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Aras atribui atrasos com CPI da Covid a HD desorganizado; Renan rebate

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Estadão Conteúdo O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou nesta terça-feira, 15, que os senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid não entregaram provas referentes às investigações do colegiado, mas “um HD com dez terabytes de informações desconexas e desorganizadas”. Este, segundo ele, é o motivo pelo qual a PGR ainda não instaurou um inquérito contra as autoridades denunciadas pelo relatório, grupo que inclui o presidente Jair Bolsonaro (PL). Aras lembrou que recebeu o documento, que contém 1.200 páginas, no dia 25 de novembro de 2021. “Naquele momento, a CPI dizia entregar as provas que estariam vinculadas aos fatos de autoria daquelas pessoas indiciadas”, disse o procurador-geral. “Ocorre que não houve a entrega dessas provas, o que motivou, 15 dias depois, de nós recebermos um HD com dez terabytes de informações desconexas e desorganizadas”. O PGR ressaltou que a entrega de um grande volume de informações, como foi feito, não necessariamente signif

Rosa Weber pede à PGR apuração sobre atraso na vacinação infantil

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Ministra do STF é relatora de notícia-crime apresentada por parlamentares da oposição contra o presidente Bolsonaro e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga Por  Agência O Globo Rosinei Coutinho/ STF Ministra do STF, Rosa Weber A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), encaminhou para a Procuradoria-Geral da República (PGR) uma "notícia-crime" apresentada pela oposição contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pelo "provável cometimento do crime de prevaricação" pela demora em incluir as crianças de cinco a 11 anos entre as pessoas a serem vacinadas contra Covid-19. O pedido de abertura de investigação foi feito pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), a deputada Tabata Amaral (PSB-SP) e o secretário de Educação do município do Rio de Janeiro, Renan Ferreirinha. Com o despacho, que foi publicado nesta segunda-feira, a ministra do STF determinou que o caso fosse enviado para análise do procurador-geral da Re

Julgamentos que atingem Bolsonaro, Moro e Dallagnol põem TCU na briga eleitoral

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Tribunal de Contas vai analisar medidas tomadas pelo  presidente e atos de ex-juiz e do ex-procurador Guilherme Pimenta, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) vai se tornar uma arena de disputa neste ano eleitoral. Nos próximos meses, a Corte analisará atos de pré-candidatos, como o ex-juiz da Lava Jato Sérgio Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol – ambos do Podemos –, além de medidas tomadas pelo presidente Jair Bolsonaro , que concorre ao segundo mandato, e por aliados do governo. O caso que mais ganhou os holofotes, nos últimos dias, envolve os honorários recebidos por Moro quando ele prestou serviços à consultoria americana Alvarez & Marsal, administradora judicial da Odebrecht. O ministro do TCU Bruno Dantas determinou que a consultoria apresente os documentos sobre a saída de Moro, em outubro, quando ele decidiu concorrer à Presidência. Dantas quer informações sobre os valores pagos ao ex-juiz, que foi ministro da Justiça. Moro classificou a

Senadores repercutem decisão do MPF de desmembrar investigação com base na CPI

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Da Agência Senado Entre senadores da CPI, o presidente da comissão, Omar Aziz (E), entrega ao procurador Augusto Aras o relatório final do colegiado em 27 de outubro Antonio Augusto/Secom/MPF Senadores repercutiram na manhã desta quarta-feira (5) a decisão do Ministério Público Federal (MPF) de desmembrar em 12 apurações a investigação a partir do relatório final da CPI da Pandemia .  O procurador-geral da República, Augusto Aras, e o procurador Claudio Drewes José de Siqueira encaminharam ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ofício em que comunicam a "autuação de notícia de fato" , um procedimento padrão para adoção de providência

Polícia Federal sugere falta de firmeza da PGR em investigação que mira aliados de Bolsonaro

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A última discordância foi pelo pedido de busca e apreensão na casa de Fábio Wajngarten, que ainda era secretário no governo Bolsonaro Por iG Último Segundo Pedro França/Agência Senado Procurador-geral da República, Augusto Aras A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Polícia Federal entraram em atrito pelo inquérito dos atos democráticos . A última discordância aconteceu pelo pedido de busca e apreensão na casa de Fábio Wajngarten, que ainda era secretário de Comunicação do governo Bolsonaro, relevado pelo Painel. A PGR se manifestou contra a medida apresentada e a PF insinuou falta de coerência e ausência de ímpeto no início das investigações. As informações foram apuradas pela Folha de São Paulo. A PF argumenta que, dois dias antes da solicitação da PGR, o órgão solicitou buscas contra ativistas, jornalistas, deputados e apoiadores do presidente e foi contra as ações da Secom em relação ao Wajngarten. A polícia entende que com essas atitudes, a procuradoria desacelerou o ritmo qu

PGR é acionada para apurar contratação de Moro por consultora da Odebrecht

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Pedido de abertura de inquérito partiu do deputado federal Paulo Teixeira, do Partido dos Trabalhadores de São Paulo VICTOR FUZEIRA ,  MARCELO MONTANINI METRÓPOLES RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) acionou a Procuradoria-Geral da República (PGR) para que investigue a contratação do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro para o cargo de diretor-geral de investigações na filial brasileira da Alvarez & Marsal , com sede nos Estados Unidos. A companhia norte-americana presta serviços de consultoria para recuperação de outras empresas. Entre as clientes da Alvarez & Marsal está a Odebrecht, investigada por Moro na Operação Lava Jato. Em seu Twitter, o parlamentar questionou a relação que o ex-juiz terá com uma empresa que investigou. Teixeira pede a abertura de inquérito para apurar “eventual prática de corrupção por Sérgio Moro”. Pedi abertura de inquérito para investigar eventual prática de corrupção por Sérgio Moro. Depois de

