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CPI do HSBC acaba cinco meses antes do prazo, sem acusar ninguém

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CPI do HSBC acaba cinco meses antes do prazo, sem acusar ninguém CPI do HSBC acaba cinco meses antes do prazo, sem acusar ninguém por Luiz Cláudio Cunha ​"O lobby venceu", acusa Randolfe A CPI do HSBC no Senado Federal foi encerrada na manhã desta quarta-feira, 25, cinco meses antes do seu prazo de encerramento. Com a presença de apenas cinco dos 11 senadores da comissão, foi aprovado o relatório do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), contra o voto em separado do senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP). O líder da REDE discordou do final antecipado da CPI, pediu a continuidade da investigação até o final de outubro e foi o único a discordar da conclusão, sem nenhum indiciamento, de Ferraço: "Foi um relatório pífio. A CPI capitulou ao lobby e não cumpriu sua missão", acusou Randolfe, que reclamou da falta de cruzamento de dados bancários e financeiros que poderiam comprovar a evasão fiscal e a corrupção.  O SwissLeaks tem origem nas denúncias de

EM 'MAR DE INDIFERENÇA', CPI DO HSBC INICIA DEPOIMENTOS

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Enquanto na França, Arlette Ricci é presa e multada em US$ 1,1 milhão por manter conta secreta e recursos não declarados na agência do HSBC na Suiça, no Brasil, o escândalo não incomoda os "revoltados" que vão às ruas, mas neste 'mar de indiferença', como pontua a colunista do 247, Tereza Cruvinel, a CPI do Senado, puxada pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), começa a ouvir os primeiros envolvidos no caso nesta semana; na quinta (16), o primeiro a ser ouvido será o doleiro Henry Hoyer, apontado por Alberto Youssef em sua delação premiada como um parceiro do PP no esquema Petrobras; também será ouvido Celso Moreira da Silva, ex-diretor do Metrô de São Paulo, acusado de improbidade administrativa Por  Tereza Cruvinel   Na França Arlette Ricci é presa e multada em US$ 1,1 milhão por manter conta secreta e recursos não declarados na agência do HSBC na Suiça. Aqui, o escândalo não incomoda nem os “revoltados” que vão às ruas. Neste mar de indiferença, a C

MAIOR FORTUNA DO HSBC TEM ELO COM PRIVATIZAÇÃO DE FH

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Família Steinbruch, capitaneada pelo empresário Benjamin, aparece com a maior fortuna brasileira no HSBC e, provavelmente, uma das maiores do mundo: nada menos que US$ 543 milhões; dono do grupo Vicunha, que enfrentava dificuldades no setor têxtil, Benjamin deslanchou depois de contratar como assessor, ainda em 1995, o filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Paulo Henrique, como assessor especial; na era das privatizações, Benjamin comprou a Companhia Siderúrgica Nacional, a Light e até a Vale, sempre com apoio do BNDES ou dos fundos de pensão estatais; em nota, a família Steinbruch afirmou que não irá comentar "vazamentos ilegais" 247 - De todos os sobrenomes de brasileiros envolvidos no chamado 'Swissleaks', nenhum chama tanta atenção quanto Steinbruch. Ao todo, a chamada 'Família Steinbruch' possuía nada menos que US$ 543 milhões depositados na filial de Genebra, na Suíça, do HSBC. Capitaneada por Benjamin, o mais notório integran

Lista do HSBC liga Globo, Folha, Band e Abril a crime de evasão fiscal

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Representantes dos grupos Globo, Folha, Abril, Band e Transamérica estão entre os envolvidos no esquema criminoso FOTO DO 247 Por Agência PT Nesta madrugada, foi divulgada a lista com os nomes de brasileiros com contas no HSBC da Suíça, envolvidos num dos maiores esquemas de evasão fiscal e de divisas já revelados no mundo. A relação traz representantes de grandes grupos de comunicação no País. Dentre eles, Folha, Globo, Abril, Bandeirantes, Verdes Mares, Rede Transamérica e outros arautos da moralidade. O material foi divulgado após as manifestações em defesa da democracia, realizadas nesta sexta-feira por movimentos sindicais e sociais de todo o Brasil, e à véspera dos atos marcados para 15 de março, numa estratégia para tentar diminuir a repercussão do caso junto à sociedade. A lista mais recente, divulgada pelo jornalista Fernando Rodrigues e pelo site do jornal “O Globo”, contém o nome do já falecido empresário Otávio Frias, fundador do Grupo Folha , e de

Aécio, Serra, Dias e Nunes não assinam pedido de CPI do HSBC. Os tucanos estão com medo?

