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Mostrando postagens com o rótulo Governo Michel Temer

Reforma trabalhista gerou só 114 mil vagas intermitentes em 2 anos

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Proposta do governo Michel Temer para reduzir o desemprego estimava a criação de 2 milhões de ocupações após 24 meses Alexandre Garcia, do R7 Contratações intermitentes somam 58.080 em 2019 Marcello Casal/Agência Brasil Aposta do governo Michel Temer contra o desemprego, o projeto de reforma trabalhista completa dois anos nesta segunda-feira (11) com a tímida criação de 114 mil vagas intermitentes até setembro. O dado, que integra o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia, fica aquém da previsão inicial da proposta que permite contratações por hora. Após a aprovação da reforma, o então ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, estimou que os novos modelos de contrato poderiam gerar 2 milhões de vagas após dois anos . "A reforma ainda não trouxe o retorno que se esperava, de criação de cargos e redução da informalidade”, afirma Regina Alves, da ABN advogados. Leia mais: Trabalhadores sem registro crescem 14% em 201

Bolsonaro se enrola para admitir mamata de Marun em Itaipu

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Vídeo ganhou as redes sociais e constrangeu até apoiadores convictos do atual presidente. "Quando você dormiu na Câmara por 28 anos e na chamada oral tem que pedir ajuda aos colegas", ironizou um crítico Pragmatismo Político O presidente Jair Bolsonaro (PSL) pareceu confuso durante a nomeação das novas autoridades da Hidrelétrica de Itaipu, na fronteira com o Paraguai. Questionado sobre o fato de o ex-ministro da Secretaria de Governo Carlos Marun ter sido nomeado para o Conselho de Itaipu, em um dos últimos atos do governo do ex-presidente Michel Temer, o presidente demonstrou não ter conhecimento da decisão. “O Marun foi… tá mantido? Tá mantido no Conselho. Foi indicação do presidente Temer e o nosso compromisso é daqui para frente”, disse. Assista: A gafe repercutiu imediatamente nas redes sociais. “Continuo apoiando nosso presidente Jair Messias Bolsonaro, mas ele precisa urgentemente ser melhor assessorado para não cair nessas armadilhas.

Temer sanciona reajuste do Judiciário após acordo com o STF

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Ministros do Supremo passarão a receber R$ 39 mil, ante R$ 33 mil; Fux revoga auxílio-moradia a juízes e procuradores Júlia Lindner e Mariana Haubert, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O presidente Michel Temer sancionou no início da noite desta segunda-feira, 26, o reajuste salarial para os ministros do Supremo Tribunal Federal , que passarão a receber R$ 39 mil mensais ante os R$ 33 mil atuais - o aumento é de 16,38%. O valor é também a referência para o teto do funcionalismo público - a decisão pode custar R$ 4,1 bilhões.  Temer sancionou o reajuste mediante acordo feito com o Supremo para que o ministro da Corte Luiz Fux revogasse as liminares que garantiam o auxílio-moradia a juízes e procuradores de todo o País para não impactar as contas públicas. O benefício é de R$ 4,3 mil. O presidente da República, Michel Temer, sancionou reajuste salarial dos ministros do STF  Foto: Dida Sampaio/Estadão O reajuste foi aprovado pelo Congresso em 7 de novembro e Tem

Bolsonaro diz que, se fosse Temer, vetaria reajuste para magistrados

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Agência Brasil O presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou que, se fosse o presidente Michel Temer, vetaria o reajuste de 16% sobre o salário dos magistrados e da Procuradoria-Geral da República com base na Lei de Responsabilidade Fiscal. A afirmação foi feita neste sábado (10) em entrevista a uma emissora de televisão, cuja gravação foi publicada nas redes sociais de Bolsonaro. Questionado pelo repórter, o futuro presidente disse que, se a decisão estivesse em suas mãos, vetaria o aumento. "Agora, está nas mãos do presidente Temer, não sou o presidente Temer, mas se fosse, acho que você sabe qual seria minha decisão. Não tem outro caminho, no meu entender, até pela questão de dar exemplo. Eu falei antes da votação que é inoportuno, o momento não é esse para discutir esse assunto. O Brasil está numa situação complicadíssima, a gente não suporta mais isso aí, mas a decisão não cabe a mim. Está nas mãos do Temer. Eu, por enquanto, sou apenas o presidente eleito"

TEMER DETONA ALCKMIN: “ELE PARECE CANDIDATO DO MEU GOVERNO”.

