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Justiça manda soltar Joesley Batista

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Ordem judicial livra empresário da JBS, preso desde setembro, mas impõe a ele restrições como entrega de passaporte e proibição de se ausentar do País sem autorização judicial Fausto Macedo, Julia Affonso e Luiz Vassallo Do Estadão Joesley Batista em Brasília. - FOTO: Adriano Machado/REUTERS A 12.ª Vara Federal de Brasília mandou, nesta sexta-feira, 9, soltar o empresário Joesley Batista , da JBS. A decisão do juiz Marcus Vinicius Reis Bastos alcança também o executivo Ricardo Saud, da J&F. “Verifico que a sua prisão temporária foi decretada em 8 de setembro de 2017 e convertida em prisão preventiva em 14 de setembro de 2017, estando o requerido (Joesley Batista) encarcerado preventivamente há exatos seis meses, prazo muito superior aos 120 dias previstos para a conclusão de toda a instrução criminal e flagrantemente aviltante ao princípio da razoável duração do processo (Lei nº 12.850, de 02.08.2013, art. 22, § único)”, afirmou o magistrado. “In casu, sequ

JOESLEY COMPLETA 100 DIAS NA PRISÃO

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O empresário Joesley Batista, da JBS, completa hoje 100 dias de prisão numa cela da carceragem da Polícia Federal em São Paulo, com o acordo de delação ameaçado de rescisão; pelo silêncio dos tribunais e da Procuradoria-Geral da República (PGR) não há qualquer indicativo de quando deixará a prisão, e nem sinais de quando o STF decide se mantém ou não o acordo de delação; a seu lado está o irmão Wesley Batista, com 97 dias de cárcere 247 - Entre março e abril deste ano, o empresário Joesley Batista protagonizou duas das mais espetaculares ações desde o início da Operação Lava-Jato: gravou desconcertantes conversas e, com elas, colocou contra parede o presidente Michel Temer, triturou a imagem pública do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e obteve um acordo de delação premiada com direito à imunidade penal. Era tudo que ele queria e, inicialmente para o Ministério Publico Federal (MPF), tudo que merecia. Afinal ele entregara, de bandeja, um presidente da República e um ex-candidato

Saiba quem é Wesley Batista, um dos donos da JBS, preso pela PF

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Executivo do Grupo J&F teve o mandado de prisão expedido pela Justiça Federal de São Paulo na Operação Tendão de Aquiles, deflagrada nesta quarta-feira Da Veja.com Wesley e Joesley Batista foram presos após Rodrigo Janot revogar os benefícios concedidos aos delatores da JBS (Zanone Fraissat/Folhapress) O empresário Wesley Batista , um dos donos da holding J&F , que controla a JBS , foi preso na manhã desta quarta-feira pela Polícia Federal (PF) . O executivo era um dos colaboradores da empresa no acordo de delação premiada que foi firmado com a Procuradoria-Geral da República (PGR) , mas teve a imunidade revogada após o chefe do Ministério Público Federal, Rodrigo Janot , suspender os benefícios concedidos aos delatores. A decisão foi tomada após a gravação de uma conversa entre Joesley Batista , irmão de Wesley e sócio da J&F, e do diretor de relações institucionais da JBS, Ricardo Saud , indicarem que os colaboradores da empresa omitiram informações da

PGR PEDE PARA INVESTIGAR SERRA POR CAIXA DOIS

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José Serra está na mira de Rodrigo Janot; o procurador-geral da República pediu abertura de um inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) para apurar se o senador tucano recebeu cerca de R$ 7 milhões por meio de caixa dois da JBS na campanha presidencial de 2010; em sua delação, o empresário Joesley Batista, dono da JBS, disse que fez uma doação não contabilizada à campanha; o empresário afirmou disse que repassou R$ 20 milhões à campanha de Serra, mas que apenas R$ 13 milhões foram declarados à justiça eleitoral SP 247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu abertura de um inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) para investigar se o senador José Serra (PSDB-SP) recebeu cerca de R$ 7 milhões por meio de caixa dois da JBS na campanha presidencial de 2010. O empresário Joesley Batista, da J&F, disse que fez uma doação não contabilizada à campanha. Ele afirmou que passou R$ 20 milhões mas apenas R$ 13 milhões foram declarados a justiça eleitoral. S

