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Guerra entre Rússia e Ucrânia pode atrapalhar comércio internacional do Brasil e de Pernambuco. Estado exporta manga e importa malte russo

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Manga do Vale do São Francisco é vendida na Rússia e malte do país atende o polo cervejeiro de Pernambuco. Guerra também traz impactos econômicos, como aumento nos preços, alta do dólar e queda nas bolsas Adriana Guarda JC NE10 Agropecuária apresentou uma alta de 19,8%, sendo o setor que mais cresceu no ano passado em Pernambuco - FOTO: DIVULGAÇÃO Em uma economia globalizada, um evento em qualquer canto da terra impacta a vida dos países. A invasão russa na Ucrânia é um exemplo deste movimento. Além de questões que afetam o mundo em geral, como a queda das bolsas de valores, a alta do dólar e a escalada no preço do barril de petróleo, vários países sentem o peso do conflito em suas balanças comerciais. No caso dos dois países em guerra, a Rússia tem mais relevância no comércio bilateral com o Brasil e com Pernambuco, do que a Ucrânia. Nas relações com a Rússia, o Brasil é mais importador do que exportador. Muito se tem falado sobre as importações de fertilizantes russos para adubar a

Dólar volta a subir e vale R$ 4,22; Bolsa está em queda

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Ações de varejistas apresentam valorização com bom desempenho de vendas na Black Friday shutterstock dólar Depois de uma abertura em queda, o dólar comercial voltou a subir no pregão desta sexta-feira e se valoriza 0,30%, sendo negociado a R$ 4,22. Segundo operadores, a sessão é marcada pela volatilidade por conta da formação da Ptax, a taxa média de liquidação dos contros de dólar futuro. Investidores também acompanham a decisão do banco central chileno de intervir no câmbio local. Na B3, o Ibovespa, principal índice do mercado de ações brasileiro, está em queda de 0,21% aos 108.050 pontos. Em dia de Black friday, as ações ordinárias da Via Varejo apresentam a maior alta com ganho de 3,14% negociadas a R$ 8,87. A reversão da queda do dólar , segundo Cleber Alessie Machado, operador da H.Commcor, deve-se à formação da Ptax, evento que tradicionalmente adiciona volatilidade aos negócios. "No último dia útil sempre há formação da Ptax, e sempre há brigas&quo

Brasil cai para 27º lugar entre os maiores exportadores do mundo

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Divulgação/ Portal Governo Brasil Por Por Agência Brasil  Brasília O Brasil caiu da 26ª posição para o 27º lugar entre os maiores exportadores do mundo, em 2018, segundo relatório anual divulgado hoje (2) pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Entretanto, houve aumento de 10% nas vendas em comparação a 2017. No ano passado, as exportações chegaram a US$ 239,5 bilhões, com aumento de 9,6%. As importações cresceram 19,7% ao totalizarem US$ 181,2 bilhões. O saldo da balança comercial em 2018 ficou em US$ 58,3 bilhões. O 26º lugar foi assumido pelo Vietnã. O primeiro lugar no ranking é da China, seguida por Estados Unidos e Alemanha. O último lugar é da Indonésia, em 30º lugar. Comércio mundial Segundo dados preliminares da OMC, o comércio mundial cresceu 3%, em 2018, abaixo do previsto em setembro pela organização (3,9%). O resultado menor que o esperado é explicado principalmente por piora no comércio mundial, no quarto trimestre. Para 2019, a previsão é cr

Em editorial, China faz alerta a Bolsonaro e diz que 'custo' pode ser grande para o Brasil

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'Ainda que Bolsonaro tenha imitado o presidente dos EUA ao ser vocal e ultrajante para captar a imaginação dos eleitores, não existe razão para que ele copie as políticas de Trump', afirma texto publicado em jornal estatal chinês Jamil Chade, correspondente, O Estado de S.Paulo GENEBRA- A China fez um duro alerta ao presidente eleito Jair Bolsonaro e apontou que, se a opção do Brasil em 2019 for por seguir a linha de Donald Trump e romper acordos com Pequim , quem sofrerá será a economia brasileira. A forma encontrada pela China para mandar o recado foi a publicação de um editorial em seu principal jornal estatal, com versão em língua inglesa. No China Daily, o texto não deixa dúvidas sobre a irritação que Bolsonaro já criou em Pequim. O jornal é uma espécie de porta-voz do governo chinês ao mundo e costuma ser usado para mandar mensagens a parceiros. Criticar Pequim "pode servir para algum objetivo político específico, mas o custo econômico pode ser d

Ministério de Armando continua produzindo boas notícias para o governo

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por Inaldo Sampaio O saldo da balança comercial brasileira – diferença entre as exportações e as importações – atingiu US$ 16,66 bilhões até a terceira semana deste mês de dezembro. Foi o melhor desempenho desde o ano de 2012 após o déficit de US$ 4 bilhões registrado na balança do ano passado. Para o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, “tudo indica que iremos fechar o ano com mais de US$ 17 bilhões de superávit”. A pasta comandada pelo ministro pernambucano é talvez a única da área econômica que tem dado alegrias à presidente Dilma Rousseff.

Armando: Brasil vai gerar superávit comercial expressivo em 2015

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O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, afirmou nesta terça-feira, durante a abertura do 48º Congresso e Exposição Internacional de Celulose e Papel, em São Paulo, que o Brasil vai gerar superávit comercial expressivo em 2015. “O Brasil vai gerar um superávit comercial expressivo esse ano. Saímos de um déficit de US$ 4 bilhões no ano passado e vamos sim alcançar um superávit em torno de US$ 15 bilhões em 2015. Até o momento já temos um superávit de US$ 10,5 bilhões”, afirmou. Monteiro elogiou a contribuição do setor de papel e celulose para a economia. “Olhando a balança do setor constatamos que só esse segmento está dando uma contribuição que (...) se aproxima de US$ 5 bilhões, é a contribuição líquida do setor para o resultado da balança comercial brasileira”, disse. Crédito da foto: MDIC/Divulgação

Maio começa com superávit de US$ 976 milhões

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Brasília - O saldo da balança comercial da primeira semana de maio de 2015, com cinco dias úteis, registrou superávit de US$ 976 milhões. O resultado, que é o melhor do ano, é reflexo de exportações de US$ 4,408 bilhões e de importações de US$ 3,432 bilhões. Os dados foram divulgados hoje pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). No período, as exportações apresentaram média diária de US$ 881,6 milhões, um crescimento de 16,3% no comparativo com a média diária de abril deste ano (US$ 757,8 milhões). Nessa comparação, observou-se aumento das vendas de semimanufaturados (23,3%), básicos (23,2%) e manufaturados (8,4%). Já na comparação com maio de 2014, quando a média diária das exportações foi de US$ 988,2 milhões, houve queda de 10,8%, resultante da retração das vendas de básicos (-14,2%) - em especial farelo de soja, minério de ferro, café em grão, carne bovina e de frango e soja em grão -, e manufaturados