Tribunal de Contas de Pernambuco pede afastamento do prefeito de Gravatá

Dentre as acusações, a prefeitura teria cometido irregularidades na construção de escolas, através de licitações fraudulentas, segundo o TCE


Foto: Divulgação/Portal do Interior
Do Blog Mais Agreste

Na manhã desta quarta (7), o Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) pediu, ao Governo do Estado, o afastamento do prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano (sem partido), além da intervenção na gestão do município do Agreste pernambucano. A iniciativa, que partiu do partiu do Ministério Público de Contas, representado pelo procurador geral, Cristiano Paixão, vai ao encontro das irregularidades cometidas pelo gestor na construção de escolas, através de licitações fraudulentas, como também de indícios no que diz respeito ao desvio de valores para a Previdência Social e do recolhimento de contribuição para a Receita Federal.

Após ter sido apreciada pelo Ministério Público de Contas, ação foi encaminhada à relatora e conselheira Teresa Duere. Diante das denúncias, o Pleno do TCE acatou o pedido por unanimidade e agora aguarda uma decisão por parte do governador Paulo Câmara (PSB).

IRREGULARIDADES NA CONSTRUÇÃO DA ESCOLA CAIC

Quanto à escola CAIC de Gravatá, os auditores do afirmam que foram encontradas irregularidades na licitação da construção da referida instituição de ensino, que recebeu aproximadamente R$ 1,3 milhão de recursos do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM), mas a obra total ficou em torno de R$ 2 milhões. De acordo com o tribunal, a prefeitura teria não respondido aos ofícios com pedidos de informação.

Para maiores informações, acesse o site do TCE.

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