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Miranda diz que recebeu oferta de propina, em reunião com Barros, para não atrapalhar negócio da Covaxin

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Por Congresso Em Foco   O deputado Luis Miranda (DEM-DF), em sessão de março de 2021 Pablo Valadares/Câmara dos Deputados O deputado Luis Miranda (DEM-DF) contou que foi procurado por um conhecido lobista de Brasília para ajudar nas negociações para a compra da vacina indiana Covaxin. O lobista em questão é Silvio Assis, conhecido da Polícia Federal por envolvimento em esquemas de corrupção. Assis é tido como homem de confiança do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). Em duas reuniões com o lobista - em uma das quais Barros estava presente -, houve oferta de propina para que o deputado não criasse problemas para a compra do imunizante, revela reportagem da revista digital Crusoé. Miranda conta que foi procurado por Assis após ter levado ao presidente Jair Bolsonaro documentos comprovando irregularidades na compra da Covaxin. Na ocasião, Bolsonaro teria dito "isso é coisa do Barros", referindo-se ao seu líder. O deputado do DEM do Distrito Federal relata que teve

Líder do governo critica Judiciário e provoca reação do Supremo

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Ao afirmar que vai chegar uma hora em que não será possível cumprir decisões judiciais "sem senso prático", deputado Ricardo Barros (PP-PR) provoca reação de presidente do STF, Luiz Fux, que defendeu o pressuposto do Estado de Direito RH  Rosana Hessel (crédito: Ana Rayssa/Correio Braziliense) O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), apontou como motivos para a falta de avanço na reforma tributária a burocracia e o corporativismo e ainda criticou o excesso de interferência do Poder Judiciário nas ações do governo e acabou provocando reação do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux. Barros, durante o seminário virtual Correio Talks, “Indústria em Debate: por uma reforma tributária ampla”, realizado, nesta terça-feira (08/06), pelo Correio Braziliense, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), criticou a decisão do STF para que o governo realize o censo demográfico de 2022. O líder governista afirmou que ainda vai chegar o momento

14 novas nomeações reforçam intenção do Planalto de voltar à velha política

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Nomeação de 14 vice-líderes na Câmara sob controle de Ricardo Barros (PP-PR), um dos expoentes do Centrão, reforça a intenção do Planalto em recorrer a conhecidos conchavos partidários. Para especialistas, discurso inovador funciona nas eleições, mas perde força na prática IS  Ingrid Soares  AF  Augusto Fernandes Correio Braziliense (crédito: Alan Santos/PR) O discurso da “nova política”, que tem como principal premissa o rompimento com vícios do processo de administração do país, contribuiu para que, em 2018, o Brasil tivesse uma das maiores reformulações na Praça dos Três Poderes desde a redemocratização. Baseando-se no apelo de parte da sociedade para um maior rigor contra articulações por cargos e barganha, 243 deputados, 46 senadores e o presidente da República, Jair Bolsonaro, receberam os votos de confiança da população após prometerem um jeito diferente de se fazer política. Contudo, isso ficou no papel. Após dois anos daquele pleito, o compromisso com uma nova política se desv

Ministro diz a Armando que negociará solução para a Hemobrás

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O ministro da Saúde, Ricardo Barros, declarou, nesta quarta-feira (2), ao senador Armando Monteiro (PTB-PE), em audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), que a decisão final de produção no País do fator recombinante de coagulação, essencial no tratamento da hemofilia, será negociada, “de forma transparente”, com a bancada federal de Pernambuco. Barros defende a instalação de uma fábrica do fator recombinante em Maringá, no Paraná, sua principal base eleitoral, o que, segundo os deputados federais e senadores pernambucanos, impediria a produção do insumo em Goiana pela empresa de hemoderivados Hemobrás. Sem o fator recombinante, de alta sofisticação tecnológica e elevado valor agregado, a estatal se tornará economicamente inviável, argumentam os parlamentares. “A bancada federal de Pernambuco quer construir, sem demagogia, sem espírito provinciano, sem caráter regionalista, uma solução que permita também à Hemobrás aprofundar a parceria com a iniciativa priva