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AS VIDAS DE SÉRGIO MACHADO E DELCÍDIO DO AMARAL APÓS SUAS DELAÇÕES

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Bilhões recuperados e condenações que somam mais de 2 mil anos conseguidas pela Lava Jato ofuscam a vida tranquila de delatores da operação que forneceram informações de valor restrito Maria Lima, de Fortaleza, e Thiago Herdy, de Brasília e São Paulo Época O procurador Deltan Dallagnol, coordenador da Operação Lava Jato, que em cinco anos acusou mais de 500 pessoas por envolvimento em corrupção e lavagem de dinheiro, entre outros crimes.  Foto: Paulo Lisboa / Brazil Photo Press Tudo começou a partir da apuração sobre o uso de um posto de gasolina de Brasília para lavar dinheiro de doleiros que abasteciam as contas de partidos e políticos. De lá para cá, mais de 500 pessoas já foram acusadas, houve mais de 130 denúncias criminais e cerca de 50 sentenças. Somadas, as penas alcançam mais de 2.200 anos de prisão. Entre os prisioneiros estão um ex-presidente da República, um ex-governador do Rio de Janeiro e um ex-presidente da Câmara dos Deputados. Somente em Curitiba, a

MACHADO APRESENTARÁ NOVAS PROVAS AO STF

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A defesa do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado informou nesta sexta (1º) ao STF que vai apresentar novas provas para serem anexadas aos depoimentos de delação premiada prestados por ele na Lava Jato; segundo os advogados, Machado está levantando dados complementares aos depoimentos prestados e pede mais 20 dias para finalizar o trabalho; nos depoimentos, o ex-presidente da Transpetro disse que repassou propina para mais de 20 políticos, entre eles o vice-presidente em exercício Michel Temer; de acordo com Machado, Temer pediu a ele doações para a campanha de Gabriel Chalita (ex-PMDB) à Prefeitura de São Paulo em 2012, o que o vice nega, mas o delator diz ter como provar; no total, Machado afirma que repassou ao PMDB “pouco mais de R$ 100 milhões”; trechos da delação do ex-presidente da Transpetro derrubaram três ministros do governo interino (Romero Jucá, Fábio Silveira e Henrique Alves) e implicaram o presidente do Senado Renan Calheiros, o senador Aécio Neves e o ex-presid

MACHADO DIZ QUE PAGOU MAIS DE R$ 70 MI A JUCÁ, SARNEY E RENAN

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247 - O ex-senador Sérgio Machado disse, numa série de depoimentos após fechar acordo de delação premiada, que arrecadou e pagou mais de R$ 70 milhões desviados da Transpetro para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o senador Romero Jucá (PMDB-RR), para o ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP), entre outros líderes do PMDB. Segundo ele, a soma mais expressiva, R$ 30 milhões, foi destinada a Renan, que foi quem indicou Machado para a presidência da Transpetro em 2003. Sarney também recebeu uma soma significativa, conforme a contabilidade do ex-presidente da Transpetro. Machado disse que repassou aproximadamente R$ 20 milhões para o ex-senador durante o período que esteve à frente da estatal. Romero Jucá, que ficou uma semana como ministro do Planejamento do governo do presidente interino Michel Temer, foi destinatário de quantia similar a de Sarney, cerca de R$ 20 milhões. Machado também disse que abasteceu também contas dos senadores Edison