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Mostrando postagens com o rótulo Cesta Básica

Procon-PE encontra diferença de 426% em itens da cesta básica durante pesquisa

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O impacto no salário mínimo é de R$ 611,30, que compromete o percentual de 46,31% Mesmo apresentando um aumento no mês de dezembro, a cesta básica em Pernambuco fechou o ano de 2023 com um impacto sobre o salário mínimo de 46,31%, encerrando uma crescente, no impacto sobre o salário, desde 2020, quando chegou a ter uma influência de 47,81%. Nos anos seguintes, esse impacto aumentou e chegou a 51,16%, em 2021, e a 56,35%, em 2022. Usada pelos consumidores como uma ferramenta na hora de comprar, a pesquisa de preços do Procon-PE, órgão ligado à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), foi realizada entre os dias 26 e 29/12, e identificou, também, uma diferença de preço que ultrapassou 426%, de um mesmo produto, vendido em locais diferentes. A pesquisa observou um aumento de 0,25%, em relação ao mês de novembro de 2023, quando a cesta básica custava R$ 609,75 e, em dezembro de 2023, passou a custar R$ 611,30. Em destaque na pesquisa de dezembro, o absorvente higiênico (pacote com

Economia no prato: cesta básica tem queda de 2,14% e beneficia o consumidor aponta Procon-PE

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Alguns produtos apresentaram variações de preço superiores à 500% Entre os dias 20 e 24, de novembro, os fiscais do Procon-PE, órgão ligado à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), estiveram nas ruas do Recife e Região Metropolitana (RMR), para realizarem a pesquisa de preços da cesta básica. A pesquisa apresentou uma queda de 2,14%, e identificou, ainda, que o mesmo produto pode ser encontrado em locais diferentes com uma diferença percentual que ultrapassa 500%. Custando R$ 609,75, a cesta básica compromete o percentual de 46,19% do salário mínimo de R$ 1.320. Entre os produtos pesquisados, o que apresentou o maior percentual de variação de preços foi o sabão em pó de 500g, chegando a 503,36%, podendo ser encontrado por R$ 1,49, no seu menor preço, e por R$ 8,99 no seu maior preço. Em segundo lugar, no quesito de higiene pessoal, está o papel higiênico de 30m, pacote com 04 unidades, que foi encontrado em um local por R$ 1,89 e, em outro, por R$ 9,19, configurando uma dife

Após 28 anos de existência, nota de R$ 100 compra hoje o mesmo que R$ 13,91 em 1994

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Com a inflação acumulada entre julho de 1994 e junho deste ano em 653,06%, para ter o mesmo poder de compra da nota de R$ 100 de julho de 1994, o consumidor teria de gastar hoje R$ 748,04 Por Marta Cavallini, g1 Nota de R$ 100 — Foto: Divulgação/BC A nota de R$ 100 era a de maior denominação quando o real foi lançado, em julho de 1994. Desde então, perdeu 86,09% de seu poder de compra. Isso quer dizer que, descontada a inflação, a nota de R$ 100 compra, hoje, o mesmo que seria possível comprar, há 28 anos, com apenas R$ 13,91. Os cálculos são do economista Bruno Imaizumi, da LCA Consultores. Com a inflação acumulada entre julho de 1994 e junho deste ano em 653,06%, para ter o mesmo poder de compra da nota de R$ 100 em julho de 1994, o consumidor teria de gastar hoje R$ 748,04, destaca o economista. Assim, o o poder de compra de R$ 100 mil de 1994 equivale hoje a R$ 13.910. Ou, pelo lado inverso, R$ 100 mil de hoje têm o mesmo poder de compra de R$ 753 mil de 28 anos atrás. Nos dois cen

Cesta básica passa de R$ 700 no país; veja o custo nas capitais

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Segundo Dieese, cesta mais cara em outubro foi a de Florianópolis (R$ 700,69), seguida pela de São Paulo (R$ 693,79). Em 1 ano, preço chegou a subir mais de 30% no país. Por g1 Cesta básica voltou a subir em outubro e já passa dos R$ 700 O preço da cesta básica voltou a subir em outubro, em 16 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese, chegando a passar de R$ 700. Segundo levantamento divulgado pelo Dieese na sexta-feira (5), a cesta mais cara foi a de Florianópolis (R$ 700,69), seguida pelas de São Paulo (R$ 693,79), Porto Alegre (R$ 691,08) e Rio de Janeiro (R$ 673,85). Até setembro, o preço ainda não tinha chegado a R$ 700 em nenhuma capital do país. A mais cara era a de São Paulo: 673,45 . Preço médio da cesta básica em outubro, por capital — Foto: G1 economia IPCA-15: prévia da inflação fica em 1,20% em outubro e atinge 10,34% em 12 meses Mercado eleva estimativa de inflação para 2021 e prevê um menor crescimento da economia em 2022 Em 1 ano, o preço da cesta básica subiu em todas a

Secretaria de Desenvolvimento Social realiza entrega de cestas básicas para a Associação dos Catadores de Recicláveis de Santa Cruz

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Cestas básicas foram entregues aos membros da associação, que passam por situação difícil especialmente durante a pandemia Neste final de semana, a Secretaria de Governo e Desenvolvimento Social de Santa Cruz do Capibaribe em parceria com a Associação dos Catadores de Recicláveis do município, realizaram a entrega de 30 cestas básicas para os membros da associação. O presidente da associação, Damião, destacou a importância do ato em prol dos mais carentes. "São muitas famílias que fazem parte da associação. Essas cestas são muito bem vindas", disse. Damião também aproveitou a oportunidade para reforçar a necessidade de um espaço maior para o funcionamento da Associação. "Precisamos de um terreno maior, pois assim poderemos fazer uma triagem maior em Santa Cruz, que cada dia continua crescendo", concluiu. Damião, junto da Secretária Ivone Aragão e do Secretário Executivo Tody Dias, mantém um contato constante não só pela busca de um novo espaço para a associação de c

Bolsonaro ‘taxa as grandes pobrezas’, ironiza Humberto Costa

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Foto: Roberto Stuckert Filho/Divulgação Do Blog de Jamildo O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), criticou o plano do governo federal de acabar com a desoneração de itens da cesta básica. “Em vez de taxar as grandes fortunas, o governo taxa as grandes pobrezas”, afirmou o parlamentar. Em entrevista ao jornal O Globo, Vanessa Rahal Canado, assessora especial do ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que essa proposta faz parte da reforma tributária que deverá ser encaminhada ao Congresso Nacional. Hoje, alimentos como arroz e feijão são isentos do PIS/Cofins. LEIA TAMBÉM » Governo reduz estimativa do salário mínimo em 2020 » FBC diz que governo pode recuar em cobrança sobre seguro-desemprego » Comprova: Redução da multa do FGTS de 40% para 20% só valerá para jovens e deverá ser acordada em contrato » Fala de Paulo Guedes sobre pedido por AI-5 gera reação do Congresso e STF » Geraldo Julio defende que reforma tributária libere consumo dos mais pobre

Veja quanto custaria alguns itens de sua feira se o Brasil acordasse um dia sem imposto

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Em 2019, o brasileiro já pagou R$ 2,2 trilhões em impostos Você sabe quanto paga só de imposto nos itens da sua feira? Foto: Felipe Ribeiro/JC Imagem Marília Banholzer mariliab@ne10.com.br UOL O brasileiro já pagou R$ 2,2 trilhões em impostos em 2019 . A arrecadação desse montante, muitas vezes, passa “despercebida” pelo consumidor, que só sente a renda encolher, sem identificar onde é o ralo. Ao mesmo tempo, empresas – independentemente do porte – enfrentam uma guerra contra as tributações. Algumas delas acabam perdendo a luta e fecham as portas. Nesse cenário, o governo federal prepara uma proposta de reforma tributária que, segundo promessa do Ministério da Economia, deve ser entregue ao Congresso em até duas semanas. O debate, no entanto, está posto, já que existem propostas sendo analisadas no Senado e na Câmara dos Deputados. Com isso, o debate nunca esteve tão aquecido. O fato é que não há como fugir da arrecadação de impostos. Especialistas questionam,

Cesta básica de Caruaru tem maior queda do ano

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Seguindo a metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), alunos dos cursos de Ciências Contábeis e Gestão Financeira do Centro Universitário Vale do Ipojuca Devry|Unifavip, fizeram um levantamento do custo da cesta básica caruaruense, no mês de agosto de 2017. Segundo a pesquisa essa foi a maior redução do ano sendo registrada uma queda de -6,52% no valor total da cesta. Vale reforçar que os itens que mais influenciaram foram: tomate (- 45,78%), feijão (- 42,45%), leite (- 13,89%) e banana (- 5,27%). E os destaques negativos, ficaram para o preço da carne que registrou uma alta de 8% e a margarina 3,8%. Em Agosto, o custo da alimentação básica do caruaruense foi de R$ 250,81 e o levantamento ainda registrou que a cesta caruaruense continuou apresentando um valor menor que a de Recife. A diferença foi de R$ 89,73. Ao comprar a maioria dos itens da cesta básica nos Supermercados revelou-se a opção mais barata para o consumidor caruaru

Cesta básica de Caruaru tem queda de -5% em julho

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A cesta básica caruaruense fica mais barata, mas carne, pão e legumes ainda pesam no bolso Seguindo a metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), alunos dos cursos de Ciências Contábeis e Gestão Financeira do Centro Universitário Vale do Ipojuca Devry|Unifavip, fizeram um levantamento do custo da cesta básica caruaruense, no mês de julho de 2017. Segundo a pesquisa, R$ 267,17 é o valor da cesta básica na cidade. Uma queda de 2,33% em relação ao mês anterior, que era entorno de R$280,54. Considerando o gasto médio mensal dos componentes básicos da cesta, os itens que apresentaram maiores pesos foram a carne (20,75%), o pão (15,24%), os legumes (14,74%) e a banana (12,33%). Para comprar a quantidade necessária de carne para todo o mês, o caruaruense precisou desembolsar em média R$55,43. Para os outros itens que mais pesaram na cesta, o valor gasto foi, em média, de: R$ 39,39 para os legumes, R$ 40,72 para o pão, e R$ 32,94 para

Cesta básica aponta aumento de 6,86% em maio

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Esse é o resultado do levantamento feito pelo curso de Ciências Contábeis da DeVry – Unifavip. A pesquisa tem aprofessora e economista, Eliane Alves, como responsável pelo levantamento e elaboração do Boletim, além da coordenação geral do coordenador do curso, Henrique Chaves. Como destaque do levantamento em anexo é que os itens que mais pesaram no aumento foram: Tomate (17,65%), Margarina (15,85%), Leite (12,72%) e Carne (7,54% / subiu pelo segundo mês consecutivo). O destaque positivo fica para o preço do açúcar, que registrou queda de 2,53%.

Cesta básica aponta aumento de 6,86% em maio

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Esse é o resultado do levantamento feito pelo curso de Ciências Contábeis da DeVry – Unifavip. A pesquisa tem a professora e economista, Eliane Alves, como responsável pele levantamento e elaboração do Boletim, além da coordenação geral do coordenador do curso, Henrique Chaves. Como destaque do levantamento em anexo é que os itens que mais pesaram no aumento foram: Tomate (17,65%), Margarina (15,85%), Leite (12,72%) e Carne (7,54% / subiu pelo segundo mês consecutivo). O destaque positivo fica para o preço do açúcar, que registrou queda de 2,53%.

Cesta básica de Caruaru registra maior aumento desde o ano passado

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Alunos do curso de Ciências Contábeis e de Gestão Financeira Do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (Devry|UNIFAVIP), divulgaram pesquisa referente ao custo da cesta básica para a cidade de Caruaru-PE, pertencente ao mês de Março de 2017. O estudo foi realizado baseado na metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos). De acordo com a pesquisa, o preço da cesta básica caruaruense no mês de março foi de R$ 273,80, registrando um aumento de R$ 13,43 (5,16%), em relação ao mês de fevereiro. Este aumento é o maior do ano até agora e o maior desde setembro do ano passado, que apresentou crescimento de 8,39% em relação ao mês anterior. Os alimentos que significaram o maior peso na determinação do valor total da cesta foram a carne (20,76%), os legumes (16,33%), o pão (15,09%) e a banana (14,20%). Para comprar a quantidade necessária de carne do mês, o morador de Caruaru desembolsou em média R$ 56,84 no mês de março. Com relação aos

Cesta básica de Caruaru tem queda de 3,56%

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Seguindo a metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), alunos dos cursos de Ciências Contábeis e Gestão Financeira do Centro Universitário Vale do Ipojuca Devry|Unifavip, fizeram um levantamento do custo da cesta básica caruaruense, no mês de novembro de 2016. Segundo a pesquisa, R$ 255,13 é o valor da cesta básica na cidade. Uma queda de 3,56% em relação ao mês anterior, que era entorno de R$ 264,22. Considerando o gasto médio mensal dos componentes básicos da cesta, os itens que apresentaram maiores pesos foram a carne (21,17%), o pão (17,10%), o feijão (13,32%) e o leite (10,71%). Para comprar a quantidade necessária de carne para todo o mês, o caruaruense precisou desembolsar em média R$ 56,57. Para os outros, o valor gasto foi, em média, de: R$ 43,62 para o pão, R$ 33,98 para o feijão e R$ 27,32 para o leite. Em novembro, o preço dos gêneros alimentícios essenciais diminuiu em quase todas as capitais – 25 das 27 capitais