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EM 'MAR DE INDIFERENÇA', CPI DO HSBC INICIA DEPOIMENTOS

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Enquanto na França, Arlette Ricci é presa e multada em US$ 1,1 milhão por manter conta secreta e recursos não declarados na agência do HSBC na Suiça, no Brasil, o escândalo não incomoda os "revoltados" que vão às ruas, mas neste 'mar de indiferença', como pontua a colunista do 247, Tereza Cruvinel, a CPI do Senado, puxada pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), começa a ouvir os primeiros envolvidos no caso nesta semana; na quinta (16), o primeiro a ser ouvido será o doleiro Henry Hoyer, apontado por Alberto Youssef em sua delação premiada como um parceiro do PP no esquema Petrobras; também será ouvido Celso Moreira da Silva, ex-diretor do Metrô de São Paulo, acusado de improbidade administrativa Por  Tereza Cruvinel   Na França Arlette Ricci é presa e multada em US$ 1,1 milhão por manter conta secreta e recursos não declarados na agência do HSBC na Suiça. Aqui, o escândalo não incomoda nem os “revoltados” que vão às ruas. Neste mar de indiferença, a C

MP pede devolução de R$ 418 milhões de empresas do cartel de trens em SP

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Da Carta Capital Entre as empresas acusadas estão Siemens, Alstom, CAF e Bombardier Edson Lopes Jr. / A2 Forografia A CPTM ainda não se pronunciou sobre a nova ação do MPLeia também O Ministério Público paulista ajuizou, na quinta-feira 4, uma ação civil pública contra 11 empresas envolvidas no cartel dos trens de São Paulo. O documento pede a anulação de contratos celebrados com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, entre 2001 e 2002, e o ressarcimento de 418,3 milhões de reais aos cofres públicos. O valor, não corrigido, engloba "a devolução integral de todos os valores recebidos por força dos contratos", além de uma multa de 112,4 milhões de reais aplicada às multinacionais a título de danos morais à coletividade. Entre os alvos da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, estão as multinacionais Siemens (alemã), Alstom (francesa), CAF (espanhola) e Bombardier (canadense). De acordo com a ação, o conluio empresarial causou grandes danos ao poder

SP: após citar propina de cartel em inquérito, diretor de estatal é demitido

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Benedito Dantas Chiaradia, titular de vários cargos de chefia em estatais dos governos tucanos em São Paulo, disse em depoimento que ouviu relatos de pagamentos de propina a agentes públicos. Ele é a primeira testemunha de dentro da gestão estadual a falar em corrupção no caso dos trens e, pouco mais de um mês após prestar depoimento à Polícia Federal, foi exonerado do cargo de direção que ocupava no Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) no dia 20 de dezembro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Chiaradia diz que ouviu de pessoas da área metro-ferroviária os relatos de propina em depoimento prestado à Polícia Federal em 14 de novembro. Apenas três testemunhas, incluindo ele, citaram a propina do cartel no inquérito - e Chiaradia é o primeiro de dentro do próprio governo a tratar do assunto. Ele disse que o consultor Arthur Teixeira era apontado como intermediador das empresas do cartel e viabilizava, segundo relatos de envolvidos no esquema, o pagamento de