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Armando sobre Cadastro Positivo: “condição fundamental para a inclusão de 40 milhões de brasileiros no mercado de crédito”

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Armando Monteiro Em novo artigo, o ex-senador Armando Monteiro fala sobre o Cadastro Positivo, que teve avanços proporcionados a partir de parecer elaborado por ele e aprovado no Congresso Nacional.   Leia a íntegra!   Um Cadastro mais que Positivo     Um dos desafios mais importantes na economia brasileira é ampliar o acesso ao crédito com taxas de juros alinhadas aos padrões internacionais. Nessa agenda, a adoção de um amplo cadastro positivo que reúna informações sobre o histórico de adimplência de consumidores e empresas é fundamental.   Até 2019, a adesão a esse cadastro era voluntária, com o cadastrado tendo de solicitar a sua inclusão na base de dados. Estudo recente do Banco Central cita trechos do nosso parecer aprovado no Senado, em 2017, que demonstrava a ineficácia do modelo adotado em 2011, que “não foi capaz de criar um banco de dados robusto. Até dezembro de 2016, ou seja, num período de quase 6 anos apenas, 5,5 milhões de usuários foram inseridos no Cadastro Positivo, o

Senado aprova parecer de Armando que dará acesso da baixa renda ao crédito

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O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (24), por 59 votos e nenhum contrário, o texto principal do parecer do senador Armando Monteiro (PTB-PE) a projeto alterando a legislação do cadastro positivo, que lista os clientes em dia com suas obrigações financeiras. As mudanças permitirão a redução das taxas de juros e o acesso ao crédito de mais de 20 milhões de brasileiros de baixa renda, atualmente fora do sistema bancário, segundo o petebista. Se não houver alterações (destaques) ao texto a serem votados nesta quarta (25), o projeto seguirá ao exame da Câmara dos Deputados. Armando explicou que, criado em 2011 com o objetivo de identificar os bons pagadores e, dessa forma, reduzir os riscos dos bancos na concessão de financiamentos, o cadastro positivo inseriu apenas 5,5 milhões de usuários, o que representa menos de 5% do seu potencial de listagem. Se tivesse funcionado a contento, teria contribuído para diminuir no Brasil o chamado spread bancário (diferença entre o