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Mostrando postagens com o rótulo Ministério da Educação

Falta de verba no MEC afeta bolsistas, hospitais e até compra de livros para 2023

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Com cortes impostos por teto de gastos, MEC suspende pagamentos de milhares de bolsistas da Capes e médicos residentes Raphael Veleda ,  Júlia Portela Metrópoles Hugo Barreto/Metrópoles Os cortes orçamentários que o governo federal impõe para se adequar ao limite do teto de gastos impactam fortemente a educação pública e os serviços vinculados ao setor, como os hospitais universitários. As áreas ligadas ao Ministério da Educação (MEC) estão entre as mais afetadas. Esta quarta (7/12) é o quinto dia útil do mês, e não há dinheiro em caixa para pagar bolsistas de mestrado, doutorado e pós-doutorado, nem para cerca de 14 mil médicos residentes, além de despesas básicas, como a conta de luz das universidades públicas . E, segundo a transição para o próximo governo, o governo não tem verbas garantidas sequer para comprar livros didáticos para o ano que vem. A situação, descrevem, é “muito dramática”. A gestão de Jair Bolsonaro (PL) ainda busca uma solução emergencial para cumprir os compromi

Evangélicos se descolam de Milton Ribeiro e seguem na defesa de Bolsonaro

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Integrantes da frente parlamentar admitem desgaste e citam constrangimento com a prisão de ex-ministro, mas pretendem manter apoio ao presidente Por Felipe Frazão Estadão BRASÍLIA – A bancada evangélica quer isolar politicamente a prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro , da Igreja Presbiteriana, e dos pastores-lobistas Arilton Moura e Gilmar Santos , da Assembleia de Deus Cristo Para Todos. Aliada de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro , a Frente Parlamentar Evangélica admite o desgaste que o escândalo traz para a campanha à reeleição. Seus integrantes se dizem “constrangidos” com o caso protagonizado por evangélicos, mas pretendem manter o apoio a Bolsonaro e ajudar na reação do Palácio do Planalto, temerosos com a repercussão negativa entre os fiéis. O escândalo do gabinete paralelo operado por pastores sem cargo no Ministério da Educação, revelado pelo Estadão em março , agora ganhou a chancela oficial da Polícia Federal (PF), que citou suspeitas de que os alvos t

Entenda o que levou Milton Ribeiro a deixar o MEC

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Pastor entregou carta anunciando seu afastamento da pasta. Demissão foi publicada no Diário Oficial e assinada por Bolsonaro Por Agência O Globo Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil - 17.03.2022 Ministro da Educação, Milton Ribeiro deixa o Ministério da Educação Milton Ribeiro entregou o cargo de ministro da Educação dez dias após a denúncia envolvendo dois pastores, que atuavam como lobistas e pediam propina a prefeitos para destravar recursos da Educação. Na última sexta-feira, a Polícia Federal abriu um inquérito para apurar as suspeitas de que houve favorecimento na distribuição de verbas do ministério. A investigação foi pedida pela Procuradoria Geral da República que viu indícios dos crimes de corrupção passiva, tráfico de influência, prevaricação e advocacia administrativa. A atuação de dois pastores dentro do Ministério da Educação (MEC) nos últimos dois anos expôs um suposto esquema de tráfico de influência dentro da pasta. Desde a posse do ministro Milton Ribeiro, em jun

Enem 2020 será aplicado nos dias 17 e 24 de janeiro

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Provas seriam realizadas em novembro, mas foram adiadas por conta da pandemia de Covid-19 Por iG Último Segundo Marcello Casal Jr/Agência Brasil Informação foi dada pelo ministério da Educação. Depois de ter sido adiada por conta da pandemia de Covid-19, a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 ganhou uma nova data. Depois de uma enquete com os participantes do exame, o Ministério da Educação anunciou que as provas impressas serão realizadas nos dias 17 e 24 de janeiro de 2021. Enem Digital será aplicado nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro do mesmo ano.  LEIA TAMBÉM Segundo Inep, 77% dos candidatos do Enem 2019 não tinham acesso à internet Sem ministro da Educação, inscrições para o Sisu começam nesta terça-feira Câmara aprova texto-base de MP que flexibiliza ano letivo A reaplicação dos exames está prevista para os dias 24 e 25 de fevereiro. O Ministério da Educação estima que os resultados do Enem sejam divulgados no dia 29 de març

