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20 de novembro – Dia da Consciência Negra

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O Dia Nacional da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, dia da morte de Zumbi dos Palmares, e reivindica essa figura histórica como símbolo de resistência. Brasil Escola O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, foi instituído oficialmente pela Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011. A data faz referência à morte de Zumbi, o então líder do Quilombo dos Palmares – situado entre os estados de Alagoas e Pernambuco, na Região Nordeste do Brasil. Zumbi foi morto em 1695, na referida data, por bandeirantes liderados por Domingos Jorge Velho. Atualmente existe uma série de estudos que procuram reconstituir a biografia desse importante personagem da resistência à escravidão no Brasil . Acesse   também :  Entenda como ficou a vida dos ex-escravos após a Lei Áurea Tópicos deste artigo 1 - Por que dia 20 de novembro? 2 - Zumbi dos Palmares 3 - O que o Dia da Consciência Negra representa? Por que dia 20 de novembro? A data de sua morte, descoberta p

Dia da Consciência Negra com programações especiais em Pernambuco; confira roteiro

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Eventos literários, marchas, exposições e debates estão entre as ações programadas para este final de semana Por Tarsila Castro Folha PE Em celebração ao Dia Nacional da Consciência Negra, movimentos negros, personalidades, ativistas e prefeituras promovem uma programação especial para o público - Foto: Ketut Subiyanto/ Pexels Dia de luta, reivindicações, debates sobre negritude e combate ao racismo. Em celebração ao Dia Nacional da Consciência Negra que ocorre neste domingo (20), movimentos negros, personalidades, ativistas e prefeituras promovem uma programação especial para o público. Eventos literários, marchas, exposições e debates estão entre as ações programadas para este final de semana. No domingo (20), movimentos negros da Articulação Negra de Pernambuco (Anepe) saem em marcha com o tema “Faremos Palmares de novo: educação, saúde, trabalho e poder ao povo preto”. O ato tem concentração a partir das 13h, no Pátio do Carmo, área central do Recife, e segue até o Marco Zero. Du

“Racismo acontece de uma forma não dita. Aí reside a sordidez”. A dor do preconceito em primeira pessoa

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A convite do EL PAÍS, três brasileiros negros relatam dias de seu cotidiano neste mês de novembro e mostram como o preconceito atravessa até os afazeres mais comuns. “Dois brancos me abordaram e perguntaram onde comprar maconha. Acho que queriam saber se eu tinha para vender” Kaylan Werneck Ramos da Silva, 19, Evie Barreto Santiago, 46  e Gustavo Domingues de Oliveira, 27 GUSTAVO DOMINGUES DE OLIVEIRA|EVIE BARRETO SANTIAGO|KAYLAN WERNECK RAMOS DA SILVA Salvador / São Paulo / Rio De Janeiro O fosso que separa brancos de pretos e pardos no Brasil pode ser medido por números . É neste segundo lado, composto por 55,8% dos brasileiros, que estão os menores salários, a maior quantidade de desempregados, a maior taxa de analfabetismo do país, e onde crianças morrem mais por causas que poderiam ser evitadas se tivessem tido acesso a um sistema de saúde adequado. Mas por trás das estatísticas está o dia a dia, o cotidiano de milhões de brasileiros que enfrentam e reflete

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

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Brasil segue marcado por seu passado escravista, diz Laurentino Gomes

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AFP CAPATAZ PUNE ESCRAVO EM PROPRIEDADE RURAL – J.B.DEBRET Brasil foi o último país das Américas a abolir a escravidão, mas ‘nunca enfrentou seu legado’ de racismo e discriminação, diz escritor Após sua bem-sucedida trilogia “1808”, “1822” e “1889”, sobre a chegada da Corte portuguesa ao Brasil, a Independência e a proclamação da República, o jornalista e escritor Laurentino Gomes volta agora com “Escravidão”, o primeiro de outra série de três livros históricos sobre o brutal comércio de escravos entre a África e seu país. Aos 63 anos, o autor visitou 12 países africanos, europeus e americanos para explicar esta “tragédia humana de proporções gigantescas”, especialmente no Brasil, que recebeu cinco milhões de escravos. Confira a entrevista: AFP: Você conta no livro que o comércio de escravos da África era tão intenso, que os tubarões adaptaram sua rota. Laurentino Gomes: Os números da escravidão são assustadores. Saíram da África 12,5 milhões de pessoas embarca