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"Delação de Yunes apontam que Temer preparou traição antes das eleições de 2014"

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DO  JORNAL GGN Temer e a pouca vergonha de nossos tempos Por Eugênio Aragão* As frações de informação tornadas públicas na entrevista do advogado José Yunes, insistentemente apresentado pelos esbulhadores do Palácio do Planalto como desconhecido de Michel Temer, embrulham o estômago, causam ânsia de vômito em qualquer pessoa normal, medianamente decente. Conclui-se que Temer e sua cambada prepararam a traição à Presidenta Dilma Vana Rousseff bem antes das eleições de 2014. A aliança entre o hoje sedizente presidente e o correntista suíço Eduardo Cunha existia já em maio daquele ano, quando o primeiro recebeu no Palácio do Jaburu, na companhia cúmplice de Eliseu Padilha, o Sr. Marcelo Odebrecht, para solicitar-lhe a módica quantia de 10 milhões de reais. Não para financiar as eleições presidenciais, mas, ao menos em parte, para garantir o voto de 140 parlamentares, que dariam a Eduardo Cunha a presidência da Câmara dos Deputados, passo imprescindível na rota da conspir

Quando instituições se dão o respeito e quando não, por Eugênio Aragão

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Em 23 de fevereiro de 1981, o tenente-coronel Antonio Tejero Molina, da Guarda Civil espanhola, invadiu, com uma tropa de 200 homens, o Congresso dos Deputados das Cortes, em Madri, ao tempo em que era juramentado o primeiro-ministro Leopoldo Calvo Sotelo. Exigiam os revoltados a constituição de um governo de salvação nacional sob o comando do General Alfonso Armada. Tratava-se de tentativa de restauração do regime franquista e de abortar o recém inaugurado processo de democratização do país. A revolta foi sufocada e Tejero Molina, juntamente com seus homens presos, expulsos da Guarda Nacional e condenados a longas penas de reclusão. Em 17 de novembro de 2016, um grupo de fascistas celerados invade o plenário da Câmara dos Deputados em Brasília para exigir o retorno da ditadura militar. Agridem agentes da polícia legislativa, quebram a porta de vidro do recinto, sobem com seus sapatos sobre a mesa da presidência e arrancam o pavilhão nacional de seu mastro para pisoteá-lo. Inter

“Quando autoridades se comportam como moleques, como moleques serão tratadas”, diz ex-ministro da Justiça

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Publicado no blog do Marcelo Auler . POR EUGÊNIO ARAGÃO A liturgia do cargo público não é mero exercício de vaidade e de ego. Ela é um marco do republicanismo, que determina ser o exercício de função pública uma atividade impessoal. Quem está investido nela não deve a enxergar como um galardão adquirido em razão de qualidades pessoais, mas precisamente porque foi chamado a servir ao público. A liturgia lhe serve de proteção, para qualificar a função e não a si. Juízes, por exemplo, lidam diariamente com conflitos. Ao decidirem sobre uma causa, tornam um dos litigantes vencedor e outro perdedor. Aquilo que pode significar, para o magistrado, apenas um número em sua estatística de produção mensal, na alma do perdedor pode ser uma catástrofe pessoal. O que o leva a não ir às vias de fato com aquele que vê como seu malfeitor? É a aura da liturgia que inspira o respeito necessário a criar uma barreira de blindagem relativa. Quando, porém, autoridades se comportam como moleques, co

Governo anuncia Eugênio José Guilherme de Aragão como novo ministro da Justiça

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Ele assume o cargo que foi ocupado durante  onze dias por Wellington César Lima e Silva Por: Zero Hora A Presidência da República anunciou nesta segunda-feira que o subprocurador-geral da República Eugênio José Guilherme de Aragão assumirá o cargo de ministro da Justiça no lugar de Wellington César Lima e Silva, que tomou posse há 11 dias. Eugênio Aragão, 56 anos, entrou no Ministério Público Federal em 1987, e coordenou áreas como Direitos das Populações Indígenas e Defesa do Patrimônio Público e já foi dirigente da Associação Nacional dos Procuradores da República. Procurador de Justiça na Bahia, Wellington Lima e Silva foi empossado no dia 3 deste mês, mas, na última quarta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, com base na Constituição Federal, que membros do Ministério Público, como promotores e procuradores de Justiça, não podem exercer cargos fora da instituição, a não ser como professores. Leia a nota na íntegra: A presidenta da República,