José Dalvino: "Eu não fui ver o governador"



Seu governador, o senhor não precisa de paparicos meus, basta o sufrágio do voto que ao senhor depositei em 05, de outubro de 2014. Não acredito em, palavreadosbonitos. Já ouço muitas balelas pronunciadas por seus correligionários políticos.

Não queremos migalhas, queremos ações em obras estruturadoras que correspondam com o tamanho da nossa grandeza, frente ao estado Pernambucano. Não estamos a lhes pedir nada que não seja da obrigação do Estado, perante ao município e seus munícipes.

Precisamos de Segurança pública, Precisamos de um hospital regional, precisamos da duplicação da BR, 104. Precisamos da duplicação da PE 160, precisamos de um distrito industrial, precisamos de uma pista de pouso para aviões de pequeno e médio porte. Precisamos da ciclovia que o Êx. Governador, Eduardo Campos prometeu e está no projeto original de duplicação da PE 160.

O excelentíssimo não precisa de perguntas pré - estabelecidas para responder àquilo que lhes convém responder! O senhor tem a grande mídia em suas mãos a todo momento a lhes promover na capital.

Me pergunto, para que os tantos debates de rádios, blogs etc. da mídia local polemizando questões governamentais se quando o governador bate suas portas os holofotes lhes dão o brio?

Chega de tratar essa gente como pop – está como, intocável, inquestionável...

Como devo fazer para pedir uma audiência com o governador? Depende, quem é você? Eu sei lá! Então pergunta ao presidente da câmara de vereadores, talvez ele saiba! Senhor presidente como faço para pedir uma audiência com o governador? Fala com o chefe de gabinete do prefeito, pergunta como tem que fazer para falar com o prefeito, marca uma audiência com o prefeito. Prefeito como temos que fazer, para ter uma audiência com o governador? Fala com o assessor do Deputado. Marca uma audiência com o Deputado. NÃO É POSSÍVEL FALAR COM O GOVERNADOR! Ele fala ao povo por intermédio dos seus correligionários.

Sabe por que isso acontece?

Porque aprendemos a mendigar políticas públicas, desconhecemos o poder que podemos exercer frente aos governos, esquecemos quem verdadeiramente somos e agimos com nossa inanição porque carregamos conosco o peso do regime oligárquico, quando a própria história pesa na hora de reivindicar políticas de sustentabilidade que sirva para todos independentemente da cor partidária.

Já presenciei casos em que (nomes) da sociedade que quando recebem um representante de alguma entidade ou autoridades políticas, pedem para não o questionar, não reivindicar, em nome da velha e boa cordialidade. Mas pra que isso, se talvez seja a única vez que estaremos frente à ele, por isso precisa saber de nossas necessidades! É PRECISO QUE SAIBA DE NOSSA INSATISFAÇÃO, caso contrário nunca saberá.

ACORDEM EM QUANTO É TEMPO! Conheço gente que ao estalar de dedo marca audiência com o governador e até com a Presidenta Dilma. Simplesmente porque sabe o valor que o representa frente ao sistema econômico e a cadeia industrial.

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