Olavistas e militares fazem pressão para Bolsonaro desistir de Feder para o MEC

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Nas redes sociais, dizem que a escolha foi feita para agradar empresários e apontam incoerências no seu currículo Renata Cafardo e Jussara Soares, O Estado de S.Paulo SÃO PAULO E BRASÍLIA - Alas ligadas a Olavo de Carvalho e aos militares no governo pressionam o presidente Jair Bolsonaro a reverter o convite feito ao atual secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, para o Ministério da Educação (MEC). Antes mesmo de ser anunciado oficialmente, Feder já virou alvo do grupo ideológicos e da base bolsonarista nas redes sociais. Olavistas têm um histórico de sucesso em frituras iniciadas nas redes sociais que terminaram em demissão, como a ex-secretária de Cultura, Regina Duarte, e os ex-ministros Luiz Henrique Mandetta (Saúde) e Carlos Alberto dos Santos Cruz (Secretaria de Governo). Eles chamam a atenção para a ligação dele com o governador João Doria (PSDB) e dizem que a escolha foi feita para agradar empresários e apaziguar a guerra ideológica. LEIA TAMBÉM Bo

Bolsonaro formaliza convite para Renato Feder assumir o Ministério da Educação

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Ministro já havia sido cotado antes da nomeação de Decotelli Por iG Último Segundo Reprodução/Twitter Nomeação tiraria o MEC da "ala ideológica" do governo Bolsonaro. O Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) oficializou nesta sexta-feira (3) o convite feito ao secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, para assumir o cargo de ministro da Educação. LEIA TAMBÉM Decotelli indica que racismo influenciou na sua demissão do cargo Evangélico, reitor do ITA pode assumir Educação, veja o perfil Cotada para o MEC, bolsonarista Ilona Becskeházy é prima de Gregório Duvivier Feder era um dos cotados antes da nomeação de Carlos Decotelli, que se demitiu do cargo no dia 30 de junho após polêmicas envolvendo fraudes no currículo . O nome de Feder não teve o aval presidencial da primeira vez por conta da proximidade com o governado de São Paulo João Dória (PSDB). Além de Feder, Anderson Correia, atual reitor do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutic

Mendonça Filho cotado para substituir Abraham Weintraub no Ministério da Educação

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Indicação do democrata para o Ministério da Educação estaria sendo avaliada pelo presidente Bolsonaro,  mas o partido pesaria na decisão Entre as marcas do ex-ministro da Educação está a reforma  do ensino médio e a homologação da BNCC Foto: Bobby Fabisak Mirella Araújo JC Online As falhas em parte das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 , e consequentemente, a suspensão da divulgação dos resultados do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2020 - que foi liberada nesta terça-feira (28) pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ministro João Otávio de Noronha - tem colocado em xeque a permanência do ministro da Educação, Abraham Weintraub, no cargo. Com esse cenário de crise, nomes começam a ganhar força, entre eles o do ex-ministro da pasta Mendonça Filho (DEM). >> 'Legado do PT e PSB é muito fraco', diz Mendonça Filho  >> Ministro da Educação no governo Temer reivindica criação da Universidade Federal do A

Capes bloqueia mais 2,7 mil bolsas de pesquisa

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Há cerca de um mês, órgão havia bloqueado outras 3,5 mil bolsas de mestrado e doutorado Isabela Palhares, O Estado de S.Paulo SÃO PAULO - A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superio r (CAPES) anunciou nesta terça-feira, 4, o bloqueio de mais 2.724 bolsas de mestrado e doutorado no País. O órgão, ligado ao Ministério da Educação (MEC), diz que o congelamento é necessário em função do contingenciamento de R$ 7,4 bilhões do orçamento da pasta.  No mês passado, a Capes já havia anunciado o corte de 3.500 bolsas - depois da repercussão negativa com a comunidade acadêmica e científica, 1,2 mil foram reabertas em cursos com conceitos 6 e 7. Já na ocasião, Anderson Ribeiro Correa, presidente da Capes, anunciou que um segundo corte poderia ser feito.  O corte nas bolsas de pesquisa foi o estopim para os protestos de estudantes, educadores e cientistas em todo o País . O bloqueio dos auxílios foi comunicado no dia 8 de maio e a primeira manifestação ocorreu

