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Mostrando postagens com o rótulo DEMISSÃO

Bolsonaro anuncia demissão do presidente da Petrobras e ações caem

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Chefe do Executivo decidiu trocar Joaquim da Silva e Luna nesta segunda-feira (28/3). Efeito imediato foi sentido na Bolsa de Valores, e as ações da estatal foram negociadas em baixa MP  Michelle Portela O presidente Jair Bolsonaro decidiu trocar o presidente da Petrobras , Joaquim da Silva e Luna, nesta segunda-feira (28/3). Efeito imediato foi sentido na Bolsa de Valores, e as ações da estatal foram negociadas em baixa. A ações da P etrobras já apresentavam queda desde o início do dia, em linha com a baixa do petróleo no exterior, em razão da guerra entre Rússia e Ucrânia. Porém, o movimento se intensificou na reta final do pregão deste início de semana, logo após Bolsonaro decidir demitir Joaquim Silva e Luna, em meio à pressão por reduzir os preços dos combustíveis no Brasil. A informação é do jornal O Globo. As ações ordinárias da empresa (PETR3, com direito a voto) cederam 2,63%, negociadas a R$ 34,08, e as preferenciais (PETR4, sem direito a voto) 2,17%, cotadas a R$ 31,60.

Notícias do dia: demissão de Moro, troca de acusações com Bolsonaro e a reação negativa do mercado

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Investigação contra o presidente, mortes por coronavírus no Brasil, avanço da covid-19 nos EUA e na Rússia e a possibilidade do fim da união da Boeing com a Embraer também foram assuntos desta sexta-feira Redação, O Estado de S.Paulo Sérgio Moro pediu demissão do ministério da Justiça e acusou Jair Bolsonaro de interferir na Polícia Federal. Baseado nas acusações de Moro, o procurador-geral da República Augusto Aras pediu uma investigação contra o presidente . Em pronunciamento, Bolsonaro acusou seu ex-ministro de exigir indicação ao Supremo Tribunal Federal . Com a saída de Moro, o dólar bateu novo recorde e a Bolsa registrou forte queda. E o presidente de grupo empresarial pró-Bolsonaro disse que apoio ficou abalado.  Leia também sobre as novas mortes por coronavírus no Brasil, o avanço da covid-19 nos EUA e na Rússia e a possibilidade do fim da união da Boeing com a Embraer .  Veja abaixo a lista das principais notícias do 'Estadão' nesta sexta-feira,

Todas as acusações de Moro contra Bolsonaro; leia

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Leia a íntegra do pronunciamento do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública que pediu demissão nesta sexta 24 após a exoneração, sem seu conhecimento e concordância, do chefe da Polícia Federal Maurício Valeixo Redação Estado de Minas O ex-ministro Sérgio Moro anuncia sua demissão do governo Jair Bolsonaro.  Foto: Evaristo Sá / AFP No discurso de 40 ministros em que anunciou sua saída do governo Bolsonaro , o ministro Sério Moro (Justiça e Segurança Pública) falou sobre os eventos e bastidores relacionados à crise que culminou na exoneração do delegado Maurício Valeixo do chefia da Polícia Federal e defendeu a autonomia da corporação. O ministro acusou o presidente Jair Bolsonaro de tentar interferir politicamente no comando da PF para obter acesso a informações sigilosas e relatórios de inteligência. “O presidente me quer fora do cargo”, disse Moro, ao deixar claro que a saída foi motivada por decisão do presidente. Confira a íntegra do discurso de Moro:

Diretor-geral do Denatran pede para sair do cargo e critica órgão

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Em carta encaminhada ao Ministério da Infraestrutura, Jerry Adriane Dias Rodrigues diz que há falta de estratégia e gestão no departamento Patrik Camporez, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Em uma carta encaminhada à secretaria de Transportes do Ministério da Infraestrutura , o diretor-geral do Departamento Nacional de Trânsito ( Denatran ), Jerry Adriane Dias Rodrigues, pede para deixar o cargo e critica a estrutura do órgão. No documento, a que o Estado teve acesso, Rodrigues alega que falta estratégia e gestão.  LEIA TAMBÉM >Associação de Detrans critica mudanças de Bolsonaro no código de trânsito Segundo ele, não há uma estratégia para atingir as premissas estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro e pelo Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões de Trânsito. “Tampouco estou conseguindo estabelecer essa estratégia, a fim de subsidiar o ministro e suas decisões”, argumenta. “Quero deixá-lo à vontade para procurar alguém mais alinhado a sua forma de pensa

