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Mostrando postagens com o rótulo Delação premiada

"Estamos próximos da elucidação", diz ministro ao divulgar detalhes de delação sobre assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes

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Em coletiva de imprensa concedida nesta segunda-feira, o ministro Flávio Dino afirma que delação premiada de Elcio Queiroz aproxima investigação de outros envolvidos Foto: Isaac Amorim/MJSP Em coletiva de imprensa, concedida nesta segunda-feira (24), sobre a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, o ministro Flávio Dino revelou que a prisão do ex-bombeiro Maxwell Corrêa foi fruto de delação premiada do ex-policial militar Elcio Queiroz, preso desde 2019 por suspeita de participação no crime. O ex-bombeiro foi preso pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) na Operação Élpis, primeira fase da investigação que apura os homicídios, além da tentativa de homicídio da assessora de Marielle, Fernanda Chaves. Também foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão. A condução conjunta da investigação conta, ainda, com a Polícia Penal Federal (PPF). A delação de Elcio Queiroz ocorreu há cerca de duas semanas, a

Messer diz que foi avisado de operações policiais, e MP abre investigação

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Por: FolhaPress O MPF-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) abriu investigação para apurar a afirmação do doleiro Dario Messer, em sua delação premiada, de que ele teria sido avisado sobre operações policiais. Nos documentos da delação aos quais o UOL teve acesso, Messer admite que soube com antecedência de uma operação para prender ele e outros doleiros em 2018. Disse, inclusive, ter avisado pessoalmente operadores de câmbio do Rio sobre a ação. O documento sobre o depoimento do doleiro, contudo, não aponta nomes ou revela maiores detalhes da suposta rede de informantes. Procurada pelo UOL, a defesa de Messer não quis se manifestar. Messer também afirmou que seu ex-sócio Najun Turner teria "amigos na PF" de São Paulo. De lá teria partido o alerta sobre a operação de 2018 e "várias" outras deflagradas contra doleiros –Messer não especificou quais. A PF informou que "qualquer notícia de desvio funcional que possa surgir é investigada

Delação de Palocci é excluída de ação contra Lula

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Delação foi retirada do caso em que Lula é acusado de receber da Odebrecht, de forma indevida, um apartamento  em São Bernardo do Campo Por iG Último Segundo RICARDO STUCKERT / PT Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo, foi o último  local no qual ex-presidente deu discurso antes de ser preso A delação do ex-ministro petista Antonio Palocci será retirada da ação penal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), devido à decisão tomada nesta terça-feira (4) pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). A ação diz respeito ao apartamento em São Bernardo do Campo. Leia também Decisão do Supremo atrasa conclusão de dois processos contra ex-presidente Lula Lula insinua que Bolsonaro inventou estar com Covid-19 para promover cloroquina "Brasileiros são vítimas de um presidente que se acha médico", critica Lula Lula é acusado, neste caso, de receber da Odebrecht, de forma indevida, um apartamento em São Bernardo do C

Lava Jato prende Eike

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Empresário delatado é alvo de mandado de prisão do juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio Fausto Macedo Estadão Eike Batista, na Polícia Federal no Rio.  FOTO: MARCOS ARCOVERDE/ESTADÃO O empresário Eike Batista foi preso na manhã desta quinta, 8, pela Polícia Federal em um desdobramento da Operação Lava Jato. A prisão tem relação com com o depoimento em delação premiada de Eduardo Plass. Agentes realizam ainda buscas nos endereços de Orlin e Thor, filhos do empresário. As ordens foram expedidas pelo juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio.

