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Grupo Petrópolis divulga relatório de sustentabilidade; destaque para parceria com SENAI/CNI que fomenta circularidade do vidro

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Também são destaques: ampliação e intensificação da Cultura do Lúpulo; fomento à educação socioambiental no entorno das fábricas; estímulo ao intraempreendedorismo; área de gestão de pessoas premiada por desempenho em bem-estar do colaborador pelo segundo ano consecutivo Maior empresa com capital 100% nacional do segmento, o Grupo Petrópolis, companhia com oito fábricas de bebidas e mais de 160 unidades de distribuição próprias espalhadas pelo Brasil, divulga pelo terceiro ano consecutivo seu Relatório de Sustentabilidade. Motivada por metas traçadas para o compromisso ASG 2030, a empresa traz como um dos destaques nesta terceira edição do documento, o lançamento da 1ª Chamada Nacional de Inovação e Sustentabilidade para Circularidade do Vidro, em parceria com SENAI/CNI, que tem como foco o aumento da captação das embalagens de vidro pós-consumo. Também é destaque a realização de eventos e ações que fomentam a educação socioambiental e o empoderamento de mulheres, a exemplo do ‘Ela nos

Mesmo com a pandemia, indústria de PE larga na frente dos demais estados do País

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A produção industrial pernambucana foi a que mais cresceu no País em 2020, mesmo com a pandemia. A alta de 3,7% em relação a 2019 foi puxada pelos setores de fabricação de produtos de borracha e de material plástico, de bebidas e de alimentos, já que esses itens passaram por um boom durante o isolamento social e também foram demandados em larga escala após a flexibilização da economia. Além de Pernambuco, apenas Rio de Janeiro (0,2%) e Goiás (0,1%) tiveram um desempenho positivo, segundo o IBGE. “Se avaliarmos os dados isoladamente, vemos que essa alta de produtos oriundos do plástico aconteceu em razão do aumento da demanda de delivery e das vendas online, resultando numa elevação de 11,7%; do setor de alimentos (9,7%), que, considerado essencial, também foi bastante impulsionado pela safra do segundo semestre da cana-de-açúcar (responsável por mobilizar toda uma cadeia); e de bebidas (6,5%)”, avaliou o economista da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Cézar Andr

Falta matéria-prima: quase 70% das indústrias tem dificuldade em comprar insumos

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Retomada econômica foi mais rápida do que o esperado e pegou os fornecedores despreparados, diz a CNI Por Agência O Globo Antonio Cruz/Agência Brasil Retomada econômica foi mais rápida do que o esperado e pegou  os fornecedores despreparados, diz a CNI Sondagem feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta sexta-feira (23) mostra que o setor industrial brasileiro está com dificuldade de obter insumos para a produção. De acordo com a pesquisa, 68% das indústrias relataram problemas para encontrar matérias-primas no mercado doméstico em outubro. Leia também Indústria supera pandemia e confiança atinge maior nível em nove anos Cobra no brócolis: consumidora leva susto depois de fazer compras no mercado Taxa de desemprego bate 17% para mulheres e 16% para negros, diz IBGE Para insumos importados, a pesquisa mostra que 56% das empresas que utilizam matérias-primas do exterior encontram problemas para encontrá-las no mercado. Na avaliação da CNI, essa falta de insum

Plataforma Quero Exportar mostra passo a passo para entrar no mercado internacional

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Por meio da FIEPE, os interessados podem receber consultoria e optar por uma operação sustentável de mercado Diante de uma crise provocada pela pandemia da Covid-19, apostar no mercado externo pode parecer uma alternativa arriscada para uma empresa. No entanto, o que se considera um risco deve ser visto como uma oportunidade, já que, diante da retração do mercado interno, o negócio terá a possibilidade de escoar sua produção e aumentar o seu faturamento. Esse passo, entretanto, deve ser dado com muita cautela e depois de um minucioso planejamento. Na visão do analista de Negócios Internacionais da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Rafael Araújo, as empresas que se internacionalizam se tornam menos vulneráveis ao mercado interno e às suas oscilações. “Temos a vantagem de entrar com produtos mais competitivos a nível de preço em relação a concorrência e ainda aproveitar a alta do dólar”, avaliou Araújo. Dentro da dinâmica de ajudar o setor produti

Essencial para a manutenção dos negócios, crédito segue restrito às indústria

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Das empresas que recorreram à medida,  apenas 15,85% conseguiram Em meio aos impactos provocados pelo coronavírus nas empresas, o acesso ao crédito se tornou quase que uma unanimidade no que diz respeito à dificuldade na busca pela sobrevivência dos negócios. Estudo feito pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) aponta que 84,15% dos entrevistados não conseguiram ter acesso ao recurso, o que confirma que as medidas anunciadas pelo Governo Federal e pelo Banco Central ainda não estão chegando ao setor produtivo. Na visão do gerente de Relações Industriais da FIEPE, Maurício Laranjeira, de todos os aspectos debatidos nesta pandemia, o crédito é fundamental porque mantém o mínimo de capital de giro na empresa. “O que, de certo modo, torna capaz de segurar os empregos e de dar fôlego até que o cenário volte a sua normalidade”, analisou. Segundo Laranjeira, a conjuntura fica ainda mais sensível quando os dados das indústrias que não conseguiram o créd

