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Governador de São Paulo minimiza denúncias de abusos na Operação Verão e enfrenta críticas internacionais

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O governador Tarcísio de Freitas e secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite Foto: Marcelo S. Camargo/Governo do Estado de SP JAIRO GOMES Nesta sexta-feira, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), demonstrou desdém em relação às denúncias de abusos durante a Operação Verão da Polícia Militar, que resultou em 39 mortes na Baixada Santista até o dia 1º de março. Em meio às críticas, o político afirmou que não se importa com possíveis investigações, ironizando a possibilidade de a questão ser levada à ONU. "Sinceramente, nós temos muita tranquilidade com o que está sendo feito. E aí o pessoal pode ir na ONU, pode ir na Liga da Justiça, no raio que o parta, que eu não tô nem aí", declarou Tarcísio de Freitas. As denúncias de violações de direitos humanos foram apresentadas à ONU pela Conectas Direitos Humanos e pela Comissão Arns, destacando uma escalada da violência policial na região. Camila Asano, diretora-executiva da Conectas, acusou a gestão

Em novo recorde, Brasil registra 204 mortes por coronavírus nas últimas 24 horas

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Foram 1.832 novos casos confirmados da doença de segunda para esta terça-feira; taxa de letalidade está em 6,1% Julia Lindner, O Estado de S.Paulo LEIA TAMBÉM >Acompanhe notícias do coronavírus em tempo real O Brasil registrou nesta terça-feira 204 novas mortes provocadas pelo novo coronavírus e 1.832 novos casos da doença nas últimas 24 horas, segundo informações do Ministério da Saúde . Trata-se do maior aumento de óbitos pela covid-19 registrado de um dia para o outro até agora. A taxa de letalidade está em 6,1%. Com isso, em todo o País, o número de mortes de pessoas infectadas pelo novo coronavírus chegou a 1.532, com um total de 25.263 casos. Até segunda-feira, o número total era de 1.328 vítimas fatais e 23.430 casos confirmados. Metrô de SP deverá afastar funcionários em grupo de risco do coronavírus  Foto: Werther Santana/Estadão O Estado de São Paulo continua sendo o mais afetado , com 695 óbitos e 9.371 casos já confirmados da doença. Rio de

Não é só comunicação, por Cida Damasco

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Divergências na equipe sempre há; novidade aqui é o ‘chefe’ ampliar a confusão O Estado de S. Paulo Uma semana de governo e já deu para ver que o superministro da Economia, Paulo Guedes , terá muito trabalho pela frente. Não apenas o trabalho inerente ao seu cargo, de estruturar um programa consistente, para dar conta de um sem número de desafios – especialmente a compatibilização da retomada do crescimento com redução das desigualdades, em meio a uma situação de extrema fragilidade das finanças públicas. Nem mesmo a necessidade de “vender” esse programa ao Congresso e vencer as resistências a medidas amargas. Os transtornos começam com a chefia, que parece desconhecer ou discordar das decisões da equipe econômica e faz declarações controvertidas (sobre propostas para a Previdência, criação/aumento de impostos, acordo entre Embraer e Boeing), que são desmentidas ou “ajeitadas” em seguida. Tudo indica que falta ao presidente uma consciência do peso de suas palavras, dos efe

CUNHA AMEAÇA CONTAR COMO TEMER CONSPIROU CONTRA DILMA E A DEMOCRACIA

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"O estopim do desembarque foi uma ameaça direta de Cunha ao presidente Michel Temer. O recado, em tom de ameaça, era sobre a possibilidade de Cunha contar 'a quem quisesse ouvir' detalhes das reuniões mantidas com Temer para afinar a aceitação do impeachment de Dilma Rousseff", diz reportagem do jornalista Fábio Serapião, do Estado de S. Paulo, que confirma o que todos sempre souberam: Eduardo Cunha e Michel Temer conspiraram juntos para afastar a presidente eleita Dilma Rousseff 247 – Uma reportagem do jornalista Fábio Serapião, sobre os bastidores da cassação de Eduardo Cunha, traído por Michel Temer e pelo Palácio do Planalto, revela um segredo de Polichinelo: os dois conspiraram juntos para afastar a presidente eleita Dilma Rousseff do cargo para o qual foi eleita com 54 milhões de votos. Cunha esperava que "Michel" fizesse gestos para protegê-lo, mas acabou sendo abandonado. Pouco antes da votação, ele prometeu contar, "a quem quisesse