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Em Brasília, Ricardo Teobaldo tem encontro com Álvaro Dias, Renata Abreu e Antônio Campos

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O deputado Ricardo Teobaldo (Podemos) esteve reunido nesta sexta-feira (30), em Brasília, com o senador Álvaro Dias, a deputada federal, e presidente nacional do Podemos, Renata Abreu e o advogado e ex-candidato a prefeito de Olinda, Antônio Campos. Durante o encontro foram discutidos os detalhes da filiação de Campos, que acontece neste sábado em Brasília durante o lançamento nacional do partido. Na ocasião também será realizada a filiação dos senadores Álvaro Dias e Romário. O Podemos, que sucede o Partido Trabalhista Nacional (PTN), teve a troca de estatuto e de nome homologada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no dia 16 de maio. “A chegada de Antônio marca o novo momento para o Podemos. Estamos ampliando o partido no estado com a chegada de novos prefeitos, vereadores e lideranças, a exemplo de Antônio. Tudo isso concatenado com a nova cara do partido”, frisou o deputado federal, e presidente do Podemos em Pernambuco, Ricardo Teobaldo. Outro ponto destacado por Teo

Fim do foro privilegiado na pauta da CCJ do Senado

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Agência Senado A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) deve votar nesta quarta-feira (16) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 10/2013, que retira o foro privilegiado de políticos e autoridades brasileiras, inclusive o presidente da República, nas infrações penais comuns. O relator da proposta, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), estima em 22 mil o número de autoridades que possuem algum privilégio de foro por conta da função que ocupam no país. Randolfe afirma que a submissão dessas autoridades à jurisdição ordinária, de primeiro grau, conforme as regras processuais de competência comum, tornará o processo de responsabilização mais rápido. Na prática, de acordo com o relator, serão retirados da alçada de algumas dúzias de ministros e desembargadores processos que poderão ser julgados por mais de 16 mil juízes. — Multiplica-se exponencialmente o número de julgadores — afirma o senador. As autoridades manterão o foro por prerrogativa de função nos