Planalto acelera repasses a deputados

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Do  Estadão Tânia Monteiro e Carla Araújo © André Dusek/Estadão Sessão na Câmara dos Deputados BRASÍLIA - O Palácio do Planalto determinou aos ministros que apressem a liberação de emendas parlamentares da base aliada e ainda prorrogou o prazo para pagamento de despesas empenhadas e não executadas de anos anteriores. A quitação se esgotava nesta sexta-feira, 30, e foi estendida até 30 de novembro. A medida foi publicada em uma edição extraordinária do Diário Oficial da União um dia depois da leitura na Câmara da denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva. O Estado apurou que o Planalto pediu celeridade no repasse de cerca de R$ 1 bilhão em emendas, que já pode ser distribuído a deputados e senadores. A decisão pode beneficiar mais de 300 parlamentares com recursos destinados a obras e projetos em suas bases eleitorais. Congressistas considerados “traidores”, que votaram contra o governo em projetos estratégicos para Temer, e da oposição podem ficar

CONTROLADORA DA JBS FECHA ACORDO DE LENIÊNCIA COM MULTA DE R$ 10,3 BILHÕES

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A Procuradoria-Geral da República e os negociadores da holding J&F, controladora da empresa JBS, chegaram a um acordo no valor de R$ 10,3 bilhões da multa que deverá ser paga pela empresa para a assinatura do acordo de leniência. O montante, a ser pago em 25 anos, representa, segundo o Ministério Público Federal, o maior para esse tipo de acordo no mundo. Considerando a correção, a projeção é que o total a ser pago pela J&F, o chamado valor futuro, alcance cerca de R$ 20 bilhões Ivan Richard Esposito - Repórter da Agência Brasil  A Procuradoria-Geral da República e os negociadores da holding J&F, controladora da empresa JBS, chegaram a um acordo no valor de R$ 10,3 bilhões da multa que deverá ser paga pela empresa para a assinatura do acordo de leniência. O montante, a ser pago em 25 anos, representa, segundo o Ministério Público Federal, o maior para esse tipo de acordo no mundo. Considerando a correção, a projeção é que o total a ser pago pela J&F, o cham

Paulo: “Tenho dois patrimônios: a minha família e o meu nome”

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O governador Paulo Câmara reagiu hoje (22/05) com indignação às insinuações feitas, em delação premiada, pelo executivo da empresa JBS Ricardo Saud. “Quero dizer que estou indignado, mas não vou baixar a cabeça. Eu tenho o compromisso de trabalhar por Pernambuco e vou continuar trabalhando. Sou servidor público. Vivo do meu salário e só tenho dois patrimônios: a minha família e meu nome. E ninguém vai manchá-los”, declarou Paulo Câmara, durante cerimônia no Palácio do Campo das Princesas. “Quero também aproveitar essa oportunidade de estarmos aqui hoje, numa plateia tão qualificada, com tanta gente, tantos amigos e amigas que estou vendo aqui para, também, dar uma explicação. Na verdade, dar uma satisfação. Dizer o que é preciso ser dito a cada pernambucana e a cada pernambucano diante dos fatos que a gente tem ouvido falar desde a última sexta-feira. A minha campanha eleitoral de 2014 não recebeu recursos da empresa JBS. Quero dizer isso porque nem minha campanha, nem o PS

TEMER USA PERÍCIA DA FOLHA PARA RESISTIR, CONTRA 92% DOS BRASILEIROS

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Não deu outra: Michel Temer, pego cometendo vários crimes em flagrante, decidiu usar uma perícia contratada pela Folha de S. Paulo, de Otávio Frias Filho, para resistir no cargo; em pronunciamento nesta tarde, Temer disse que pedirá a suspensão do inquérito, em razão de supostas edições no áudio da gravação feita por Joesley Batista; na gravação, Temer assentiu com a compra do silêncio de Eduardo Cunha, num ato de obstrução judicial, vazou a taxa Selic do Banco Central, e nomeou Rodrigo Rocha Loures para cuidar dos interesses da JBS – dias depois, Loures foi flagrado recebendo a primeira parcela de R$ 500 mil de uma propina que chegaria a R$ 480 milhões; Brasil tem uma atrocidade moral na presidência da República, que tentará se manter no cargo graças a uma perícia encomendada por Otávio Frias Filho; "continuarei à frente do País", afirmou 247 – Não deu outra: Michel Temer, pego cometendo vários crimes em flagrante, decidiu usar uma perícia contratada pela Folha de S