Bolsonaro exonera Paulo Fona do cargo de secretário de Imprensa

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Em nota, o jornalista se manifestou surpreso com a decisão do presidente da República, seis dias após ser nomeado DÊNIO SIMÕES/AGÊNCIA BRASÍLIA LILIAN TAHAN lilian.tahan@metropoles.com Seis dias após ser nomeado titular da Secretaria de Imprensa pelo presidente Jarir Bolsonaro (PSL), Paulo Fona foi exonerado nesta terça-feira (13/08/2019) do cargo. A decisão pegou o próprio jornalista de surpresa: “O desafio era imenso, sempre soube, mas esperava maior profissionalismo, o que não encontrei. Em todos os governos que passei de diferentes partidos – MDB, PSDB e PSB – sempre trabalhei com o objetivo de tornar a comunicação mais ágil, eficiente e transparente e leal às propostas da gestão”. Fona foi chefe de Comunicação do GDF nos governos de Joaquim Roriz e de Rodrigo Rollemberg. Com a derrota do socialista nas urnas no ano passado, Fona acabou nomeado assessor parlamentar júnior na liderança do PSB no Senado. Entre 2007 e 2009, atuou como secretário de Comunicação e p

Levy é a primeira baixa na equipe econômica do governo Bolsonaro

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Após recado de Bolsonaro, presidente do BNDES se demite em pleno domingo. Desligamento repercute no meio político e econômico e pode provocar reflexos hoje no mercado financeiro Marcelo da Fonseca Estado de Minas Desde sua nomeação no início do governo, Joaquim Levy enfrentou resistência de Bolsonaro e seus filhos(foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil 24/12/15) Menos de 24 horas depois de ser criticado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) em entrevista, o economista Joaquim Levy pediu demissão da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Na manhã de ontem, ele enviou sua carta de demissão ao ministro da Economia, Paulo Guedes, pedindo para ser desligado do banco. A queda de Levy foi a primeira baixa no alto escalão da equipe econômica montada por Guedes, que é considerado, ao lado do ministro da Justiça Sérgio Moro, um dos principais pilares do governo Bolsonaro. Seu substituto deve ser um nome técnico da iniciativa privada, segundo inte

Bolsonaro assina demissão de Bebianno, dizem interlocutores

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Interlocutores também afirmam que presidente pretende colocar um general no lugar do ministro Vera Rosa Terra O presidente Jair Bolsonaro já assinou neste sábado, 16, a demissão do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno. A dispensa do auxiliar deverá ser publicada no Diário Oficial da União na próxima segunda-feira, dia 18. A informação foi confirmada pelo Estado com dois interlocutores de Bolsonaro. Gustavo Bebianno - Foto: Instagram / Reprodução Nos últimos dias, políticos e militares tentaram interceder a favor de Bebianno, mas o presidente está irredutível e, segundo apurou o Estado, planeja nomear um general para o lugar do ministro. Se isso ocorrer, será o nono militar a ocupar o primeiro escalão. Atualmente, o secretário-executivo da pasta é o general Floriano Peixoto. Em conversas reservadas, Bolsonaro avaliou que o chefe da Secretaria-Geral quebrou a relação de confiança com ele ao "vazar" áudios de diálogos entre os do

GEDDEL, O CORRUPTO BRAÇO DIREITO DE TEMER, SE DEMITE

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Cai o articulador político de Michel Temer, Geddel Vieira Lima, que usou seu cargo para tentar obter benefícios privados; Geddel foi também um dos principais articuladores do golpe parlamentar de 2016, mas sua demissão não resolve os problemas de Temer, que também foi gravado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero; insustentável no cargo, ele enviou por e-mail sua carta de demissão a Michel Temer nesta sexta-feira 25 (confira a íntegra); também citado nas delações das empreiteiras, Geddel perderá o foro privilegiado 247 - Pivô da maior crise do governo de Michel Temer, que pode culminar inclusive na saída do presidente, o ministro Geddel Vieira Lima, da Secretaria de Governo, já entregou sua carta de demissão ao presidente nesta sexa-feira 25. Geddel ficou insustentável no cargo desde que foi acusado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero de ter advogado em causa própria e cometido tráfico de influência ao fazer pressões para que Calero agisse pela liberação de uma