Ministro terá que explicar cortes orçamentários aos deputados

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Medida que obriga Abraham Weintraub a comparecer hoje ao plenário da Casa Legislativa foi aprovada, por ampla maioria de votos, um dia antes das manifestações contra o contingenciamento de verbas das universidades federais Alessandra Azevedo , Maria Eduarda Cardim Correio Braziliense A Câmara impôs uma derrota ao governo, nesta terça-feira (14/5), ao aprovar a convocação do ministro da Educação, Abraham Weintraub, a prestar esclarecimentos ao plenário sobre o contingenciamento de verbas das universidades federais. A sabatina foi marcada para hoje, mesmo dia em que haverá manifestações, em todo o país, contra o bloqueio de recursos das instituições anunciado no mês passado. O pedido de convocação partiu do deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) e foi aprovado por 307 deputados. Só o PSL, de Jair Bolsonaro, e o Novo foram contra, somando 82 votos. A aprovação foi articulada tanto por deputados da oposição quanto do Centrão. Parlamentares de oposição comemoraram a decisão do

Com demissão, Vélez pode ganhar até R$ 120 mil de auxílio

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A demora para afastar o ex-ministro da Educação do cargo fez com que ele poupasse, pelo menos, R$ 60 mil Marcelo Camargo/Agência Brasil O tempo em que o governo de Jair Bolsonaro (PSL) demorou para exonerar Ricardo Vélez Rodríguez do cargo de ministro da Educação pode render até R$ 120 mil para os bolsos do ex-chefe da pasta. As informações são da colunista Mônica Bergamo. Caso Vélez fosse demitido antes dos 90 dias, ele teria que devolver os R$ 61 mil de auxílio-mudança que recebeu no início do mandato. Ele ainda poderá receber cerca de 60 mil para fazer a mudança de volta, caso queira regressar à Londrina, sua cidade natal. O agora ex-ministro foi demitido nessa segunda-feira (8/4) por meio de postagem no twitter de Jair Bolsonaro (PSL), devido a tomada de decisões e comentários polêmicos, que atrapalharam a imagem do governo. (Do site Metrópoles)

Vélez sobre possível demissão: "Não vou entregar o cargo"

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Ministro da Educação comentou sobre fala de Jair Bolsonaro de que ele "não está dando certo" no comando do MEC Eduardo Simões Terra O ministro da Educação, Ricardo Vélez, disse nesta sexta-feira que não vai entregar o cargo e que não conversou com o presidente Jair Bolsonaro sobre o assunto, após o presidente ter sinalizado possível demissão do auxiliar. Vélez, durante audiência no Senado 26/2/2019 REUTERS/Ueslei Marcelino Foto: Ueslei Marcelino / Reuters "Não vou entregar o cargo", disse Vélez a repórteres durante participação em evento com empresários promovido pelo Lide em Campos do Jordão (SP). Mais cedo, Bolsonaro afirmou em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto que Vélez "não está dando certo" no comando do Ministério da Educação, indicando sua possível demissão, de acordo com sites de jornais.

Vélez fica no cargo, mas não pode nomear mais ninguém

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Lígia Formenti, O Estado de S.Paulo Ministro da Educação é desautorizado a escolher integrantes para sua equipe; Planalto já avalia substituto para a pasta BRASÍLIA - O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez , foi desautorizado a nomear integrantes da sua própria equipe. A ordem partiu do Palácio do Planalto, depois de o professor colombiano divulgar dois nomes para a secretaria executiva da pasta, em seguida vetados pelo presidente Jair Bolsonaro . Ricardo Vélez Rodríguez, que se reuniu ontem com o presidente Jair Bolsonaro,  não quis comentar as exonerações  Foto: ERNESTO RODRIGUES / ESTADÃO  Desgastado, Vélez tenta se manter no cargo, mas é intensa a movimentação para que um substituto seja encontrado. Enquanto avalia a situação, Bolsonaro decidiu assumir a condução para o desfecho da crise do MEC. Um exemplo da falta de respaldo de Vélez foi a tentativa frustrada de nomear a pastora Iolene Lima como secretária executiva. Ela foi desconvidada para o