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Por   Ricardo Kotscho   O presidenciável tucano Geraldo Alckmin sofreu nesta quinta-feira o mais duro ataque à sua candidatura, depois da aquisição do Centrão para aumentar seu tempo de TV. Pesquisa após pesquisa, o candidato governista não sai do lugar, mas agora vai ficar ainda mais difícil desempacar: em entrevista exclusiva a Bruno Boghossian, da Folha, Michel Temer abriu o jogo que Alckmin tentava esconder. A manchete da página A10 (não saiu nem chamada na capa), já diz tudo: “Quem o governo apoia? Parece que é o Alckmin, né?” Ao responder sobre o apoio dos partidos de sua base ao candidato tucano, Michel Temer explicou no seu melhor estilo melífluo: “Aliás, o Alckmin recebeu muitas críticas porque tem o apoio de todos. Se você dissesse: “quem o governo apoia?” Parece que é o Geraldo Alckmin, né? Os partidos que deram sustentação ao governo, inclusive o PSDB, estão com ele”. “Inclusive o PSDB” é ótimo! Nem precisaria dizer mais nada… Vida que s

Centrão, a "bactéria" que o PSDB rejeitou e agora abraça

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por André Barrocal Carta Capital Intervenção do Palácio do Planalto foi decisiva para jogar o bloco fisiológico no colo do tucano. Havia quem preferisse se aliar a Ciro Beto Barata/PR A intervenção do Palácio do Planalto foi decisiva para jogar o bloco fisiológico no colo do tucano. Havia quem preferisse se aliar a Ciro Gomes Em julho de 2016, o deputado Rodrigo Maia, do DEM, era eleito presidente da Câmara, cargo vago havia dois meses, devido ao afastamento judicial de Eduardo Cunha, do MDB. O então líder tucano na Casa, Antonio Imbassahy, pregava a necessidade de se aproveitar o embalo para cassar Cunha – quanta ingratidão com o parceiro de impeachment... – e desconfigurar uma certa força política existente por ali. “O Centrão é visto como uma bactéria dentro da Câmara”, dizia.  O tempo passou, Cunha foi cassado, Imbassahy assumiu por um tempo a chefia da articulação política do governo Michel Temer, não eliminou a “bactéria”, perdeu o posto por obra do tal Ce

Câmara aprova MP que criou o Ministério da Segurança Pública

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Luis Macedo/Câmara dos Deputados Deputados também aprovaram dispositivo que prevê criação do Instituto de Estudos sobre Segurança Pública, sem desmembramento do Ipea O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (13) a Medida Provisória 821/18, que cria o Ministério da Segurança Pública para absorver atribuições relacionadas ao tema que estavam vinculadas ao Ministério da Justiça. A proposta será enviada ao Senado. Cabe ao Ministério da Segurança Pública coordenar a integração com os outros entes federativos (Distrito Federal, estados e municípios) nessa área, além de planejar e administrar a política penitenciária nacional. A MP foi aprovada na forma do projeto de lei de conversão do senador Dário Berger (MDB-SC), que detalha outras atribuições, como a criação de uma escola superior de altos estudos sobre a temática em instituição federal já existente. O novo ministério, que na redação original da MP era extraordinário, ou seja, temporário, passa

A vez dos oportunistas

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Deputados acham que podem se valorizar com eventual vitória de Bolsonaro João Domingos, O Estado de S.Paulo O governo de Michel Temer está cada dia mais parecido com o de José Sarney (1985-1990): baixa credibilidade, suspeitas de corrupção envolvendo o presidente e auxiliares, pressão de empresários e de trabalhadores, ameaça de paralisação do País, e rejeição da figura do chefe do Executivo por parte dos candidatos à Presidência da República.  Sem falar nos recuos e nas idas e vindas. Sarney, com seus planos econômicos fracassados e suas tablitas de desconto de preços; Temer, com suas tabelas de frete e do preço do diesel. Lá, no governo Sarney, como cá, no de Temer, intervenções econômicas sem risco de dar certo, por desestabilizadoras de cadeias produtivas. Sarney era do MDB. Temer também é. Nos seus inícios, ambos os governos foram vistos como salvadores da Pátria. Nos finais, um deus nos acuda. Nas condições de fragilidade em que se encontrava, Sarney pôde ass

