitido e recebe o pagamento calculado sobre polpudos vencimentos. O último ato da fraude: o funcionário é recontratado, meses depois. E tudo isso tem o aval dos deputados. No centro do poder, em Brasília, parlamentares encontraram um novo esquema para onerar a máquina pública. Em uma canetada, servidores lotados nos gabinetes da Câmara dos Deputados veem os salários aumentarem em até 1.300% poucos dias antes de serem exonerados. Apesar de recente, a alteração no contracheque garante ao funcionário o dinheiro de férias não gozadas, além de um terço desse benefício, calculado em cima do maior e último valor. Nos últimos 12 meses, a prática, que não é ilegal, pode ter causado prejuízo de pelo menos R$ 1.131.443,10 aos cofres públicos. Levantamento do Centro de Coordenação e Documentação da Câmara, feito a pedido do Correio a partir da Lei de Acesso à Informação, revela