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MP pede devolução de R$ 418 milhões de empresas do cartel de trens em SP

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Da Carta Capital Entre as empresas acusadas estão Siemens, Alstom, CAF e Bombardier Edson Lopes Jr. / A2 Forografia A CPTM ainda não se pronunciou sobre a nova ação do MPLeia também O Ministério Público paulista ajuizou, na quinta-feira 4, uma ação civil pública contra 11 empresas envolvidas no cartel dos trens de São Paulo. O documento pede a anulação de contratos celebrados com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, entre 2001 e 2002, e o ressarcimento de 418,3 milhões de reais aos cofres públicos. O valor, não corrigido, engloba "a devolução integral de todos os valores recebidos por força dos contratos", além de uma multa de 112,4 milhões de reais aplicada às multinacionais a título de danos morais à coletividade. Entre os alvos da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, estão as multinacionais Siemens (alemã), Alstom (francesa), CAF (espanhola) e Bombardier (canadense). De acordo com a ação, o conluio empresarial causou grandes danos ao poder

SEM MARINA, CAMPOS EXALTA ACORDO COM ALCKMIN

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"Confio na condução do partido em São Paulo para ajudar o partido nacionalmente a cumprir sua mais importante tarefa”, disse Eduardo Campos; nesta manhã, a convenção do PSB paulista confirmou a aliança com o governador Geraldo Alckmin e indicou o deputado Márcio França (PSB/SP) como vice na chapa tucana; insatisfeita com o acordo, a ex-senadora Marina Silva não foi ao encontro; apesar de estar deixando o palanque paulista nas mãos do PSDB, Eduardo defendeu a necessidade de se achar um “caminho novo” para o País Por Paulo Veras, do blog do Jamildo Sem a presença da ex-senadora Marina Silva, candidata a vice na chapa presidencial, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) foi à convenção do PSB em São Paulo na manhã desta sexta-feira (20), que homologará o apoio do partido à candidatura à reeleição do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e indicará o deputado federal Márcio França (PSB) como vice. Em um discurso breve, Campos defendeu a necessidade de superar as diverg

CIDADANIA A SETE PALMOS

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Uma norma estadual de 1993, mantida intocada pelo tucanato, permite o enterro de pessoas com registro de identidade como se indigentes fossem. Nos últimos 15 anos, o Estado de São Paulo mandou 3 mil pessoas para a vala comum, na capital do estado. Os indigentes com RG foram descobertos em uma investigação do Ministério Público de São Paulo, que revelou que o sistema funerário estatal pode ser o responsável pelo desaparecimento de milhares de pessoas. De acordo com a norma estadual, baixada pelo ex-governador Luiz Antônio Fleury Filho, do PMDB, os corpos que não forem reclamados em 72 horas devem ser mandados para as valas públicas. Esse expediente manteve-se inalterado em todos os governos do PSDB. desde então, sob o comando de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin. A responsabilidade por estes corpos não reclamados é do Serviço de Verificação de Óbitos, o SVO, órgão ligado à Faculdade de Medicina da USP. A direção do SVO entende que a lei não os obriga