Sergio Machado: a vida depois da delação

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Réu na Lava Jato, Sergio Machado trocou a mansão no bairro Dunas por um apartamento de R$ 6 milhões no Meireles. Delator, ele aguarda sentença em liberdade Por Henrique Araújo O Povo  LUXUOSA, a construção nas Dunas onde o ex-senador morou  tem expressivos 79 metros de frente por 49m de fundo Eram 16h24min da última quarta-feira (17) quando tocamos a campainha do número 180 da rua Dr. Pedro Sampaio, no bairro Dunas. O dispositivo acionou um disparo abafado. Vestindo fardamento verde-lodo, um homem apareceu dez minutos depois. Desconfiado, não abriu a porta da mansão. Pela brecha entre a madeira e o muro, espichou a vista e quis saber do que se tratava. À pergunta se o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado ainda morava ali, respondeu com um muxoxo. "Não mora mais... Foi embora", acrescentou o caseiro do imóvel de 3.700 metros quadrados que serviu de residência nos últimos três anos ao delator da Operação Lava Jato. Em seguida pediu licença para cuida

Sergio Moro interferiu em delações premiadas, revelam novas mensagens

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Redação Pragmatismo Novos diálogos mostram que Moro interferiu na negociação de delações, o que é proibido por lei. Todas as ações passavam pelas mãos do ex-juiz da Lava Jato, que atuava como o chefe da força-tarefa, desequilibrando a balança da Justiça em favor da acusação Sergio Moro (Imagem: Evaristo Sa/AFP) Reportagem publicada pela Folha de S.Paulo nesta quinta-feira (18) mostra que Sergio Moro, ex-juiz da Lava Jato, interferiu nos acordos de delação premiada — o que é proibido por lei. Os indícios constam em mensagens de membros da força-tarefa da operação, trocadas pelo aplicativo Telegram e obtidas pelo site The Intercept. O material foi examinado pela Folha e o jornal garante que o conteúdo é autêntico. Segundo a legislação, juízes não devem participar de negociações para acordos de colaboração premiada e apenas verificar a legalidade dos tratados após sua assinatura, como forma a garantir sua imparcialidade para julgar as informações fornecidas. Os

Parlamentares alvos de operação da PF receberam R$ 130 milhões em propina

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Entre os investigados, estão o senador Aécio Neves e o deputado Paulinho da Força, que teriam recebido dinheiro de origem ilícita da J&F RS Renato Souza Correio Braziliense Policial federal saindo do prédio do senador Aécio Neves, em Belo Horizonte, carregando uma mochila nas costas e um malote(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press) O Ministério Público Federal (MPF) afirma que os parlamentares investigados pela Operação Ross, deflagrada nesta terça-feira (11/12), pela Polícia Federal, receberam R$ 130 milhões em propina, repassados pela J&F. Policiais cumprem desde cedo, mandados de busca e apreensão na casa do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e dos deputados Paulinho da Força (SD-SP), Cristiane Brasil (PTB-RJ) e Benito Gama (PTB-BA). Os senadores Agripino Maia (DEM-RN) e Antonio Anastasia (PSDB-MG) também são investigados, mas não são alvos de buscas.  Informações obtidas pela reportagem indicam que Aécio teria solicitado propina em pelo menos quatro ocasiões

MARCELO ODEBRECHT DEIXA PRISÃO EM CURITIBA

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Empresário Marcelo Odebrecht deixou a carceragem da Superintendência da Polícia Federal de Curitiba (PR) na manhã desta terça-feira (19) após permanecer preso por 2,6 anos no âmbito da Lava Jato; agora, ele permanecerá em prisão domiciliar por um período de 2,6 anos em um condomínio de luxo no Morumbi, área nobre de São Paulo; ao deixar a sede da PF em Curitiba, o empresário foi levado à Justiça federal para colocação de tornozeleira eletrônica; ele seguirá para São Paulo em um jato particular 247 - O empresário Marcelo Odebrecht deixou a carceragem da Superintendência da Polícia Federal de Curitiba (PR) na manhã desta terça-feira (19) após permanecer preso por 2,6 anos no âmbito da Lava Jato. Agora, ele permanecerá em prisão domiciliar por um período de 2,6 anos em um condomínio de luxo no Morumbi, área nobre de São Paulo. Ao deixar a sede da PF em Curitiba, o empresário foi levado à Justiça federal para colocação de tornozeleira eletrônica. De lá, ele deverá seguir para

