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Em tentativa de recomeço, militares cortejam STF e Lula

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15.03.23 - Lula e o ministro da Defesa, José Múcio, visitam o Comando da Marinha, em Brasília Ricardo Stuckert Depois da crise provocada pelo comportamento das Forças Armadas (especialmente o Exército) nos atos golpistas de 8 de janeiro, os militares vêm tentando se reaproximar do STF e ter mais contato com Lula. Parece que está funcionando. Lula tem se reunido com os comandantes das Forças Armadas praticamente toda semana, e ministros do STF avaliam que as relações voltarão à "normalidade institucional". .......................... Passada a era Bolsonaro, o golpe de 64 faz aniversário (59 anos) hoje sem celebração e com revisão de anistias . O Exército ameaça punir seus integrantes da ativa que comemorarem a data. Generais da reserva não são sujeitos à ordem. .......................... Depois do corte de verba feito por Bolsonaro, ficou paralisada a análise de ossadas da vala de Perus, local em São Paulo usado pela ditadura para enterros clandestinos. ******************

Guedes é retirado de entrevista depois de falar sobre "tributos alternativos"

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O general Luiz Eduardo Ramos e Ricardo Barros, atual líder do governo na Câmara dos Deputados, levaram Guedes para longe dos jornalistas Por Brasil Econômico Reprodução/CNN Brasil Paulo Guedes é retirado de coletiva por Ricardo Barros e Luiz Eduardo Ramos O ministro da Economia, Paulo Guedes , foi interrompido em coletiva de imprensa pelo ministro-chefe da Secretaria de Governo, o general Luiz Eduardo Ramos e por Ricardo Barros (PP-PR), atual líder do governo na Câmara dos Deputados. Guedes falava sobre "tributos alternativos". O caso aconteceu na última quarta-feira (23). Em pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (24), 67% dos brasileiros disse ter insatisfação sobre os impostos . Leia também Nova CPMF é assunto do Congresso, diz Mourão após Guedes citar 'substituição' Governo quer zerar tributação da folha para todos os CLTs e criar novo imposto Nas imagens divulgadas pela CNN Brasil, Ramos e Barros são vistos acompanhando Guedes em sua entrevista coletiva a

Não há espaço no orçamento para nova renda mínima de R$ 300, avaliam deputados e analistas

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Parlamentares e especialistas não veem possibilidade no orçamento para que o programa sucessor do Bolsa Família pague aos necessitados aquilo que o Palácio do Planalto projeta. Custo pode ultrapassar os R$ 100 bilhões anuais RH  Rosana Hessel Correio Braziliense (crédito: Jefferson Rudy) Depois de obter o sinal verde de Jair Bolsonaro para criar um programa alternativo ao Renda Brasil , incluindo o projeto na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Pacto Federativo, o senador Marcio Bittar (MDB-AC) não encontra espaço fiscal para um benefício de, pelo menos, R$ 300, como o presidente da República quer, porque poderá custar mais de R$ 100 bilhões por ano. A conta não fecha sem estourar o teto de gastos — emenda constitucional que limita o aumento das despesas à inflação anterior —, lembram especialistas. Não à toa, o relatório que o parlamentar prometeu apresentar ontem não estava concluído, de acordo com interlocutores que estiveram com o emedebista. “Ele está parecendo o ministro P

Reforma tributária aumenta impostos e nova CPMF vai encarecer produtos, diz Itaú

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Candido Bracher, presidente do banco, afirma que reequilíbrio fiscal não pode ser feito com criação de mais impostos Por Agência O Globo Divulgação/Itaú Unibanco Candido Bracher, presidente do Itaú, criticou proposta de reforma tributária do governo e nova CPMF A reforma tributária que está sendo proposta pelo governo federal não parece ser a ideal porque vai provocar aumento da carga tributária e, portanto, aumento do custo do dinheiro. Além disso, um novo imposto nos moldes da antiga CPMF não parece ser eficiente e prejudica as cadeias de produção mais longas, onde haverá incidência em cascata desse tributo, encarecendo o produto final. A avaliação é do presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, que afirma que o governo precisa retomar as rédeas da área fiscal para que a economia brasileira volte a crescer no período pós-pandemia. Leia também OAB propõe a Maia e equipe econômica mudanças em reforma tributária do governo Proposta de reforma tributária do