APOIADOR DO GOLPE, JARBAS VASCONCELOS AGORA COBRA “EXPLICAÇÕES DE TEMER”

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Um dos críticos mais duros da ex-presidenta Dilma Rousseff e do PT, tendo apoiado o golpe e defendido a ida de Michel Temer para o Palácio do Planalto, o deputado federal Jarbas Vasconcelos agora diz que "Temer deve satisfações ao país", mas que continua "achando Temer uma pessoa correta, que busca fazer o que tem que ser feito". Segundo Jarbas, o nome do presidente foi "envolvido de forma contundente e do mais simples ao mais esclarecido, todos precisam dessa resposta" Pernambuco 247 - Peemedebista histórico e apoiador, desde o início, do governo de Michel Temer, o deputado federal Jarbas Vasconcelos, declarou que o presidente Michel Temer 'deve satisfações ao país'. Em entrevista à Rádio Jornal, no Recife, Jarbas afirmou querer "explicações imediatas de Temer". Um dos críticos mais duros da ex-presidenta Dilma Rousseff e do PT, tendo trabalhado a favor do golpe e defensor da ida de Temer para o Palácio do Planalto, Jarbas a

Nota Oficial – Bancada de Oposição

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A Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), assim como todos os pernambucanos, acompanharam perplexos os desdobramentos das delações dos executivos do grupo JBS, por envolver, nominalmente, o governador Paulo Câmara e o prefeito Geraldo Júlio. Em um dos trechos da gravação, o diretor da JBS Ricardo Saud afirma que destinou R$ 15 milhões para as campanhas de Eduardo Campos à Presidência da República e de Paulo Câmara ao Governo do Estado. Saud afirmou ainda que, após a morte do ex-governador, foi procurado por Paulo e Geraldo para que honrasse os compromissos acertados, como mostra o anexo 37, da delação, quando revela que: “Geraldo Júlio, à época prefeito do Recife, e o então candidato a governador Paulo Câmara, fizeram reunião com Ricardo Saud e JB (Joesley Batista) na sede da J&F, na qual pediram que os pagamentos não fossem interrompidos e que JB ajudasse a eleger Paulo Câmara...”  Ainda no mesmo anexo, Saud revela que fora feitos paga

Delator da JBS diz que pagou propina para Paulo Câmara, Geraldo Julio e FBC

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Após a morte de Eduardo Campos, Geraldo Julio teria procurado diretor da JBS para cobrar propina a campanha de Paulo Câmara Delator da JBS diz que negociou pagamento de propina em dinheiro vivo para campanha de Paulo Câmara em 2014 -  Foto: Guga Matos/JC Imagem Paulo Veras Do Jornal do Commercio Diretor da JBS, o delator Ricardo Saud afirmou, em delação à força-tarefa da Lava Jato, que negociou o pagamento de propina na campanha de 2014 com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, e com o prefeito do Recife, Geraldo Julio; ambos do PSB. Tudo começou com um acerto para pagar R$ 15 milhões para a campanha presidencial do ex-governador Eduardo Campos, falecido em agosto de 2014. A delação envolve também o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB). "Exatamente no dia que ele faleceu, eu estava com o Henrique que era a pessoa dele que ele mandava... Ou o Henrique, ou o Paulo Câmara ou o Geraldo Julio para ir lá tratar da propina", afirma Saud. Após a morte de

Luciana Santos: É preciso dar ao povo a oportunidade de decidir

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A deputada Luciana Santos falou sobre o cenário político e comentou a delação feita pelo controlador da empresa JBS, Joesley Batista, levada a público nesta quarta-feira (17), na coluna do jornalista Lauro Jardim, no jornal O Globo. A denúncia aponta que o presidente Michel Temer foi gravado em um diálogo embaraçoso. De acordo com O Globo, Temer teria indicado o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para resolver um assunto da J&F (holding que controla a JBS). Posteriormente, Rocha Loures foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil enviados por Joesley. Temer também teria ouvido do empresário que estava dando a Eduardo Cunha e ao operador Lúcio Funaro um valor mensal na prisão para ficarem calados. Diante da informação, Temer teria incentivado: "Tem que manter isso, viu?". Para Luciana este é um fato gravíssimo e que prova que o governo Temer não tem condições políticas e morais para continuar. “Não bastasse a falta de resposta para superar a situação e