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Meirelles sofre 1ª derrota; Janot enfrenta Mendes

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Governo cede a pressão de servidores; Câmara aprova pauta-bomba Por KENNEDY ALENCAR  BRASÍLIA A aprovação na Câmara de um pacote bilionário de reajuste para servidores dos Três Poderes é a primeira derrota do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Prevaleceu o desejo político do presidente interino, Michel Temer, de tentar se fortalecer com as corporações. Temer assumiu o poder prometendo recolocar a economia nos trilhos, mas cedeu a acordos que vinham sendo represados pela presidente afastada, Dilma Rousseff. É fato que muitos desses acordos estavam sendo negociados por Dilma e havia tendência do governo anterior de pagar o preço de agradar o funcionalismo público _especialmente os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). O presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, foi uma das autoridades que mais pressionaram pelo aumento que terá efeito cascata em todo o Judiciário. O impacto nos próximos quatro anos varia de R$ 58 bilhões a até R$ 100 bilhões, a depende

CUT ATACA PLANO TEMER. FIESP APLAUDE

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247 - O anúncio do plano econômico do presidente interino Michel Temer (PMDB), nesta terça-feira (24), foi criticado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), presidida por Vagner Freitas, enquanto foi elogiado pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. Para a CUT, as medidas econômicas de Temer "evidenciam que os golpistas estão colocando em prática as propostas que os empresários e o sistema financeiro exigiram como condição para financiar o golpe". "Junto com a equipe da Fazenda, Temer anunciou o fim do Fundo Soberano, teto do crescimento das despesas, entre elas, saúde, educação, moradia e agricultura familiar, o que vai contribuir para aumentar a recessão e o desemprego; revisão do regime de partilha do pré-sal e descapitalização do BNDES, entre outras medidas, que representam um ataque direto as conquistas e os direitos da classe trabalhadora brasileira", diz a Central, em nota enviada à imprensa.