Sem previsibilidade, quase 50% das indústrias de PE pretendem demitir em breve

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Maurício Laranjeira - CNI/Divulgação Com o capital de giro comprometido e com queda nas vendas, as empresas se veem sem alternativas Prestes a completar dois meses de isolamento social em razão da Covid-19, as indústrias de Pernambuco vêm acumulando perdas no faturamento, deterioração dos postos de trabalho e redução do seu fluxo de caixa. Levantamento feito pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) aponta que 85,54% das indústrias locais registraram queda em seu faturamento, enquanto que quase 50% pretendem demitir em breve. O cenário pode ficar ainda mais drástico nas próximas semanas com o reflexo do isolamento mais rígido, quando as empresas estarão com a produtividade em baixa e sem condições de escoar a sua produção.  Na visão do gerente de Relações Industriais da FIEPE, Maurício Laranjeira, desde que a crise se agravou, as empresas vêm buscando alternativas para sobreviver. “Ou seja, medidas como férias coletivas, redução de carga horária e sus

A pedido da PF, Justiça solta presidente da CNI

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Robson Andrade foi preso na manhã desta terça, 19, na Operação Fantoche, deflagrada contra supostas fraudes no sistema S e no Ministério do Turismo Fabio Serapião, Luiz Vassallo e Fausto Macedo ESTADÃO O presidente da CNI, Robson Andrade, presta depoimento à PF nesta terça-feira.  Foto: Dida Sampaio/Estadão A pedido da Polícia Federal, a Justiça Federal de Pernambuco mandou soltar o presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson Andrade, alvo da Operação Fantoche, deflagrada contra supostas fraudes no sistema S e no Ministério do Turismo. Ele havia sido preso ainda na manhã desta nesta terça, 19. Segundo informações da Justiça, a PF fez o pedido de soltura após a conclusão de buscas e apreensões em endereços ligados a ele e outros investigados. Também foram soltos o presidente da Fiepe, Ricardo Essinger, o presidente do Sesi de Alagoas, José Carlos Lira Andrade, o presidente da Fiep, Francisco de Assis Benevides Gadelha, além do empresário Hebron Costa

Presidente da CNI é preso em investigação sobre corrupção em contratos do Sistema S

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Operação Fantoche também apura irregularidades envolvendo o Ministério do Turismo. Nove outras pessoas são alvo de mandados de prisão. Por G1 PE e Camila Bonfim, TV Globo O presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson Braga de Andrade, foi preso pela Polícia Federal , nesta terça-feira (19), dentro da Operação Fantoche, que investiga um esquema de corrupção envolvendo contratos com o Ministério do Turismo e entidades do Sistema S.  A investigação aponta que um grupo de empresas, sob o controle de uma mesma família, vem executando contratos, desde 2002, por meio de convênios tanto com o ministério, quanto com as entidades. Eles já receberam mais de R$ 400 milhões. Foram emitidos, ao todo, dez mandados de prisão. Entre os alvos já localizados pela PF está também o empresário Luiz Otávio Gomes Vieira da Silva, um dos donos da Aliança Comunicação. Ele já havia sido preso pela PF em 2013, na Operação Esopo . São cumpridos outros 40 de busca e apreensão no Di

CNI volta a se manifestar contra extinção do Ministério da Indústria

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Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil A Confederação Nacional da Indústria (CNI) manifestou-se hoje (30) contra a possibilidade de extinção do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Nesta terça-feira, o coordenador de economia da campanha de Bolsonaro, Paulo Guedes, confirmou a fusão das pastas da Fazenda, do Planejamento e da Indústria e Comércio. Guedes é apontado como futuro ministro da Economia no próximo governo. O presidente da CNI, Robson de Andrade, reiterou o posicionamento da instituição contra a extinção da pasta da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. “Tendo em vista a importância do setor industrial para o Brasil, que é responsável por 21% do PIB [Produto Interno Bruto] nacional e pelo recolhimento de 32% dos impostos federais, precisamos de um ministério com um papel específico, que não seja atrelado à Fazenda, mais preocupada em arrecadar impostos e administrar as contas públicas”, disse Andrade, em nota. Para ele, uma

Em nome da economia brasileira, proponho revogar a Lei Áurea

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Por Leonardo Sakamoto* O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson de Andrade, disse que o governo federal deve promover “medidas muito duras'' na Previdência Social e na legislação trabalhista para equilibrar as contas públicas. E citou como exemplo as reformas ocorridas na França, afirmando que, por lá, é permitido trabalhar até 80 horas por semana (na verdade, o limite máximo é de 48 horas, com horas-extras, podendo chegar a 60 em casos excepcionais com aval de autoridades). A declaração foi dada após um encontro com Michel Temer e cerca de 100 empresários. Em nota, a CNI afirmou que seu presidente não defendeu o aumento da jornada. Fico pensando o que deve passar pela cabeça de uma pessoa que mora no interior do país, trabalha até não aguentar mais, recebendo um salário de fome, tendo que depender de programas de renda mínima para comprar o frango do aniversário do filho, quando vê na sua TV empresários culpando a jornada de trabalho, as le