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PIB recuou 9,3% em abril, diz pesquisa da FGV

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Queda foi em em comparação ao mês de março;  No trimestre, PIB teve queda de 6,1% Por Agência Brasil | Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil Tomaz Silva/Agência Brasil Comércio fechado no RJ: PIB brasileiro caiu 9,3% em abril em comparação ao ano passado O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve queda de 6,1% no trimestre encerrado em abril deste ano, na comparação com o trimestre finalizado em janeiro. Na comparação com o trimestre encerrado em abril de 2019, a queda chegou a 4,9%. Considerando-se apenas o mês de abril, a retração foi ainda maior: -9,3% na comparação com março deste ano e -13,5% na comparação com abril do ano passado. LEIA TAMBÉM Mercado projeta queda do PIB em 6,5% em 2020; Dólar deve fechar em R$ 5,20 Ainda em queda, atividade industrial começa a melhorar desempenho Os 30 países que devem crescer este ano apesar da pandemia Os dados são do Monitor do PIB, divulgado hoje (22)

Jovens foram os mais atingidos por piora no mercado de trabalho, aponta FGV

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Pesquisa mostra que entre 2014 e 2019, jovens de 15 a 29 anos perderam 14% da renda proveniente do trabalho Por Agência Brasil  Henrique Chendes/Fotos Públicas 30% dos jovens brasileiros acreditam que não têm perspectiva  de ascender socialmente pelo trabalho Os jovens foram a parcela da população que mais perdeu renda no trabalho nos últimos cinco anos e é na juventude que estão os maiores índices de desigualdade, de acordo com a pesquisa Juventude e Trabalho do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV) Social. Em entrevista à Agência Brasil , o diretor da FGV Social, Marcelo Neri defende a educação como forma de melhorar esse cenário. Após fala sobre domésticas, Guedes se reúne com empresários e ignora imprensa A pesquisa mostra que entre 2014 e 2019, j ovens de 15 a 29 anos perderam 14% da renda proveniente do trabalho. Entre os jovens mais pobres, esse percentual chegou a 24% e, entre analfabetos, 51%. “O elemento fundamental um para lid

PIB NÃO SERÁ ROBUSTO SEM RETOMADA DE CONSUMO, AVALIAM ESPECIALISTAS

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Alta da inflação e projeções de queda no PIB afetaram confiança dos consumidores Rodrigo Castro ÉPOCA O ministro da economia Paulo Guedes Foto: Jorge William / Agência O Globo Os recentes números da economia não estão animando os brasileiros. Com as projeções para o PIB estimando decadência, e as indicações de um trimestre negativo, os índices de confiança dos consumidores voltaram a registrar queda em março, quando a inflação teve alta de 0,75%, a maior do mês desde 2015. O que preocupa especialistas, com os baixos índices de confiança, é o crescimento do consumo das famílias – o chamado “motor” de crescimento do economia. “O PIB não vai ser muito mais robusto sem a recuperação desse consumo. Há dois vetores: aumento da confiança do consumidor e do mercado de trabalho. Após a eleição, o índice de confiança cresceu, mas depois foi perdendo fôlego”, explica o economista-chefe do Banco ABC Brasil, Luis Otávio Leal, atrelando a frustração à alta expectativa pela mudança de

FGV: FACADA NÃO GEROU COMOÇÃO NEM AUMENTOU APOIO A BOLSONARO

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Da Agência Sputinik – Realizado pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV, o projeto Observa 2018 analisou o volume e a inclinação de posts em redes sociais após o ataque ao candidato Jair Bolsonaro. De acordo com o monitoramento, a facada não fez aumentar o apoio ao candidato, ao menos no primeiro momento; ao contrário, foi recebido com descrença e piadas. De acordo com o DAAP FGV, o ataque foi o evento de maio repercussão imediata no Twitter desde as eleições de 2014. O monitoramento calculou impressionantes 3,2 milhões de referências discutindo os procedimentos médicos, referências ao discurso de ódio do candidato, a violência das eleições e, acima de tudo, questionamentos quanto à veracidade do acontecimento. Embora as hashtags mais populares sejam de apoio a Bolsonaro — #forçabolsonaro, com 197,3 mil recorrências, seguida de #bolsonaropresidente17 (21,4 mil), #direitaunida (11,3 mil), #bolsonaro (10,1 mil) e #somostodosbolsonaro (6,2 mil), segundo o inst

Metade das mulheres perde emprego 12 meses após o parto

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Licença-maternidade dura de 120 a 180 dias no Brasil; lei garante estabilidade no emprego até cinco meses depois do início do benefício Da Veja.com Mulher com filho recém-nascido (iStockphoto/Getty Images) Metade das mulheres perde o emprego até 12 meses depois do início da licença-maternidade. Isso é o que mostra pesquisa divulgada hoje pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), que analisou as consequências da licença-maternidade para o mercado de trabalho. Pela lei, as trabalhadoras com registro em carteira têm estabilidade no emprego até cinco meses após o parto. A partir daí, a estabilidade acaba e elas podem ser demitidas a qualquer momento. A pesquisa mostrou que a partir do quinto mês, 5% das mulheres deixam de trabalhar. Esse percentual sobe para 15% no sexto mês. Um ano depois, 48% estão fora do mercado de trabalho. O patamar fica estável no segundo e terceiro ano seguintes. A maior parte das mulheres que saiu do emprego foi demitida sem justa causa. Entre