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Mostrando postagens com o rótulo Benefícios Fiscais

Diogo Moraes destaca ações do Estado no Polo de Confecções do Agreste

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Deputado comentou obras de infraestrutura previstas e benefício fiscal a ser criado ainda este ano.  Foto: Roberto Soares Iniciativas do Governo do Estado voltadas ao Polo de Confecções do Agreste e, mais especificamente, ao município de Santa Cruz do Capibaribe ganharam destaque em discurso do deputado Diogo Moraes (PSB) nesta quarta (23). Ele divulgou obras de infraestrutura previstas e realizadas na região, além de um novo benefício fiscal para o setor de vestuário a ser implementado ainda no primeiro semestre deste ano. De acordo com o socialista, o problema hídrico da localidade deve ser solucionado pela Adutora do Alto Capibaribe, que está 92% concluída. “A obra foi incluída no Plano Retomada para receber um aporte maior de recursos e acelerar a chegada da água a dez localidades do entorno”, informou. Finalizado, o equipamento deverá fornecer 400 litros por segundo. “É mais do que o suficiente para a região.” Entre as novidades previstas para Santa Cruz do Capibaribe, estão uma

Temer reduz programas sociais para compensar queda do diesel

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por Miguel Martins Carta Capital Mais de 200 milhões de reais do pacote de redução de despesas do governo vem de iniciativas na educação, saúde e reforma agrária Marcelo Camargo /Ag Brasil O total dos cortes em despesas do governo foi de mais de 3 bilhões de reais Para compensar a queda de 46 centavos no preço do diesel e o congelamento do valor do combustível pelos próximos 60 dias, Michel Temer reduziu benefícios fiscais a setores da economia, mas também cortou recursos em programas de saúde, educação, reforma agrária, ciência, além de cancelar iniciativas para mulheres, jovens e indígenas. Mais de 200 milhões de reais foram retirados apenas das três primeiras áreas.  O governo estima em 9,5 bilhões de reais o custo do programa para subsidiar a redução no preço do diesel e em 4 bilhões de reais a queda na arrecadação. Dos 46 centavos de desconto, 16 são referentes à redução de impostos que incidem sobre combustíveis e outros 30 à subvenção direta para a Petr

Câmara Federal aprova medida que concede isenção de impostos para petrolíferas estrangeiras

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POR FÁBIO GÓIS   Do  CONGRESSO EM FOCO Luis Macedo/Câmara dos Deputados Medida provisória foi apelidada como “MP do Trilhão” em plenário Por 208 votos a 184, deputados aprovaram, nesta quarta (29) em plenário, o texto-base da Medida Provisória (MP 795/2017), que concede benefícios fiscais a empresas petrolíferas que atuarão em blocos das camadas pré-sal e pós-sal, inclusive por meio de isenções para importação de máquinas e equipamentos (veja a íntegra e leia mais sobre a matéria abaixo). Apelidada de “MP do Trilhão” – por supostamente impor perdas da ordem de R$ 1 trilhão à União nos próximos 25 anos, em decorrência da isenção fiscal –, a medida isenta de taxas de importação, entre outras providências, produtos, projetos e serviços sob responsabilidade de empresas estrangeiras com interesses nos campos de petróleo brasileiros. Resta a votação de destaques apresentados para alterar o texto principal, a ser realizada na próxima semana. A acusação oposicionista tem c

A bolsa-empresário e o desmonte da EBC

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Por Tereza Cruvinel O capitalismo brasileiro tem aversão ao risco e adora uma boquinha. Segundo publicou a Folha de S. Paulo, os cinco principais programas de estímulo à indústria brasileira vão consumir, em isenções fiscais, R$ 52 bilhões até o final do ano. E tudo indica que os beneficiários não cumpriram as contrapartidas, tais como investimentos, atualização tecnológica e inovação. Simplesmente embolsaram o que deixaram de pagar em impostos. Já os cerca de R$ 500 milhões destinados à EBC para fazer comunicação pública e governamental, o governo provisório acha um absurdo e ameaça fechar a empresa para evitar “gasto supérfluo”. Estes programas de incentivo industrial foram implantados por Dilma e é claro que não deram os resultados esperados. Nestes, nem a desoneração da folha de pagamento, que custava R$ 25 bilhões/ano e a própria Dilma, no ajuste de Levy, tratou de reduzir, embora a bondade, agora menor, continue existindo, apesar do alegado déficit previdenciário. Se