JOESLEY COMPLETA 100 DIAS NA PRISÃO

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O empresário Joesley Batista, da JBS, completa hoje 100 dias de prisão numa cela da carceragem da Polícia Federal em São Paulo, com o acordo de delação ameaçado de rescisão; pelo silêncio dos tribunais e da Procuradoria-Geral da República (PGR) não há qualquer indicativo de quando deixará a prisão, e nem sinais de quando o STF decide se mantém ou não o acordo de delação; a seu lado está o irmão Wesley Batista, com 97 dias de cárcere 247 - Entre março e abril deste ano, o empresário Joesley Batista protagonizou duas das mais espetaculares ações desde o início da Operação Lava-Jato: gravou desconcertantes conversas e, com elas, colocou contra parede o presidente Michel Temer, triturou a imagem pública do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e obteve um acordo de delação premiada com direito à imunidade penal. Era tudo que ele queria e, inicialmente para o Ministério Publico Federal (MPF), tudo que merecia. Afinal ele entregara, de bandeja, um presidente da República e um ex-candidato

Saiba quem é Wesley Batista, um dos donos da JBS, preso pela PF

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Executivo do Grupo J&F teve o mandado de prisão expedido pela Justiça Federal de São Paulo na Operação Tendão de Aquiles, deflagrada nesta quarta-feira Da Veja.com Wesley e Joesley Batista foram presos após Rodrigo Janot revogar os benefícios concedidos aos delatores da JBS (Zanone Fraissat/Folhapress) O empresário Wesley Batista , um dos donos da holding J&F , que controla a JBS , foi preso na manhã desta quarta-feira pela Polícia Federal (PF) . O executivo era um dos colaboradores da empresa no acordo de delação premiada que foi firmado com a Procuradoria-Geral da República (PGR) , mas teve a imunidade revogada após o chefe do Ministério Público Federal, Rodrigo Janot , suspender os benefícios concedidos aos delatores. A decisão foi tomada após a gravação de uma conversa entre Joesley Batista , irmão de Wesley e sócio da J&F, e do diretor de relações institucionais da JBS, Ricardo Saud , indicarem que os colaboradores da empresa omitiram informações da

Justiça suspende parcialmente acordo de leniência da J&F

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O acordo prevê o pagamento de uma multa de 10,3 bilhões de reais em 25 anos Da Veja.com O acordo prevê o pagamento de uma multa de 10,3 bilhões de reais em 25 anos  (Ueslei Marcelino/Reuters) A Justiça Federal suspendeu os efeitos de parte do acordo de leniência da J&F, holding que controla a JBS, após a prisão temporária neste fim de semana dos executivos Joesley Batista e Ricardo Saud. A informação é de dos advogados do grupo, Igor Tamasaukas. O defensor disse que a decisão é válida até uma manifestação final do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o processo de revisão dos acordos de delação premiada firmados pelos executivos da J&F. O acordo prevê o pagamento de uma multa de 10,3 bilhões de reais em 25 anos. A decisão, segundo o advogado, refere-se aos aspectos criminais da leniência. O defensor disse que a suspensão parcial do acordo permitirá a funcionários do grupo que queiram revelar crimes que o façam. Ele disse ainda que está mantido os as

Fachin dá aval a Janot e nova denúncia deve sair até o dia 7

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Ministro devolveu acordo de Funaro a Janot para ajuste. Crédito: Joédson Alves/EFE Do Estadão Quase todo o foco do Congresso voltado à esperada segunda acusação de Janot contra Temer. Líderes da base começam a pressionar o governo. Troca-troca na Comissão de Constituição e Justiça alimentado pela insatisfação dos deputados com a falta de 'pagamento da fatura' (rejeição da primeira denúncia contra o presidente na Câmara). Ontem, Fachin negou pedido de suspeição de Janot apresentado pela defesa de Temer . Também devolveu ao procurador-geral o acordo de delação de Funaro para ajustes em uma cláusula que evitava que o operador fosse processado em caso de improbidade administrativa. Mantido em sigilo, o conteúdo da delação estaciona Legislativo e Executivo, como ressalta João Domingos . Votações importantes serão interrompidas, ainda que o Congresso encerre nesta semana a série de votações sobre as mudanças nas metas fiscais. Poucas resoluções após um ano de

