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Lei estabelece mecanismos de proteção à mulher em casas noturnas, bares, shows

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Advogada explica a importância de estabelecimentos implantarem o Protocolo “Não é Não” A campanha “Não é Não” se tornou popular durante o Carnaval de 2018, como forma de enfrentar qualquer tipo de assédio ou violência contra mulheres, mas foi em dezembro de 2023 que tomou forma e se tornou Lei. O protocolo “Não é Não” foi criado para a prevenção ao constrangimento e à violência contra a mulher, sendo instituído por meio da Lei 14.786/2023. Tal Lei já foi sancionada, mas entrará em vigor apenas em junho deste ano. Contudo, donos de  casas noturnas, bares e de locais onde há o consumo de bebidas alcoólicas, além das produtoras de eventos e shows, já podem começar a implementar, como muitos locais já vem fazendo, o protocolo “Não é Não”. Além disso, o protocolo “ Não é Não” também abarca  competições esportivas, como partidas de futebol em estádios . A Lei define que os estabelecimentos devem assegurar que na sua equipe tenha pelo menos uma pessoa qualificada para atender as mulheres que

Comitê da ONU critica porta giratória entre Justiça e Executivo no Brasil

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Moro e Bolsonaro juntos no destile do & de Setembro de 2019 Imagem: Marcos Corrêa/PR Jamil Chade Colunista do UOL O Comitê de Direitos Humanos da ONU critica a transformação de juízes e procuradores no Brasil em políticos e pede medidas concretas para que o país coloque um ponto final na migração de autoridades do Poder Judiciário ao Executivo. Seria uma forma de lidar e barrar o que a ONU chama de "portas giratórias". Essas são algumas das propostas feitas pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU que, pela primeira vez em mais de uma década, realizou uma sabatina com o Brasil para examinar a situação dos direitos fundamentais no país. O resultado é uma lista de preocupações graves em relação às violações e recomendações concretas para que o governo mude de forma radical a forma como lida com direitos humanos. O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avaliará as recomendações e terá um período de três anos para informar aos peritos internacionais o que tem feito para cu

Pedro Guimarães entrega carta de demissão a Bolsonaro da Caixa a Bolsonaro após denúncias de assédio

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Em carta de demissão, Pedro Guimarães se diz alvo de 'situação cruel, injusta, desigual'; Executivo é investigado pelo MPF após denúncias de funcionárias do banco de condutas inapropriadas André Borges, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – Acusado por diversas funcionárias da Caixa de todo tipo de assédio sexual, o agora ex-presidente da Caixa se posicionou como “vítima” do escândalo que já custou a sua demissão. Em carta entregue na tarde de hoje ao presidente Jair Bolsonaro e dirigida à “população brasileira” e a “colaboradores e clientes da Caixa”, se diz alvo de “uma situação cruel, injusta, desigual e que será corrigida na hora certa com a força da verdade”. Pedro Duarte Guimarães, presidente da Caixa, é acusado por funcionárias de assédio sexual  Foto: Walterson Rosa Guimarães diz que “as acusações não são verdadeiras e não refletem a minha postura profissional e nem pessoal”. Afirma que tem “a plena certeza de que estas acusações não se sustentarão ao passar por uma avaliação

Alessandra Vieira propõe que veículos de transporte por aplicativo tenham informações contra assédio

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Em mais um iniciativa voltada para a prevenção da violência contra a mulher e após a repercussão de uma denúncia de uma jovem de 17 anos, a deputada Alessandra Vieira é autora do projeto de lei n° 911, publicado na última quarta-feira,19, no Diário Oficial. A iniciativa prevê que todos os veículos de transporte por aplicativo possuam informações fixas em seu interior para que os passageiros denunciem casos de assédio e de violência contra mulher.  Os cartazes devem estar no interior dos veículos, parte traseira do banco do motorista e medir o tamanho de uma folha A4 com o telefone da Central de Tele atendimento - Cidadã Pernambucana (0800.281.8187) e da Central de Atendimento à Mulher Nacional (180). A medida prevê ainda que os aplicativos disponibilizem também seus próprios canais de denúncia nos cartazes. Em caso de descumprimento, serão atribuídas advertência e multas às empresas de transporte por aplicativo. A proposição também inclui denúncias contra violência sofrida

O que interessa às mulheres no caso José Mayer, por Nathalí Macedo

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Do DCM Susslem e Mayer Imagina o José Mayer chegando no RH: “Você tem que escrever uma carta”; “Mas eu já emiti falei que a moça fez confusão, que o assediador, na verdade, é o meu personagem na novela” “Isso não vai colar. As mulheres estão fazendo um pardieiro com camisas iguais lá embaixo no set. Daqui a pouco vem a midiazinha de esquerda batendo aqui. Elas estão falando até no Vídeo Show” “E daí? Ninguém assiste ao vídeo show!” Silêncio constrangedor seguido de muxoxo. “Ah, e o próximo personagem, a gente acha melhor deixar pra lá. Sabe como é, só pra poupar a sua imagem.” Embora, de início, possa parecer, não interessa linchar José Mayer — basicamente porque não interessa linchar ninguém, mas, antes disso, porque ele é um sujeito, como tantos outros sujeitos assediadores no Projac, nos escritórios, nas fábricas, nos estúdios de gravação e no meu antigo estágio. Quem se atreveria a imaginar quantos assédios já foram abafados nos corredores do

Mais de 10 milhões já viram

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Apresentador de um  canal de humor no YouTube ,  Yousef Saleh Erakat  fez uma experiência simples (e muito curiosa) que se transformou em fenômeno de visualizações no site: ele vestiu uma  calça legging  para mostrar (e sentir) o assédio que as mulheres sofrem diariamente nas ruas. Yousef teve a ideia do vídeo quando uma amiga contou a ele que se sente mal quando anda na rua vestida de legging. Para comprovar a reclamação, ele vestiu uma roupa apertadinha e foi para o estacionamento de um supermercado. Ficou debruçado no porta-mala de um carro e… As cantadas grosseiras foram inevitáveis. Assista ao vídeo, que já foi clicado mais de 10 milhões de vezes: