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Privatizações são o caminho para reeleição de Bolsonaro, defende Delfim Netto

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Por IstoÉ | Cristiano Noronha Segundo ex-ministro, muitos políticos têm medo que governo tenha êxito e consiga se reeleger em 2022, o que dependeria do enxugamento do estado Reprodução/Youtube Delfim Netto diz ver governo Bolsonaro no rumo certo na economia Antônio Delfim Netto, ex-ministro, ex-deputado e decano da economia brasileira, orbita o poder há décadas e faz questão de alertar sobre os caminhos que entende como certeiros para o Brasil na direção do crescimento sustentável . Leia também: "Vamos acabar com imposto mais cruel no Brasil", diz Paulo Guedes Um dos principais responsáveis pelo “milagre” econômico que proporcionou desenvolvimento acelerado entre os anos de 1968 a 1973, durante a ditadura militar, Delfim Netto soube se afastar da imagem manchada pelo autoritarismo do regime ao qual fez parte e ajudou a manter, conseguindo, posteriormente, aproximar-se de governos ideologicamente distintos em relação à ditadura. Ao longo de sua

Silvio cobra pagamento de 13º dos servidores ao governador Paulo Câmara

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Diferente do que fez nos últimos três anos, quando antecipou o décimo terceiro salário dos servidores, o governador Paulo Câmara ainda não deu previsão de quando vai realizar o pagamento do benefício este ano. Pernambuco é um dos três estados que ainda não tem previsão, ao lado de Minas Gerais e Rio de Janeiro, que passam por crise financeira. O problema está sendo visto com preocupação pela Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco. O não pagamento da primeira parcela do benefício na data limite – que é esta sexta-feira (30), fortalece a preocupação da bancada oposicionista para a situação fiscal do Estado. Para o líder da Oposição Silvio Costa Filho (PRB), isso só mostra uma realidade que o governo do Estado esconde da população. “O governador Paulo Câmara, diz que Pernambuco está bem na área fiscal e financeira, o que não é verdade. Até agora é um dos poucos estados do Brasil que não anunciou a data do pagamento do décimo terceiro salário dos servidores.

GOVERNO TEMER FECHA 1º SEMESTRE COM ROMBO RECORDE DE R$ 56 BILHÕES

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Secretaria do Tesouro Nacional informou nesta quarta-feira, 26, que as contas do governo de Michel Temer terminaram o primeiro semestre deste ano com um déficit de R$ 56,09 bilhões; é o pior resultado para o primeiro semestre desde o início da série histórica, em 1997, ou seja, em 21 anos; até então, o maior déficit para esse período havia sido registrado em 2016 - quando o rombo somou R$ 36,47 bilhões no primeiro semestre; é o terceiro ano seguido em que as contas ficam no vermelho neste período 247 - A Secretaria do Tesouro Nacional informou nesta quarta-feira, 26, que as contas do governo de Michel Temer terminaram o primeiro semestre deste ano com um déficit de R$ 56,09 bilhões.  É o pior resultado para o primeiro semestre desde o início da série histórica, em 1997, ou seja, em 21 anos. Até então, o maior déficit para esse período havia sido registrado em 2016 - quando o rombo somou R$ 36,47 bilhões no primeiro semestre. É o terceiro ano seguido em que as contas ficam

Doze Estados projetam fechar o próximo ano com rombo nas contas

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Número ainda pode aumentar, porque alguns governadores admitem reavaliar suas previsões, já que a expectativa de crescimento do PIB em 2017 vem caindo; o Rio é o Estado em pior situação, com projeção de déficit primário de R$ 19,3 bilhões Idiana Tomazelli, Adriana Fernandes e Murilo Rodrigues Alves, de Brasília ,  O Estado de S. Paulo Mesmo após um socorro bilionário do governo federal, com o alívio no pagamento da dívida com a União, a crise nos Estados deve ter um novo capítulo em 2017. Doze governos estaduais projetam um déficit primário em seus orçamentos no ano que vem, segundo levantamento feito pelo ‘Broadcast’, e outros admitem a possibilidade de frustração de receitas, o que levaria a uma lista maior de resultados negativos. Após verdadeiras peregrinações de governadores e secretários de Fazenda por gabinetes em Brasília, os Estados conseguiram que a União acenasse com a renegociação da dívida e com a divisão dos recursos obtidos com o programa da repatriação,

As contas que Paulo Câmara deixou para Paulo Câmara

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Diante das informações veiculadas na última segunda-feira (16) pelo jornal Folha de São Paulo, indicando que Pernambuco acumula dívidas crescentes, a bancada de oposição na Assembleia Legislativa comunica à sociedade pernambucana que vai convidar o secretário da Fazenda, Marcio Stefanni, para prestar esclarecimentos sobre a saúde fiscal e financeira do Estado, no próximo dia 04 de março. A medida se justifica, sobretudo, quando o próprio governador do Estado - e ex-secretário da Fazenda - Paulo Câmara, admite em entrevista publicada no jornal Valor Econômico, na última sexta-feira (13), a queda nos investimentos públicos em 2015 e que, conforme ele mesmo disse, “estamos apertadíssimos”. Os números e os fatos: ·           Segundo a Folha de São Paulo, o Governo de Pernambuco teve em 2014 um déficit primário de R$ 2,061 bilhões. Isto significa que o governo gastou    R$ 2 bilhões e 61 milhões a mais do que arrecadou em 2014, sem contar os juros da dívida antiga. Ou seja, a