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Ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) é preso em Curitiba

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O pedido foi feito pelo MPF no âmbito da Operação Integração, da Lava-Jato, que investiga um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro na concessão de rodovias federais AE Agência Estado (foto: Orlando Kissner/ ANPr) O ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) foi preso por agentes da Polícia Federal, nesta sexta-feira (25/1). O tucano foi detido por volta das 7 horas. A prisão preventiva de Richa foi decretada pelo juiz Paulo Sérgio Ribeiro, da 23ª Vara Federal de Curitiba. O magistrado também determinou a prisão do contador Dirceu Pupo Ferreira, homem de confiança do tucano. O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) no âmbito da Operação Integração, da Lava-Jato, que investiga um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro na concessão de rodovias federais no Estado do Paraná que fazem parte do "Anel da Integração". Pupo foi investigado por promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em setembro de

EX-GOVERNADOR DO PARANÁ, BETO RICHA, DO PSDB, É PRESO POR CORRUPÇÃO

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247 - O ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) foi preso no início da manhã desta terça-feira (11), em Curitiba, acusado de corrupção. Ele é candidato ao Senado. Richa ficou conhecido no Brasil e internacionalmente como o carrasco dos professores do Paraná, ao ordenar uma repressão brutal a uma manifestação dos professores da rede estadual de ensino do estado que protestavam contra as mudanças na previdência para os servidores do Estado em 29 de abril de 2015. Mais de 200 pessoas ficaram feridas, oito delas em estado grave. A prisão acontece nas barbas do juiz Sérgio Moro, seu aliado, que em junho havia enviado o inquérito sobre corrupção do ex-governador à Justiça Eleitoral, sendo obrigado a cuidar do caso novamente a partir de julho, por decisão da própria Justiça Eleitoral que o devolveu. A prisão de agora não se deve à lava Jato e foi realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). A esposa de Beto Richa, Fernanda Richa, e Deonilson

CAI O RESPONSÁVEL PELO MASSACRE DE RICHA

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Secretário de Segurança do Paraná, Fernando Francischini, deixa o cargo nesta sexta-feira 8, nove dias depois da ação violenta da Polícia Militar contra professores da rede estadual do Paraná; anúncio será oficializado pelo governador Beto Richa (PSDB) nas próximas horas; massacre que deixou mais de 200 manifestantes feridos no Centro Cívico de Curitiba já provocou a queda do secretário de Educação, Fernando Xavier Ferreira, e do Comandante da PM, César Vinícius Kogut; Francischini chegou a criticar o cerco policial, mas segundo Kogut, ele "participou de tudo" e "a responsabilidade pelos atos" deve ser de sua pasta Paraná 247 – O massacre da Polícia Militar contra professores do Paraná, que completa nove dias nesta sexta-feira 8, acaba de provocar a terceira queda no governo de Beto Richa (PSDB). O Secretário de Segurança, Fernando Francischini, responsável pelo comando da ação, deixa o cargo hoje. O governador oficializará o anúncio nas próximas horas.

Massacre: Polícia do tucano Beto Richa deixa centenas de servidores públicos feridos no Paraná

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Ambulâncias tiveram dificuldade de se aproximar da Assembleia Legislativa para socorrer feridos. “Professores estão sendo massacrados”, diz sindicato. Vinte e cinco soldados foram intoxicados. Via Rede Brasil Atual Centenas pessoas ficaram feridas em cerca de uma hora e meia de repressão da polícia do governador tucano Beto Richa a servidores que protestam desde o início da semana contra um projeto de lei que altera as regras de custeio da Paraná Previdência, no Centro Cívico, em frente à Assembleia Legislativa. O projeto promove perdas em direitos previdenciários do funcionalismo a pretexto de socorrer as finanças do estado. Os professores, em greve, estão acampados desde segunda-feira, dia 27/4, no local. Ambulâncias tiveram dificuldade de se aproximar para socorrer os feridos, uma vez que a Tropa de Choque da Polícia Militar fez um cordão para isolar o prédio da Assembleia e lançou bombas de gás lacrimogêneo, de efeito moral e jatos de água. Havia entre os feridos, q