Temer reduz programas sociais para compensar queda do diesel

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por Miguel Martins Carta Capital Mais de 200 milhões de reais do pacote de redução de despesas do governo vem de iniciativas na educação, saúde e reforma agrária Marcelo Camargo /Ag Brasil O total dos cortes em despesas do governo foi de mais de 3 bilhões de reais Para compensar a queda de 46 centavos no preço do diesel e o congelamento do valor do combustível pelos próximos 60 dias, Michel Temer reduziu benefícios fiscais a setores da economia, mas também cortou recursos em programas de saúde, educação, reforma agrária, ciência, além de cancelar iniciativas para mulheres, jovens e indígenas. Mais de 200 milhões de reais foram retirados apenas das três primeiras áreas.  O governo estima em 9,5 bilhões de reais o custo do programa para subsidiar a redução no preço do diesel e em 4 bilhões de reais a queda na arrecadação. Dos 46 centavos de desconto, 16 são referentes à redução de impostos que incidem sobre combustíveis e outros 30 à subvenção direta para a Petr

FUP: COM NOVO AUMENTO DA GASOLINA, PARENTE AFRONTA O POVO

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"Em meio ao caos que sua política de preços de derivados causou ao país, o presidente da Petrobrás, Pedro Parente, volta a afrontar a sociedade e aumenta de novo a gasolina", critica a FUP, coordenada por José Maria Rangel, sobre o novo reajuste da gasolina, anunciado nesta quarta-feira, 30; petroleiros, que paralisam as atividades contra a politica da Petrobras, dizem que o preço nas refinarias acumula alta de 9,42% apenas neste mês Rede Brasil Atual - Mal terminou o movimento dos caminhoneiros, que teve como ponto central a política de preços da Petrobras, e em plena greve dos petroleiros, a empresa voltará a aumentar a gasolina. A partir de amanhã (31), o preço nas refinarias subirá 0,74%, para R$ 1,9671 o livro. Segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP), o preço nas refinarias acumula alta de 9,42% apenas neste mês. "Em meio ao caos que sua política de preços de derivados causou ao país, o presidente da Petrobrás, Pedro Parente, volta a afrontar a

Senado aprova projeto que reduz a zero tributo sobre óleo diesel

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Aprovada a reoneração da folha de pagamento de empresas com a redução de alíquota zero, a expectativa é que a greve dos caminhoneiros chegue ao fim GV Gabriela Vinhal Correio Braziliense (foto: Pedro França/Agencia Senado) O Plenário do Senado Federal aprovou, por unanimidade, na noite desta terça-feira (29/5), o projeto de reoneração da folha de pagamento de empresas com a redução da alíquota a zero do PIS/Cofins sobre o preço do óleo diesel. A proposta, que foi aprovada na Câmara dos Deputados na quarta-feira passada (23/5), é a última reivindicação dos caminhoneiros a ser atendida. A expectativa é de que a categoria encerre a greve para que o país volte à normalidade. Apesar do interesse da oposição em retirar o artigo 10 do texto, que trata sobre o zeramento do tributo, o projeto foi aprovado sem emendas, por 51 votos a 14. "Se o presidente achar por bem fazer, através de decreto, a substituição do PIS/Cofins, não teremos nenhum empecilho", alegou o

ACUADO, TEMER CEDE AOS CAMINHONEIROS E DESFAZ POLÍTICA DE PARENTE, QUE PODE CAIR

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Dois dias depois de chamar o Exército para exercer uma autoridade que não tem, Michel Temer cedeu aos caminhoneiros, anunciou um desconto de R$ 0,46 no diesel por 60 dias e disse que a política de reajustes diários de Pedro Parente não existe mais; com isso, Parente, indicado por Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, para organizar a entrega do pré-sal e a privatização aos pedaços da Petrobras, pode cair; o golpe é atingido em seu coração 247 – Dois dias depois de chamar o Exército para exercer uma autoridade que não tem, Michel Temer cedeu aos caminhoneiros, anunciou um desconto de R$ 0,46 no diesel por 60 dias e disse que a política de reajustes diários de Pedro Parente não existe mais. Inicialmente, o desconto duraria somente 15 dias, mas o governo decidiu atender a reivindicação dos caminhoneiros paralisados. "A partir daí, daqui a dois meses só haverá reajustes mensais. Assim, cada caminhoneiro poderá calcular o preço do frete com previsibilidade." Na qui