Anunciada como 'número dois' do MEC, Iolene Lima diz que não seguirá no cargo

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Pelo Twitter, Iolene Lima afirmou que foi avisada que não integra mais o MEC. Ela foi o terceiro nome escolhido pelo governo para o MEC. Por G1 Iolene Lima anunciou no Twitter que não integra mais grupo do MEC  Foto: Reprodução / Twitter Oito dias após ter sido anunciada pelo ministro Ricardo Vélez como secretária-executiva do Ministério da Educação , cargo considerado o "número dois" dentro do MEC, Iolene Lima informou, no início da madrugada desta sexta-feira (22), que não seguirá na pasta. Iolene fez o anúncio pelo Twitter, no início da madrugada. “Diante de um quadro bastante confuso na pasta, mesmo sem convite prévio, aceitei a nova função dentro do ministério. Novamente me coloquei à disposição para trabalhar em prol de melhorias para o setor. No entanto, hoje, após uma semana de espera, recebi a informação que não faço mais parte do grupo do MEC”, postou Iolene. Iolene Lima @iolenemlima Aos meus amigos e colegas. 11

MEC muda de novo e evangélica deve ser a número 2

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Por Renata Cafardo Estadão A disputa entre grupos rivais dentro do Ministério da Educação (MEC) levou a mais uma mudança. Iolene Lima, diretora de uma escola batista evangélica em São José dos Campos, deve ser a nova secretária-executiva da pasta, cargo considerado como o número 2. Até agora, ela ocupa o cargo de diretora de formação do MEC. Luiz Antonio Tozi, que estava na posto, foi demitido na terça-feira, a pedido do presidente Jair Bolsonaro. No mesmo dia, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez anunciou que Rubens Barreto da Silva seria o secretário-executivo. Mas pressões internas não o deixaram sequer assumir o cargo. Silva é amigo de Tozi e trabalhava com ele no Centro Paula Souza em São Paulo. Iolene também foi indicada por Tozi, mas tem um perfil que agrada ao grupo mais conservador. Ela dirigia o Colégio Inspire, que em seu site diz que “apresenta todos os conteúdos curriculares dentro da cosmovisão bíblica”. Entre os objetivos da escola está a “formação integr

Enem tem menor percentual de faltantes desde 2009

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O percentual foi de 24,9% ausentes, segundo Inep Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil Brasília O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) teve o menor percentual de faltantes desde 2009, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 24,9%, o que representa cerca de 1,4 milhão de estudantes do total de 5,5 milhões de inscritos. Até então a menor porcentagem de ausentes foi registrada em 2011, quando 26,4% não fizeram as provas. De acordo com o ministro da Educação, Rossieli Soares, o número final de faltantes será divulgado no segundo dia do exame, 11 de novembro. Aqueles que comparecerem no segundo dia de prova serão considerados presentes. Para Soares, a redução das faltas se deve, entre outros motivos, pela mudança nas regras do exame. Os estudantes isentos que faltarem perderão a isenção no próximo Enem caso não justifiquem a ausência. Além disso, contribuiu o fato das provas serem realizadas em dois doming

Redação do Enem 2018 sobre manipulação de dados na internet exige foco para alunos não fugirem do tema, dizem professores

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Tema da prova de redação foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) no início da tarde deste domingo (4). Por Ana Carolina Moreno e Elida Oliveira , G1 O tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio ( Enem ) de 2018 não trouxe surpresas aos professores de cursinhos ouvidos pelo G1. Mas, apesar de eles terem trabalhado o conteúdo em sala, eles dizem que será necessário que os estudantes mantenham o foco para que não fujam do assunto. O tema é ' Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet ' e foi divulgado às 13h47 deste domingo (4), no início do primeiro dia de provas. Tema atual e abrangente, segundo os professores De acordo com o professor de redação do Colégio pH Thiago Braga, o tema foi tratado na sala de aula, mas da forma como apareceu na prova é abrangente. "Ele pode estar voltado para política, consumo ou comportamento. Depende qual direção os textos de apoio vão apont