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Ex-padre é preso com 176 quilos de maconha em Pontezinha

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Além do padre, o casal Joselin Joana de Oliveira e Eduardo José dos Santos foram autuados por tráfico de drogas e associação para o tráfico Do JC Online Com informações da repórter Bianca Bion Foto: Bianca Bion/JC Foram apreendidos 176 quilos de maconha com um ex-padre dentro Igreja de São Judas Tadeu, em Pontezinha, Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife. O material estava escondido no altar, perto de imagens de santos. O religioso Mário Roberto Gomes de Arruda, 44 anos, e o casal Joselin Joana de Oliveira, 20 anos, e Eduardo José dos Santos, também 20 anos, foram presos e apresentados pelo Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc). Eles recebiam e distribuíam a droga. Além da maconha, foram apreendidos um revólver calibre 32 e a carteira de autoridade eclesiástica do ex-padre. O ex-padre, Joselin e Eduardo foram autuados por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Além dessas acusações, o ex-padre também foi autuado por porte il

Dois dos três acusados de remover órgãos do menino Pavesi estão presos. Exame de arteriografia mostra atividade cerebral na vítima.

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'Eles sabiam que a criança estava viva', diz juiz sobre tráfico de órgãos Arteriografia mostra atividade cereral no garoto Paulinho Pavesi (Foto: Reprodução Documento) Por Jéssica Balbino Do G1 Sul de Minas O juiz Narciso Alvarenga Monteiro de Castro concedeu uma entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (7) no Fórum de Poços de Caldas (MG) para falar sobre as prisões dos médicos envolvidos no caso que ficou conhecido como a "Máfia dos Órgãos". Durante a entrevista, o juiz afirmou estar certo do envolvimento dos profissionais com a retirada dos órgãos do menino Paulo Pavesi, morto aos 10 anos no ano 2000. “Eles sabiam que a criança estava viva. Eles retiraram os órgãos do garoto enquanto ele ainda estava vivo. A tese apresentada pela defesa não me convenceu. Eles tinham plena consciência da ilicitude do ato. O único exame de arteriografia feito no Hospital Pedro Sanches e apresentado por eles à Justiça mostra, claramente, que havia circulação de sangu