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Messer diz que foi avisado de operações policiais, e MP abre investigação

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Por: FolhaPress O MPF-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) abriu investigação para apurar a afirmação do doleiro Dario Messer, em sua delação premiada, de que ele teria sido avisado sobre operações policiais. Nos documentos da delação aos quais o UOL teve acesso, Messer admite que soube com antecedência de uma operação para prender ele e outros doleiros em 2018. Disse, inclusive, ter avisado pessoalmente operadores de câmbio do Rio sobre a ação. O documento sobre o depoimento do doleiro, contudo, não aponta nomes ou revela maiores detalhes da suposta rede de informantes. Procurada pelo UOL, a defesa de Messer não quis se manifestar. Messer também afirmou que seu ex-sócio Najun Turner teria "amigos na PF" de São Paulo. De lá teria partido o alerta sobre a operação de 2018 e "várias" outras deflagradas contra doleiros –Messer não especificou quais. A PF informou que "qualquer notícia de desvio funcional que possa surgir é investigada

Brasil repatria US$ 1,6 mi de “laranja” de doleiro da Lava Jato

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O dinheiro estava em empresas offshore da Suíça, em nome do empresário João Procópio Junqueira de Almeida Prado, suposto "laranja" de Alberto Youssef Por Estadão Conteúdo Youssef: o suposto "laranja" do doleiro firmou acordo de colaboração premiada, em maio de 2015, com o Ministério Público Federal  (Rodolfo Buhrer/Reuters) São Paulo – Com apoio do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), braço da Secretaria Nacional de Justiça e Cidadania do Ministério da Justiça e Cidadania as autoridades brasileiras repatriaram cerca de US$ 1,6 milhão que estavam em contas de empresas offshore da Suíça, em nome do empresário João Procópio Junqueira de Almeida Prado. Alvo da Operação Lava Jato por supostamente atuar como “laranja” do doleiro Alberto Youssef para lavagem de dinheiro, Procópio firmou acordo de colaboração premiada, em maio de 2015, com o Ministério Público Federal. “Graças à cooperação jurídica i

De saída da cadeia, Youssef estimulava presos da Lava Jato a fazer delação

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Alan Marques /Folhapress  O doleiro Alberto Youssef na CPI dos Fundos de Pensão BELA MEGALE, DE BRASÍLIA WÁLTER NUNES, DE SÃO PAULO Da Folha de São Paulo Nesta quinta (17), depois de dois anos e quatro meses preso na sede da Polícia Federal, em Curitiba, o doleiro Alberto Youssef irá para casa. Detido na primeira fase da Lava Jato, em 2014, ele foi o terceiro réu a firmar acordo de delação premiada. Youssef era um dos principais operadores do esquema e o responsável por lavar o dinheiro que saía ilicitamente dos cofres da Petrobras. Era também responsável pelo repasse de propina aos envolvidos nos desvios. A revelação do esquema de corrupção e de nomes omitidos por outros delatores, como o do ex-deputado Eduardo Cunha, hoje preso, renderam ao doleiro um dos acordos mais vantajosos da operação, na avaliação de advogados e procuradores. Após três anos de prisão, Youssef progrediria para o regime aberto. Em 2015, a pena, reduzida para dois anos e oito meses devido

Juiz condena Paulo Roberto Costa, doleiro e mais seis pela Lava Jato

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(Foto: Arquivo) A Justiça Federal condenou o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, pelos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro oriundo de desvios de recursos públicos na construção da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), no município de Ipojuca, Pernambuco – empreendimento da estatal petrolífera alvo da Operação Lava Jato. Paulo Roberto Costa, primeiro delator da Lava Jato, não recebeu perdão judicial e pegou 7 anos de 6 meses de reclusão. Deste total, serão descontados os períodos em que ficou preso na PF e em regime domiciliar, que cumpre desde outubro de 2014, com tornozeleira eletrônica. Além de Costa, foram condenados o doleiro Alberto Youssef, peça central da Lava Jato, e outros seis investigados, entre eles o empresário Márcio Bonilho, do Grupo Sanko Sider. Delator da Lava Jato, Paulo Roberto Costa está em prisão domiciliar desde outubro de 2014. Em seus depoimentos, ele escancarou o esquema de corrupção na Petrobrás e revelou o

Outros tucanos, além de Sérgio Guerra, receberam propina do esquema, diz auxiliar de Youssef

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Por MARIO CESAR CARVALHO Folha de São Paulo Um auxiliar do doleiro Alberto Youssef disse em depoimento à Justiça federal nesta segunda-feira (20) que outros parlamentares do PSDB receberam propina do esquema além do senador Sérgio Guerra,  morto em março deste ano. A informação é do advogado Haroldo Nater, que defende o empresário Leonardo Meirelles, acusado  de ter feito remessas ilegais para o doleiro. Meirelles não foi autorizado pelo juiz Sergio Moro a citar nomes, mas deu uma pista de quem seria um dos parlamentares do PSDB, segundo Nater: afirmou que ele era da mesma região de Youssef. O doleiro nasceu em Londrina, no Paraná. O juiz não autorizou a menção a nomes de deputados e senadores porque eles têm direito a foro privilegiado e só podem ser investigados pelo Supremo Tribunal Federal. Meirelles, ainda segundo seu advogado, soube desses pagamentos porque frequentava o escritório de Youssef na região em São Paulo. Meirelles é um dos donos da Labogen, uma das

Doleiro Youssef surge no jato do PSB, que muda CNPJ

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Uma das parcelas do jato em que voaram Eduardo Campos e Marina Silva no início da campanha eleitoral foi paga com recursos de uma empresa ligada ao doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava-Jato; Polícia Federal investiga se aeronave foi comprada com recursos de caixa dois do PSB; recentemente, o deputado socialista Júlio Delgado (PSB-MG) pediu a cassação de André Vargas (sem partido-PR) alegando que ele pegou carona num avião do doleiro; como será encarado, agora, o caso em que os dois presidenciáveis do PSB usaram um jato pago com recursos de Youssef? Partido trocou o CNPJ do comitê financeiro da campanha para tentar desvincular Marina da polêmica Do 247   O "avião fantasma" usado na campanha dos presidenciáveis do PSB, Eduardo Campos e Marina Silva, é agora vinculado a um conhecido nome da Justiça: o doleiro Alberto Youssef. Preso na Operação Lava-Jato, ele é acusado de comandar um esquema de lavagem de dinheiro e suborno de servidore