Por apoio à CPMF, Guedes vai propor cortar à metade tributos sobre salários

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Proposta prevê corte de 8% para 6% do valor dos salários depositados nas contas do FGTS, a redução de 20% para 15% da alíquota paga ao INSS, e um corte nos encargos  pagos ao Sistema S Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O ministro da Economia , Paulo Guedes , apresentou ao presidente Jair Bolsonaro um plano para tentar diminuir as resistências no Congresso à criação de novo imposto sobre transações digitais – no mesmo modelo da extinta CPMF , mas com alcance maior. Como contrapartida, segundo apurou o Estadão, a ideia é reduzir à metade o peso efetivo da tributação que as empresas pagam sobre os salários dos funcionários. Hoje, as empresas pagam uma alíquota de 20% sobre os salários como contribuição à Previdência . A proposta é reduzir esse peso de encargos para 10%.  LEIA TAMBÉM OAB sugere aumento escalonado em alíquota de tributo substituto do PIS/Cofins Guedes apresentou propostas a Bolsonaro. Foto: Gabriela Biló/Estadão Guedes vai pr

Nova CPMF derruba secretário da Receita Marcos Cintra

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O secretário já havia trocado o titular do cargo de subsecretário-geral do órgão, em meio à crise institucional após críticas de atuação política do órgão Do R7 O secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra Robson Ventura/Folhapress - 24.6.2011 O secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra , deixou o cargo nesta quarta-feira (11). A criação de um novo imposto similar à CPMF teria sido o motivo que derrubou o secretário. O Ministério da Economia informou o pedido de exoneração de Cintra e que o cargo será ocupado interinamente pelo auditor fiscal José de Assis Ferraz Neto, número dois da Receita. Segundo o ministério, não há um projeto de reforma tributária finalizado. "A equipe econômica trabalha na formulação de um novo regime tributário para corrigir distorções, simplificar normas, reduzir custos, aliviar a carga tributária sobre as famílias e desonerar a folha de pagamento." O ministério afirmou ainda que a proposta somente

Guedes prevê arrecadação de R$ 150 bilhões por ano com 'nova CPMF'

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Por Agência O Globo Em entrevista ao jornal 'Valor', ministro diz que proposta para Imposto sobre Transações Financeiras prevê  'escadinha' de alíquotas Leonardo Rodrigues / Agência O Globo Ministro deu declaração durante palestra em evento na cidade de São Paulo RIO - O ministro da Economia, Paulo Guedes , afirmou, em entrevista ao jornal "Valor Econômico", que a " nova CPMF ", que terá o nome de Imposto sobre Transações Financeiras, poderá arrecadar até R$ 150 bilhões por ano. Na entrevista, Guedes defendeu a criação deste imposto como alternativa para reduzir outros tributos. "O Imposto sobre Transações Financeiras (ITF) é feio, é chato, mas arrecadou bem e por isso durou 13 anos", afirmou, referindo-se ao prazo durante o qual a CPMF ficou em vigor no país. Os críticos a um imposto deste tipo alertam para o risco de cumulatividade, ou seja, de o tributo incidir sobre várias etapas da cadeia produtiva, onera

Huck, Bolsonaro, o avião e o BNDES; Coaf no BC e tudo para ler hoje

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Leia as principais notícias para começar  esta terça-feira (20) bem informado Por Da Redação Exame Bolsonaro e Huck: dados foram liberados pelo banco cinco dias depois de palestra na qual apresentador fez críticas ao presidente (Montagem/EXAME) As quentes do dia Câmara discute reforma tributária à sombra de nova CPMF Um dos eixos da PEC é uma espécie de imposto sobre transações financeiras, o que faz referência à antiga CPMF e deve ser rechaçado pelo Congresso Bolsonaro conclui mudança do Coaf para o Banco Central Segundo nota do governo, órgão passará a se chamar Unidade de Inteligência Financeira e terá “autonomia técnica e operacional” Sacrifício para todos? Câmara começa a discutir Previdência dos militares Expectativa é que comissão que discute Previdência dos militares, que vai correr em paralelo à reforma principal, aprove o projeto do governo sem alterações Sem verba, Receita pode desligar emissão de CPF e restituição do IR Arrecadaç