Fachin arquiva citações da Odebrecht a Marta, Freire e Jarbas

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Parlamentares teriam recebido recursos não contabilizados para campanhas eleitorais por AGÊNCIA ESTADO Demétrius Abrahão/Fotoarena/Folhapress Acolhendo nova manifestação da PGR (Procuradoria-Geral da República), o ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), arquivou as citações feitas por delatores da Odebrecht à senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) e aos deputados federais Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e Roberto Freire (PPS-SP), ex-ministro da Cultura, de que teriam recebido recursos não contabilizados para campanhas eleitorais. O motivo é a prescrição da punição, ou seja, a impossibilidade de condenar os investigados devido a prazos processuais. Considerando que a pena máxima prevista no delito sob suspeita (caixa 2 eleitoral) é de 5 anos, a prescrição normalmente seria de doze anos, mas o tempo cai para a metade (6) porque os parlamentares têm mais de 70 anos. Como os supostos fatos narrados pelos delatores teriam ocorrido até 2010, não é possível puni-los

Congresso ignora delações do Grupo J&F e Odebrecht

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Mais de 200 parlamentares – entre deputados e senadores – foram citados, mas até agora nenhum processo de cassação foi aberto nos Conselhos de Ética das Casas Igor Gadelha, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Nas delações da Odebrecht e do Grupo J&F mais de 200 parlamentares foram citados, mas até agora nenhum processo foi aberto nos Conselhos de Ética da Câmara e do Senado. Partidos de oposição chegaram a protocolar duas representações com base na colaboração premiada dos irmãos Joesley e Wesley Batista. Os processos, porém, foram arquivados antes de serem analisados. Na atual legislatura (2015-2018), dois parlamentares foram cassados pelos Conselhos de Ética do Congresso. Sessão do Conselho de Ética da Câmara durante processo de cassação do mandato de Eduardo Cunha (PMDB) Foto: DIDA SAMPAIO / ESTADÃO Após a delação dos acionistas e executivos da J&F – que controla o frigorífico JBS –, Rede e PSOL apresentaram representações com pedido de cassação dos mandatos

DELAÇÃO DE VALÉRIO ATINGE FHC, AÉCIO, SERRA E LULA

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O acordo de delação premiada fechado com a Polícia Federal pelo empresário Marcos Valério, que já cumpre pena pela condenação no caso do 'mensalão', deve atingir diversos tucanos – os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e José Serra (PSDB-MG), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador de Minas Eduardo Azeredo –, além do ex-presidente Lula; o acordo foi rejeitado pela Procuradoria Geral da República Minas 247 - O acordo de delação premiada fechado pelo empresário Marcos Valério deve atingir os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e José Serra (PSDB-MG), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador de Minas Eduardo Azeredo, além do ex-presidente Lula. O acordo, composto de 60 anexos, foi rejeitado pela Procuradoria Geral da República e pelo Ministério Público de Minas Gerais, e acabou sendo fechado nesta semana com a Polícia Federal. Valério já cumpre pena pela condenação no caso do 'mensalão', pelo qual foi condenado a mais de 37 anos

JANOT: JOESLEY FICOU LIVRE PORQUE ENTREGOU TUBARÕES

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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu, na manhã desta segunda-feira em uma palestra nos Estados Unidos, os termos do acordo de delação premiada firmados com executivos da JBS, que concedeu uma imunidade penal aos integrantes, e afirmou que, se passasse por uma situação idêntica, sugeriria a concessão dos mesmos benefícios; Janot argumentou a medida listando as seguintes iniciativas: a pessoa "entrega" no curso do cometimento do crime um presidente da República no exercício do cargo, no caso Michel Temer; um senador da República que teve 54 milhões de votos, referindo-se ao tucano Aécio Neves; ou seja: a negociação, segundo ele, fez bem ao País (Reuters) - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu, na manhã desta segunda-feira em uma palestra nos Estados Unidos, os termos do acordo de delação premiada firmados com executivos da JBS, que concedeu uma imunidade penal aos integrantes, e afirmou que, se passasse por uma situação idêntica, s

