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Mostrando postagens com o rótulo carga tributária

Alta de juros pode levar país à recessão

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Com o risco de não conseguir cumprir a meta de inflação por dois anos seguidos, Banco Central reforça a política monetária e a taxa Selic deve voltar à casa de dois dígitos. Especialistas não descartam a queda do PIB em 2022 RH   Rosana Hessel A escalada da inflação no ano passado levou o Banco Central (BC) a aumentar novamente os juros , após ter mantido a taxa básica da economia (Selic) no menor patamar da história, de 2% ao ano, entre agosto de 2020 e março de 2021. A Selic encerrou o ano em 9,25%, ao ano, mesmo patamar de julho de 2017, e caminha de volta ao patamar de dois dígitos ao longo de 2022, preveem especialistas. A alta de juros, porém, não foi suficiente para colocar a inflação dentro do limite de tolerância de 5,25%. Em novembro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulava alta de 9,26% no ano e de 10,74% em 12 meses. Os dados de dezembro devem confirmar que, pela sexta vez desde 1999, o BC não conseguiu cumprir a meta de inflação fixada pelo Conselho Monetár

Reforma tributária aumenta impostos e nova CPMF vai encarecer produtos, diz Itaú

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Candido Bracher, presidente do banco, afirma que reequilíbrio fiscal não pode ser feito com criação de mais impostos Por Agência O Globo Divulgação/Itaú Unibanco Candido Bracher, presidente do Itaú, criticou proposta de reforma tributária do governo e nova CPMF A reforma tributária que está sendo proposta pelo governo federal não parece ser a ideal porque vai provocar aumento da carga tributária e, portanto, aumento do custo do dinheiro. Além disso, um novo imposto nos moldes da antiga CPMF não parece ser eficiente e prejudica as cadeias de produção mais longas, onde haverá incidência em cascata desse tributo, encarecendo o produto final. A avaliação é do presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, que afirma que o governo precisa retomar as rédeas da área fiscal para que a economia brasileira volte a crescer no período pós-pandemia. Leia também OAB propõe a Maia e equipe econômica mudanças em reforma tributária do governo Proposta de reforma tributária do

Veja quanto custaria alguns itens de sua feira se o Brasil acordasse um dia sem imposto

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Em 2019, o brasileiro já pagou R$ 2,2 trilhões em impostos Você sabe quanto paga só de imposto nos itens da sua feira? Foto: Felipe Ribeiro/JC Imagem Marília Banholzer mariliab@ne10.com.br UOL O brasileiro já pagou R$ 2,2 trilhões em impostos em 2019 . A arrecadação desse montante, muitas vezes, passa “despercebida” pelo consumidor, que só sente a renda encolher, sem identificar onde é o ralo. Ao mesmo tempo, empresas – independentemente do porte – enfrentam uma guerra contra as tributações. Algumas delas acabam perdendo a luta e fecham as portas. Nesse cenário, o governo federal prepara uma proposta de reforma tributária que, segundo promessa do Ministério da Economia, deve ser entregue ao Congresso em até duas semanas. O debate, no entanto, está posto, já que existem propostas sendo analisadas no Senado e na Câmara dos Deputados. Com isso, o debate nunca esteve tão aquecido. O fato é que não há como fugir da arrecadação de impostos. Especialistas questionam,

TEMER PREPARA AUMENTO DE IMPOSTOS NA GASOLINA E NO DIESEL

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Apesar da promessa de Michel Temer de não aumentar a carga tributária em sua administração, a alta de tributos está na mesa de discussão da equipe econômica como uma das opções para ajudar a tapar o buraco adicional de R$ 40 bilhões nas contas do governo, que já terá um déficit de R$ 139 bilhões neste ano; aumento do PIS e do Cofins sobre a gasolina e diesel é a alternativa de alta de tributo considerada mais viável pela área técnica de Temer; quem pagará a conta, claro, é o contribuinte; depressão econômica produzida pelo golpe derrubou a arrecadação e o governo não tem saída a não ser espetar novos impostos nos cidadãos 247 - O aumento do PIS e do Cofins sobre a gasolina e diesel é a alternativa de alta de tributo considerada mais viável pela área técnica do governo para ajudar no cumprimento da meta fiscal deste ano. A medida pode garantir uma arrecadação extra de R$ 3 bilhões em 2017. As informações são de reportagem de Adriana Fernandes e Lorenna Rodrigues no Estado d

Impostos consumiram 153 dias de trabalho em 2016

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O ano passado foi apontado pela ACSP como o que mais exigiu dos trabalhadores em termos de tributos Por: Marina Barbosa, da Folha de Pernambuco Pela primeira vez em anos, Impostômetro repete resultado do ano anterior Foto: Nathália Bormann/arquivo folha Os brasileiros trabalharam 153 dias em 2016 apenas para pagar impos­­­­­­tos. Somente depois de 1º de junho é que os salários pararam de alimentar os cofres públicos. Foi, portanto, o ano que mais exigiu do traba­­­lhador em termos de tributos. Mesmo assim, o total arre­­­­ca­­­dado pelo Governo Fede­­­­­ral não deve apresentar um crescimento forte. De acordo com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), pela primeira vez em anos, o montante deve se equiparar ao do ano anterior. E isto é reflexo da crise econômica, que derru­­­­­bou o consumo e a produção, reduzindo também o volume da arrecadação. “Chegamos, pela primeira vez, a R$ 2 trilhões em 2015. E repetimos o valor em 2016. Será a primeira vez, em muitos anos,