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Servidores do MPPE aderem à luta contra a reforma da previdência

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Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Pernambuco (Sindsemppe) mobiliza trabalhadores contra as mudanças apresentadas no Congresso As reformas trabalhistas propostas pelo presidente Michel Temer é um dos assuntos que mais tem ganhado notoriedade no Congresso Nacional. Durante as últimas duas décadas, a providência social passou por três alterações. A primeira delas aconteceu durante o governo Collor, em 1991, que estabeleceu o salário mínimo como piso para as aposentadorias. Com Fernando Henrique Cardoso no poder, em 1998, foram decididas as idades mínimas por tempo de contribuição: 30 anos para mulheres e 35 para homens. Já em 2003, durante o Governo Lula, para receber o benefício, os homens deviam atingir o mínimo de 60 anos de idade, enquanto as mulheres deviam ter 55 anos, além de ter cumprido com o período mínimo de contribuição proposto no governo FHC. A nova reforma previdenciária, entretanto, tem causado grande polêmica na Câmara e no Senado Federal. Nas

Balanço do Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Pernambuco

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Um ano de luta: conquistas e derrotas do Sindsemppe Em janeiro, o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Pernambuco completou um ano sob a gestão da chapa União e Luta, presidida pelo técnico ministerial Fernando Ribamar . Em tempos de crise econômica e campanha salarial acirrada, redução do orçamento e entraves à negociação, o saldo é considerado positivo, sobretudo por ter sido uma gestão marcada pela abertura do diálogo em diversas frentes e pela mobilização das suas bases. Outra vertente inaugurada pela gerência do biênio diz respeito à aproximação do Sindsemppe com outras entidades classistas, inclusive em nível nacional, para debates que são de interesse geral dos servidores, o que fortaleceu ainda mais a categoria. “Através da unidade entre sindicatos e associações nacionais, a gente consegue atingir com mais força um maior número de pautas”, pontua Bruno Valente, analista ministerial. Mais uma grande conquista foi a criação da Federação Nacional dos

Servidores do MPPE decidem sobre paralisação das atividades nesta quarta-feira

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Sem a principal reivindicação atendida, trabalhadores se reúnem para decidir se paralisam ou não as atividades. Servidores do Ministério Público de Pernambuco participam, na tarde desta quarta-feira (19), da assembleia que irá decidir os rumos da luta pela reposição salarial, referente ao ano de 2016, com negociações que se arrastam desde o mês de maio. No último dia 13, uma comissão formada por representantes do Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Pernambuco (Sindsemppe) se reuniu com o procurador-geral de Justiça em exercício , Fernando Barros. Na ocasião, a proposta apresentada pela administração não levou em consideração o pedido de reposição salarial e, por isso, a assembleia de hoje pode caminhar para a paralisação de atividades da categoria em todo o Estado. A discussão acontece a partir das 16h30, na sede do Sindsemppe, localizada na Praça da Independência, 75, no bairro de Santo Antônio.  O procurador-geral Carlos Augusto Guerra apresentou uma proposta

Servidores do MPPE pedem 11% de reajuste salarial

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Categoria aguarda posicionamento do procurador geral de Justiça  Carlos Augusto Guerra desde maio. Os trabalhadores do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) aguardam, desde maio, um parecer do procurador-geral de Justiça Carlos Augusto Guerra sobre o reajuste salarial referente ao ano de 2016. Durante assembleia organizada pela Federação Nacional dos Trabalhadores dos Ministérios Públicos Estaduais (Fenamp), os sindicatos presentes, entre eles o Sindicato dos Servidores Públicos de Pernambuco (Sindsemppe), elaboraram um ofício solicitando o reajuste. Estados como o Piauí, Paraíba, Paraná e Rio Grande do Sul já tiveram a demanda atendida. O reajuste é garantido por lei, de acordo com a resolução número 53 do Conselho Nacional do Ministério Público, que determina a reposição da inflação anual. “No ano passado, nós tivemos um reajuste de apenas 8%, quando a inflação foi de quase 11%, ou seja, ficou negativo para os trabalhadores”, explicou Fernando Ribamar, presidente do Sind