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Transferência de dinheiro pelo WhatsApp começa a funcionar nesta terça-feira (4)

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Escrito por Diário do Nordeste e Paula Soprana e Isabela Bolzani/Folhapress Usuários que tiverem cartões de débito, pré-pago ou combo das instituições parceiras poderão transacionar dinheiro pela plataforma Legenda: Usuários do aplicativo vão poder enviar dinheiro para contatos por meio do chat Foto: Divulgação WhatsApp A transferência de dinheiro via WhatsApp começou a valer, de forma gradual, a partir desta terça-feira (4), no Brasil. O recurso estreia com a parceria de três dos cinco maiores bancos do País: Itaú, Bradesco e Banco do Brasil. O processo é todo feito no aplicativo e não cobra taxas. Não entraram na parceria Santander e Caixa Econômica Federal. Usuários que tiverem cartões de débito, pré-pago ou combo das instituições citadas acima, além do Mercado Pago, Next, Nubank, Sicredi e Woop Sicredi, com as bandeiras Visa e Mastercard, poderão transacionar dinheiro pela plataforma. Cartões de crédito não são válidos. A negociação para o recurso durou nove meses. Quase um ano apó

Privacidade, uma mercadoria de luxo

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Por Rafael Evangelista, no site Outras Palavras : Causou pequeno furor na Internet, recentemente, a notícia de que o Nubank poderia interromper as suas atividades no Brasil. O Nubank é uma dessas fintech, empresas de finanças que utilizam de ferramentas de alta tecnologia, principalmente big data, para realizarem suas operações de crédito e que também oferecem uma “experiência tecnológica” a seus clientes, como fazerem tudo pelo celular. O motivo do fechamento seriam mudanças na regulação do mercado de cartão de crédito propostas pela equipe econômica do famigerado Michel Temer, em especial o encurtamento no prazo de pagamento a ser feito aos lojistas pela financiadora quando alguém compra usando o cartão. O Nubank, choraram seus executivos, não teria caixa para antecipar pagamentos e não poderia manter práticas que o diferenciam de seus concorrentes, como a isenção de cobrança de anuidades. Por isso também a grita dos clientes. Mas o ponto aqui não são as agruras dos portado