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MPPE ajuíza ações contra empresários, prefeita e secretário de Caruaru

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De acordo com o órgão, as irregularidades dizem respeito à contratação de empresa, mediante dispensa de licitação, para fornecimento de mão de obra e locação de veículos. Por: Blog da Folha  Prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), em entrevista à Rádio Folha FM 96,7 Foto: André Nery/Folha de Pernambuco O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) ajuizou duas ações de responsabilização por atos de improbidade administrativa contra a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB); o secretário municipal de Serviços Públicos, Humberto Correia Lima Júnior; além da Construtora JMV Ltda; a sócia-administradora da empresa, Maria Ferreira de Lima; e o companheiro dela, João Ferreira da Silva Neto. De acordo com o MPPE, as irregularidades dizem respeito à contratação da empresa, mediante dispensa de licitação, para fornecimento de mão de obra e locação de veículos. O órgão aponta um prejuízo ao erário na ordem de R$ 1.882.071,36. Segundo o promotor de Justiça de Defesa do Patrimôni

EM MEIO À CRISE, SENADO GASTARÁ R$ 8,3 MILHÕES COM ALUGUEL DE CARROS

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O contrato de local dos carros foi firmado até meados de 2020 (Foto: Ag. Senado) O Senado Federal vai gastar R$ 8,3 milhões no aluguel de 85 carros zero-quilômetro para os 81 senadores, o secretário-geral da Mesa, diretor-geral e a segurança do presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), por um período de 30 meses. Com isso os gastos por ano serão em torno de R$ 3,3 milhões. O contrato foi firmado até meados de 2020. Serão 83 veículos Nissan Sentra ao custo mensal de R$ 3,2 mil por unidade. Dois Hyundai Azera custam R$ 6,8 mil cada um. Além do aluguel, o contrato prevê também lavagem, manutenção, seguro e combustível dos veículos. Não estão incluídos, entretanto, os gastos com os motoristas dos parlamentares, que ganham, em média R$ 5 mil por mês. Procurado, Oliveira disse que o novo contrato é a “continuação” do anterior e não tem “nada de novo”. A assessoria de imprensa do Senado justificou que o valor obtido no último pregão, de R$ 3,3 milhões ao ano, é inferior ao