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Cerca de 18 milhões de brasileiros estão fora do mercado de trabalho

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Marcia Wonghon EBC Radioagência Nacional Cerca de 18 milhões de brasileiros em idade de trabalhar, estão fora do mercado de trabalho. Os dados estão em um levantamento feito nos meses de abril, maio e junho deste ano, e divulgado nessa quinta-feira pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Neste semestre, o indíce de pessoas sem ocupação no país é de 11,3 % da população economicamente ativa. A novidade é que o IBGE passou a contabilizar duas variáveis - a dos sub ocupados, que trabalham menos de 40 horas semanais e dos trabalhadores com força de trabalho potencial, ou seja, que procuram emprego, mas estão impossibilitadas de entrar no mercado por problemas como doenças, salários baixos ou não terem com quem deixar os filhos pequenos. O pesquisador Bruno Ottoni, da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de janeiro, esclarece que os dados ajudam a melhorar a compreensão do que está ocorrendo no mercado de trabalho. Conforme o estudo, entre as quatro mil

Armando Monteiro: “As políticas industriais devem ter uma dimensão regional”

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Rio de Janeiro – O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, defendeu a regionalização das políticas de desenvolvimento industrial do país ao participar, no Rio de Janeiro, de seminário organizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com os jornais “Financial Times” e “Valor Econômico”, para debater o estudo inédito: “Perfil da Competitividade Brasileira”, que detalhou o perfil econômico de cada região. “Este é um importante instrumento para o direcionamento dos investimentos públicos nas microrregiões que hoje se constituem em novas fronteiras de desenvolvimento produtivo”, declarou o ministro. Segundo ele, existe hoje uma polarização que aponta a necessidade das políticas industriais, de inovação e de comércio exterior terem uma dimensão regional. “Algo que foi observado é que as microrregiões mais competitivas em termos de ensino superior e técnico eram também as mais competitivas no ensino fundamental. Isso porque há uma forte c

Entenda a polêmica do fator previdenciário

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por Deutsche Welle Mudança no cálculo do fator previdenciário aprovada pelo Congresso permite que pessoas se aposentem mais cedo do que o Executivo gostaria Marcelo Camargo / ABr Aposentados protestam na Praça da Sé, em São Paulo, em 2013, contra o fator previdenciário O governo brasileiro tenta evitar que o ano termine novamente com um rombo nas contas públicas. Para isso, lançou um pacote de ajuste fiscal. Entre as metas, o Executivo propôs alterações no acesso a benefícios previdenciários, mas não esperava que o Congresso fosse aproveitar essa medida provisória para flexibilizar as regras da aposentadoria. A polêmica emenda, acrescentada pela Câmara e aprovada na semana passada no Senado, flexibiliza o chamado fator previdenciário, que foi criado para desestimular a aposentadoria precoce ao reduzir o valor do benefício para quem se aposenta antes dos 60 anos de idade. O Legislativo propôe modificações a essa regra, instituindo a fórmula 85/95. Ela prevê que u

Inflação sobe menos para quem ganha até 2,5 salários

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Da Agência Brasil  O IPC-1 fechou dezembro de 2014 com alta de 0,75% A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-1) fechou o mês de dezembro do ano passado com alta de 0,75%, o que levou o indicador a fechar o acumulado de 2014 com variação de 6,29%. O IPC-1, que mede a inflação para os que ganham até 2,5 salários, é pesquisado no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Recife e em Salvador. Em dezembro do ano passado, a variação foi 0,7%, contra 0,75% relativos à taxa de variação da inflação medida pelo IPC-BR, que também fechou os 12 meses do ano passado acima do IPC-1. Segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, seis das oito classes de despesa componentes do índice tiveram alta: alimentação, que passou de 0,76% para 1,05%; transportes, de 0,08% para 0,72%; saúde e cuidados pessoais, de 0,22% para 0,40%; vestuário, de 0,41% para 0,59%; comunicação, de 0,27% para 0,56%; e despesas diversas, de 0,20% para 0,24%. Nes