STF indica que confirmará delação de Joesley Batista

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Do Estadão Dois ministros já votaram para Fachin seguir relator do caso JBS. Crédito: Dida Sampaio/Estadão O Supremo pode confirmar hoje a validade da homologação da delação do Grupo J&F e a manutenção de Edson Fachin como relator do caso. Notícia que não deve satisfazer o presidente Temer, cuja defesa critica o acordo firmado entre o MP e os donos do frigorífico, alegando 'anomia' na área jurídica . Ele terá de lidar também com as novas informações passadas por Joesley à PF. Segundo o empresário, o presidente teria indicado o advogado José Yunes para intermediar acordo com uma empresa em disputa judicial contra o Grupo J&F'. No meio da crise, a estratégia de retaliação - o Planalto exonerou indicados do senador peemedebista Hélio José , que votou contra a reforma trabalhista - não pode, contudo, alcançar o PSDB. Mesmo assim, Temer segue firme para a Noruega após passagem por Moscou . Terá encontro com empresas para incentivá-las a investir no

Paulo: “Tenho dois patrimônios: a minha família e o meu nome”

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O governador Paulo Câmara reagiu hoje (22/05) com indignação às insinuações feitas, em delação premiada, pelo executivo da empresa JBS Ricardo Saud. “Quero dizer que estou indignado, mas não vou baixar a cabeça. Eu tenho o compromisso de trabalhar por Pernambuco e vou continuar trabalhando. Sou servidor público. Vivo do meu salário e só tenho dois patrimônios: a minha família e meu nome. E ninguém vai manchá-los”, declarou Paulo Câmara, durante cerimônia no Palácio do Campo das Princesas. “Quero também aproveitar essa oportunidade de estarmos aqui hoje, numa plateia tão qualificada, com tanta gente, tantos amigos e amigas que estou vendo aqui para, também, dar uma explicação. Na verdade, dar uma satisfação. Dizer o que é preciso ser dito a cada pernambucana e a cada pernambucano diante dos fatos que a gente tem ouvido falar desde a última sexta-feira. A minha campanha eleitoral de 2014 não recebeu recursos da empresa JBS. Quero dizer isso porque nem minha campanha, nem o PS

JOESLEY TEM CÓPIA DA GRAVAÇÃO E VAI DIVULGAR NOTA PARA DESMENTIR TEMER

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A versão de Michel Temer para resistir na presidência da República, usurpada da presidente Dilma Rousseff por meio de um golpe parlamentar, pode desmoronar ainda neste sábado; o empresário Joesley Batista tem cópia da gravação e promete divulgar nota ainda neste sábado; navio golpista tem novos furos a cada instante – neste sábado, o PSB anunciou que deixa a base aliada e adere à tese das diretas-já; praticamente todas as seccionais da OAB defendem o afastamento de Temer; ele se mantém apenas com apoio do PSDB, mas pesquisas indicam que mais de 92% dos brasileiros exigem seu imediato afastamento 247 – A versão de Michel Temer para resistir na presidência da República, usurpada da presidente Dilma Rousseff por meio de um golpe parlamentar, pode desmoronar ainda neste sábado. O empresário Joesley Batista tem cópia da gravação e promete divulgar nota ainda neste sábado. O navio golpista tem novos furos a cada instante – neste sábado, o PSB anunciou que deixa a base aliada e

Só 3 governadores correm risco de se tornar réus no STJ

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Seis dos nove alvos de pedido de inquérito têm ao menos dois terços da Assembleia; Supremo julga nesta quarta-feira, 3, necessidade de aval de deputados Adriana Ferraz,  O Estado de S.Paulo O Supremo Tribunal Federal (STF) deve decidir nesta quarta-feira, 3, se mantém a regra que impede governadores de se tornarem réus em ações penais sem autorização prévia da Assembleia Legislativa. Pelo entendimento atual, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) só pode receber uma denúncia contra chefe de Executivo estadual após aval de dois terços dos deputados. Caso a regra seja mantida, apenas 3 dos 9 governadores alvo de pedido de inquérito com base nas delações da Odebrecht correm algum risco de serem investigados na Lava Jato, pois não têm o apoio necessário de suas bases. São eles Luiz Fernando Pezão (PMDB), do Rio, Marcelo Miranda (PMDB), do Tocantins, e Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão.  Também citados nas delações, os governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), de Mi