Lewandowski envia à PGR notícia-crime contra Bolsonaro

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Ação apresentada por deputada do PT alega que governo teria se mobilizado a pedido da defesa do senador. Advogados tiveram reuniões com o GSI e com a Abin por causa de suposto envolvimento de funcionários da Receita Federal RS  Renato Souza Correio Braziliense Procedimento do ministro é padrão. Se acatado pela PGR, pode  se tornar processo contra Flavio Bolsonaro  (crédito: FellipeSampaio/SCO/STF - 13/8/14) O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou à Procuradoria Geral da República (PGR) uma notícia crime contra o presidente Jair Bolsonaro por suposto envolvimento do governo na defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), acusado de chefiar um esquema de rachadinha no Rio de Janeiro. O procedimento, que é padrão, pode resultar em responsabilização penal. A ação apresentada no Supremo contra Bolsonaro foi protocolada pela deputada Natália Bonavides (PT-RN). A parlamentar alega que os advogados de Flávio se reuniram com o presidente, com o ministr

Kicis e outros três deputados do PSL são suspeitos de associação criminosa

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Ministro derruba sigilo de decisão sobre protestos antidemocráticos, na qual aponta sinais da existência de organização ilegal. Deputados são suspeitos de financiar atos com dinheiro público AF Augusto Fernandes Correio Braziliense Bia Kicis garantiu que fez apenas a divulgação do mandato (foto: Camara dos Deputados/Divulgação) O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que a “manifestação apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) confirma a real possibilidade de existência de uma associação criminosa” nos atos antidemocráticos que são investigados no inquérito em andamento na Corte. Ontem, o magistrado derrubou o sigilo da decisão proferida por ele em 27 de maio. Na ocasião, autorizou que a Polícia Federal cumprisse mandados de busca e apreensão contra blogueiros e empresários e a quebra de sigilo bancário de parlamentares bolsonaristas. “Em face desses indícios apresentados, torna-se imprescindível o deferimento das di

PF faz 21 buscas em seis Estados no inquérito sobre atos antidemocráticos

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Estadão A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça, 16, a Operação Lume, para cumprir 21 mandados de busca e apreensão em cinco Estados e no Distrito Federal no âmbito do inquérito sobre a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. Entre os alvos da ação estão o deputado Daniel Silveira e o blogueiro Allan dos Santos, que confirmaram a ação da PF em suas redes sociais. Daniel Silveira ✔ @danielPMERJ Polícia Federal em meu apartamento. Estou de fato incomodando algumas esferas do velho poder. E cada dia estarei mais firme nessa guerra! Ah! E não nos esqueçamos nunca: # NaoMexamComWeintraub Força & Honra! 7.048 07:02 - 16 de jun. de 2020 Informações e privacidade no Twitter Ads 2.517 pessoas estão falando sobre isso As diligências foram solicitadas pela Procuradoria-Geral da República e autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal. As ordens são cumpridas em São Paulo, Ri

PGR denuncia ao Supremo deputado Arthur Lira, um dos líderes do 'Centrão' e pede arquivamento em relação aos deputados Eduardo da Fonte e Ciro Nogueira

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Matéria apresentada na noite desta sexta-feira (05) no Jornal Nacional mostra que a Procuradoria Geral da República denunciou ao Supremo Tribunal Federal o deputado Arthur Lira (PP-AL) por recebimento de propinas. Foi mostrado também que a investigação não encontrou indícios de que o dinheiro que teria sido repassado ao parlamentar foi distribuído para  outros integrantes do PP investigados  no mesmo caso. Assim, o MPF pediu que os fatos sejam arquivados em relação ao senador Ciro Nogueira (PP-PI) e o deputado  Eduardo da Fonte  (PP-PE). Confira a matéria Deputado é acusado de ter recebido propina de empreiteira, segundo Operação Lava Jato. Defesa diz que parlamentar é alvo de tentativas de envolvê-lo 'em ilícitos dos quais não participou'. Por Fernanda Vivas e Márcio Falcão, TV Globo — Brasília PGR denuncia deputado Arthur Lira, integrante do 'Centrão' A Procuradoria-Geral da República denunciou nesta sexta-feira (5) ao Supremo Tribunal Federal (

Ministério Público rejeita intolerância e está preocupado com situação do País, diz Aras

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A manifestação vem a público depois da ocorrência de uma série de protestos em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo Rafael Moraes Moura, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O procurador-geral da República, Augusto Aras , e o presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG), Fabiano Dallazen, informaram em nota obtida pelo Estadão/Broadcast que o Ministério Público rejeita a intolerância e está preocupado com a situação do País, mas que “cumprirá com os seus deveres constitucionais na salvaguarda da ordem jurídica que sustenta as instituições do País”. “A estabilidade da nação depende do respeito à Constituição Federal por todos, especialmente pelos poderes constituídos”, diz a nota, assinada por Aras e Dallazen. LEIA TAMBÉM Ao lado de Bolsonaro, ministro da Defesa sobrevoa manifestação antidemocrática em Brasília Procurador-geral da República, Augusto Aras  Foto: Dida Sampaio/Estadão “Nosso compromisso é com Estado Democrático de Direito e repu