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Brasil registra deflação de 0,08% em junho, fortalecendo expectativas de queda da Selic em agosto

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GETTY IMAGES JAIRO GOMES No mês de junho, a economia brasileira surpreendeu ao registrar uma deflação de 0,08%, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 11. Esse resultado representa a primeira deflação desde setembro do ano passado e é impulsionado, principalmente, pelos preços dos alimentos, dos combustíveis e dos automóveis novos. Essa notícia alimenta as expectativas de que a taxa básica de juros, a Selic, seja reduzida em agosto durante a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Queda nos preços dos alimentos e dos combustíveis O grupo Alimentação e Bebidas registrou uma queda de 0,66% em junho, contribuindo significativamente para a deflação do mês. Essa redução de preços é uma boa notícia para os consumidores, que vinham enfrentando um aumento considerável nos valores dos alimentos nos últimos meses. Os Transportes também apresentaram uma queda de 0,41%, impulsionada pela diminuição dos

Coronavírus: o impacto na economia chinesa, e por que isso é uma grande ameaça ao mundo

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BBC NEWS BRASIL A China publicou dados mais negativos do que se esperava  sobre sua economia, a segunda maior do mundo BBC NEWS BRASIL O impacto que a crise do coronavírus terá na economia chinesa ainda está por ser conhecido, mas os números preliminares publicados nos últimos dias revelam um quadro sombrio, que também deve afetar com fortemente outros países. O Escritório Nacional de Estatística da China registrou quedas recordes na produção industrial, varejo e investimentos em ativos fixos, que, somados a outros índices, antecipam um colapso em várias frentes econômicas. Segundo especialistas, os dados revelam a escala dos danos causados pelo novo coronavírus e vão aumentar os temores de uma recessão global. Os números foram divulgados no mesmo dia em que as mortes relacionadas à covid-19 — a doença causada pelo coronavírus — fora da China excederam as registradas no país asiático. Os dados também coincidiram com o corte promovido pelo Federal Reserve

Em seis meses, previsão de alta do PIB brasileiro despenca de 2,53% para 1%

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Por Brasil Econômico No começo do ano, expectativa era de que economia crescesse 2,53%; agora, em sua 15ª queda consecutiva, projeções apontam alta de apenas 1% Isac Nóbrega/PR Reduções na expectativa do PIB para o fim do ano podem resultar  em pior cenário do que em 2018 Analistas do mercado financeiro reduziram, pela 15ª vez consecutiva, as previsões de crescimento da economia brasileira para o fim deste ano. De acordo com o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (10) pelo Banco Central (BC), a estimativa é de que o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresça 1% em 2019. Na semana passada, a expectativa era de que o crescimento fosse de 1,13% . As projeções do PIB brasileiro vem em queda constante desde janeiro, quando a estimativa era de que o Brasil crescesse 2,53% no ano . De lá para cá, a queda foi rápida, alcançando hoje o 1%. As revisões na expectativa de crescimento da economia brasileira f icou ainda mais intensa após a divulgação do resultado d

PIB cai 0,2% no primeiro trimestre e país flerta com recessão técnica

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Este foi o primeiro resultado negativo desde o quarto trimestre de 2016 e foi puxado principalmente por recuos da indústria (-0,7%) e agropecuária (-0,5%) REGIANE OLIVEIRA ,  CARLA JIMÉNEZ El País  São Paulo -  O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 0,2% no primeiro trimestre em relação ao quarto trimestre de 2018, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com igual período de 2018, o PIB cresceu 0,5%. O resultado coloca o país na fronteira de uma recessão técnica, um jargão utilizado por economistas para explicar quando a economia deixa de crescer por dois trimestres consecutivos, o que põe a política econômica do Governo Bolsonaro em alerta. Esta foi a primeira queda no crescimento desde o quarto trimestre de 2016 (-2,3%) e foi puxada, em grande parte, pelos recuos da indústria (-0,7%) e agropecuária (-0,5%). A forte queda na indústria extrativa (-6,3%) também teve um grande peso

ECONOMIA REGISTRA QUEDA, MAS ESPECIALISTAS ACREDITAM EM RETOMADA

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Avanços no projeto do governo e na infraestrutura são vistos como medidas importantes Rodrigo Castro Época Desempenho da economia ainda é fraco em 2019.  Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo A economia brasileira voltou a registrar queda em fevereiro, como informou, nesta segunda (15), o Banco Central. Considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) recuou 0,73% em comparação a janeiro, a maior retração desde maio do ano passado, quando eclodiu a greve dos caminhoneiros. No primeiro mês de 2019, a contração foi de 0,31%, de acordo com os dados atualizados. O último resultado frustrou inclusive as expectativas de economistas, que projetavam uma baixa menor.  O indicador, calculado mensalmente pelo BC, leva em conta a produção dos três setores da economia: agricultura, indústria e serviços. O PIB mede, a cada trimestre, a soma dos bens e serviços produzidos no país e é estimado pelo Instituto Brasileiro de

Mesmo em crise, Rio, Minas Gerais, Goiás e Rio Grande do Sul têm contas aprovadas por TCEs

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Mesmo em situação de calamidade financeira, estados tiveram contas aprovadas por tribunais de contas estaduais. Cortes são responsáveis por zelar pelo bom uso do dinheiro público, mas estão recheadas de indicações políticas. As informações são do jornal O Globo POR CONGRESSO EM FOCO Tomaz Silva/ Agência Brasil  Trabalhadores protestam contra pacote de ajuste fiscal enviado pelo governo à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro  Na máquina pública estadual, os tribunais de contas são responsáveis por zelarem pelo bom uso do dinheiro público e darem aval para a gestão financeira dos governantes. Em 2015, porém, estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás estiveram em situação de calamidade financeira, com dificuldade até mesmo para pagar salário dos funcionários. Ainda assim, tiveram as contas aprovadas pelos tribunais de contas estaduais. Segundo o jornal O Globo, a falta de uma atuação mais rigorosa na fiscalização da administração orçamentár