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Da APT Nenhum parlamentar do PSDB assinou o pedido de instalação da Comissão Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do SwissLeaks-HSBC no Senado Federal. O requerimento foi protocolado e anunciado pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL) na quinta-feira (26). O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB) decidiu, ainda na quinta, acatar o pedido de instalação da CPI. De acordo com a assessoria do gabinete do senador Humberto Costa, líder do PT no Senado, o requerimento tem apoio da bancada de 14 parlamentares petistas na Casa. “Esta Comissão Parlamentar de Inquérito será extremamente importante para elucidar fatos que, até agora, têm sido colocados em segundo plano no Brasil, até mesmo pela mídia”, disse Humberto Costa. “Nós podemos dar uma grande contribuição, esclarecendo a dimensão efetiva que esse esquema de sonegação tem no Brasil”, completou o líder. Ao apresentar o requerimento no plenário, Randolfe afirmou ter conseguido, até aquele momento, apoio de 31

Quem são os brasileiros que guardam $20 bilhões no HSBC?

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Por Miguel do Rosário O escândalo do HSBC ou Swissleaks revela a hipocrisia abissal da nossa imprensa corporativa. O caso traz o nome de milhares de indivíduos, muitos super-ricos, que escondiam fortunas no exterior, evitando o pagamento de impostos em seus países. Para a nossa mídia, escândalos só tem importância se puderem ser usados como arma política para detonar o PT e o governo. O Brasil é um dos países com maior número de pessoas envolvidas na evasão fiscal e lavagem de dinheiro proporcionadas pelo HSBC, e até agora, à diferença de diversos outros países, onde o caso domina a agenda jornalística, nossos jornais vem abafando o caso. O único grande órgão de imprensa a manter a guarda dos nomes dos brasileiros envolvidos é o UOL, que já declarou que irá divulgar apenas se “houver interesse público”. Em outras palavras, os nomes apenas serão divulgados se puderem ser usados para jogar lenha em algum escândalo da imprensa e incorporados a alguma narrativa mi

SONEGAÇÃO NO HSBC É DEZ VEZES MAIOR QUE A LAVA JATO

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"Custo da corrupção na Petrobrás, estimado pelo Ministério Público Federal, a partir da Operação Lava-Jato: R$ 2,1 bilhões", diz o jornalista Gabriel Priolli; "Valor dos depósitos de 8.667 ricaços brasileiros no HSBC da Suíça, fugindo à tributação no país e, portanto, desviando recursos públicos: R$ 20 bilhões" Ética e Valores Por Gabriel Priolli Custo da corrupção na Petrobrás, estimado pelo Ministério Público Federal, a partir da Operação Lava-Jato: R$ 2,1 bilhões. O que provoca: grande escândalo na mídia, comoção nacional, crise institucional, governo paralisado, articulação golpista, sensação de fim de mundo iminente. Valor dos depósitos de 8.667 ricaços brasileiros no HSBC da Suíça, fugindo à tributação no país e, portanto, desviando recursos públicos: R$ 20 bilhões. O que provoca: cobertura jornalística pífia, nomes de envolvidos omitidos, silêncio do governo, silêncio do parlamento, silêncio da justiça, desinteresse dos cidadãos, i

O assombroso silêncio no Brasil em torno do escândalo HSBC

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por : Paulo Nogueira * Simplesmente inaceitável o silêncio no Brasil em torno do vazamento das contas secretas do HSBC na Suíça. Passo pelos sites das grandes empresas jornalísticas e a cobertura ou é nula ou é miserável. Os números justificariam barulho. Muito barulho. No caso brasileiro, são 8 667 contas num total de 7 bilhões de dólares sonegados. Me chamou a atenção, também, a atitude dos colunistas. Onde a indignação? Onde a estridência habitual? Onde o sentido de notícia? Passei no twitter de Noblat. Nos últimos dois dias, uma centena de tuítes. Zero sobre os chamados Swissleaks. Também dei uma olhada em Reinaldo Azevedo, verborrágico, torrencial nos textos. Nada sobre o HSBC. São dois entre tantos. A ausência deles do debate mostra uma coisa que sempre tive clara. A valentia deles vai até onde não existe risco de publicar algo que contrarie interesses de seus patrões. É o colunismo sabujo, o colunismo papista, o colunismo patronal – ou, simplesmente, o colunismo chapa branc