SETE GOVERNADORES ENCARAM TEMER E DIZEM NÃO A PEDRO PARENTE

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247 – Acaba de ser divulgada uma carta bombástica dos governadores Fernando Pimentel, de Minas, Rui Costa, da Bahia, Camilo Santana, do Ceará, Ricardo Coutinho, da Paraíba, Paulo Câmara, de Pernambuco, Wellington Dias, do Piauí, e Belivaldo Chagas, de Sergipe. Os sete dizem não à política de preços ruinosa implantada por Pedro Parente, na Petrobras, e consideram inaceitável a tentativa de Michel Temer de transferir aos estados o caos que ele e Parente implantaram no País. Leia a íntegra: CARTA ABERTA DOS GOVERNADORES DOS ESTADOS INTEGRANTES DA SUDENE Os Governadores dos Estados do Nordeste e Minas Gerais, que se encontram sob a jurisdição da SUDENE, abaixo assinados, em face da grave crise de desabastecimento de combustíveis que tanto vem afligindo os cidadãos brasileiros, dirigem-se, agora, à população de seus Estados e de todo o Brasil para firmar o seu posicionamento sobre esse grave tema: 1. Em um momento de tão grandes dificuldades, como o que vem sendo vivido po

TEMER DECIDE COLOCAR EXÉRCITO CONTRA CAMINHONEIROS

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Michel Temer, que tomou o poder por meio de um golpe, entregou as reservas do pré-sal e implantou uma política de preços na Petrobras, com Pedro Parente, que instalou o caos no Brasil, decidiu colocar as Forças Armadas contra os caminhoneiros. "O acordo está assinado e cumpri-lo é a melhor alternativa. Mas o governo saberá exercer sua autoridade", disse Temer. Tropas estão sendo mobilizadas e o Brasil pode estar a um passo do caos generalizado 247 – Michel Temer, que tomou o poder por meio de um golpe, entregou as reservas do pré-sal e implantou uma política de preços na Petrobras, com Pedro Parente, que instalou o caos no Brasil, decidiu colocar as Forças Armadas contra os caminhoneiros. "Comunico que acionei as Forças Federais de segurança para desbloquear as estradas e estou solicitando aos senhores governadores que façam o mesmo", disse ele. "O acordo está assinado e cumpri-lo é a melhor alternativa. Mas o governo saberá exercer sua autoridade

TIJOLAÇO: CRISE DOS CAMINHONEIROS DIMINUI NA MÍDIA E SEGUE NA ESTRADA

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Por Fernando Brito, do Tijolaço - Nas rodovias, ainda não fez efeito o acordo firmado pelo governo com parte dos líderes do movimento de caminhoneiros que bloqueou o trânsito de cargas no país. Mas na mídia é possível perceber claramente que as manifestações perderam força…na mídia. Salvo incidentes, o mais provável é que o movimento vá, por isso, emagrecendo pela falta daquilo que o engordou: o terror do noticiário. Os bloqueios de estrada, nas imagens, permanecem iguais aos de ontem, mas são descritos como algo que “ainda continua”. Ainda é a palavra mais usada, aliás, em todo o noticiário. É possível que, agora, o governo se sinta fortalecido para algum tipo de ação repressiva, algo que não aconteceu, sintomaticamente para um país onde balas de borracha, spray de pimenta e cassetetes são uma rotina. O nome do que vai ser feito para, em tese, manter o preço do diesel, é destes que dão calafrios ao comentaristas econômicos: subsídio. Descarado e impro

“Paralisação continua”, diz presidente da Associação de Caminhoneiros

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Foto: Valter Campanato/Agência Brasil  O presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, disse que a paralisação só será suspensa quando a decisão de zerar a alíquota do PIS-Cofins virar lei. Para isso, o projeto que foi aprovado na Câmara precisa passar pelo Senado e ser sancionado por Michel Temer.

Governo e caminhoneiros anunciam proposta de acordo para suspender paralisação por 15 dias

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Pelo texto, entidades de caminhoneiros se comprometem a apresentar termo de acordo aos manifestantes. Ministro diz acreditar que, com isso, movimento começará a ser 'desativado'. Por Guilherme Mazui, G1, Brasília Após uma reunião de mais de seis horas com representantes de entidades de caminhoneiros, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Carlos Marun (Secretaria de Governo), Eduardo Guardia (Fazenda) e Valter Casimiro (Transportes) anunciaram na noite desta quinta-feira (24) a proposta do governo de um acordo para a suspensão da paralisação da categoria, que há quatro dias provoca bloqueios de rodovias e desabastecimento em todo o país. Pelo texto do acordo, os representantes das entidades de caminhoneiros que participaram da reunião (à exceção de um) se comprometeram a "apresentar aos manifestantes" os termos do acordo. Questionado se, com o anúncio, haverá normalização da situação, Padilha disse acreditar que a “qualquer momento” o movimento