"CPMF era sobre débito bancário. Esse é sobre pagamentos. É como se a CP fosse gênero [mais amplo] e a CPMF fosse espécie", explica e secretário

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Marcos Santos/USP Imagens Governo nega que esteja planejando o retorno da CPMF, imposto que foi extinto em 2007 O secretário da Receita Federal, Marcos Cintra , pretende acabar com a contribuição previdenciária que incide sobre a folha de pagamentos e criar a Contribuição Previdenciária (CP) – um tributo que deve incidir sobre todas as transações financeiras, bancárias ou não. Esse imposto vem sendo chamado por analistas e pela oposição ao governo Bolsonaro de "nova CPMF", embora a comparação seja rechaçada pelo governo.  Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo , o secretário conta que até fiéis de igrejas deverão pagar o imposto quando contribuírem com o dízimo. Embora admita que essa medida será "polêmica", Cintra diz que a "base da CP é universal, todo o mundo vai pagar esse imposto, igreja, a economia informal, até o contrabando", afirma. Contudo, ele nega que a contribuição seja uma CPMF disfarçada. "CPMF era sobre débito bancár

Projeto de reforma tributária institui IVA e recria CPMF, segundo relator

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Lisandra Paraguassu Deputado Luiz Carlos Hauly BRASÍLIA, 21 Fev (Reuters) - O texto-base com o qual o Palácio do Planalto trabalha para fazer a reforma tributária, preparado pelo deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), prevê a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) nacional e a recriação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), que o governo descartou até hoje, para financiar o rombo da Previdência . Mas ainda há resistências dentro do próprio governo federal, sobretudo da equipe econômica. O que é a CPMF? "A CPMF vai substituir o IOF [Imposto sobre Operação Financeira] porque o IOF é nocivo, ele atinge o crédito", disse o deputado ao sair de uma primeira reunião sobre o tema no Palácio do Planalto. Questionado sobre o valor da alíquota, Hauly afirmou que seria "mínima, como era antigamente". "O importante é o IVA, o imposto de renda. Ficaria do mesmo tamanho, não é nada assustador." Se for recriad

"ENTERRAR O GOLPE" E "LIMPAR CONJUNTURA" SÃO PRIORIDADES, DIZ PT

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O novo líder do PT na Câmara dos Deputados, Afonso Florence (BA), que foi ministro do Desenvolvimento Agrário no primeiro ano de governo da presidenta Dilma Rousseff, afirmou que a oposição está priorizando a ideia de cassar a chapa Dilma Rousseff-Michel Temer, em detrimento do impeachment; "A oposição, com a prática golpista, está apostando cada hora em uma alternativa infundada. Agora que está provado que não tem nenhum fundamento para o impeachment, querem a rejeição das contas da presidenta"; ele também disse que o PT irá lutar pela recriação da CPMF "como um imposto a ser pago pelos mais ricos" Eduardo Maretti, da Rede Brasil Atual - O novo líder do PT na Câmara dos Deputados, o baiano Afonso Florence, foi ministro do Desenvolvimento Agrário no primeiro ano de governo da presidenta Dilma Rousseff. Sucessor do deputado Sibá Machado (PT-AC) na liderança, ele está em seu segundo mandato parlamentar. Em entrevista à RBA, o deputado diz que a aprovaç

Paulo Câmara é contra o aumento da carga tributária

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"Fui terminantemente contra a proposta de recriação da CPMF, apresentada hoje na reunião dos governadores do Nordeste, que ocorre em João Pessoa. Todos devem lembrar que ela foi criada para ser provisória (daí o nome Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras), mas precisou de muita luta da sociedade para ser extinta. As soluções para os desafios do país não podem vir do aumento da carga tributária, como ocorre no Brasil desde a era colonial. Precisamos, sim, desonerar as empresas e reduzir os impostos cobrados às pessoas físicas, enxugar e dar eficiência à máquina pública, dinamizar nossa economia. Essa será a posição de Pernambuco durante nossa gestão", disse o governador eleito Paulo Câmara.